sábado, 30 de maio de 2015

Veja a diferença com os olhos de uma criança (experimento social)




O video acima The Eyes Of A Child (Os Olhos de uma Criança), descobri visitando o portal Deficiente Ciente e trata-se de experimento social da ONG francesa Noémi Association, com "o objetivo de mudar a forma como a sociedade vê as pessoas com deficiência". Para isso, "convidou pais de crianças sem deficiência para assistirem um vídeo".
Pais e filhos lado a lado, separados apenas por uma divisória, foi gravada a reação de cada um diante das imagens de pessoas fazendo caretas, muito semelhantes, até que aparece a imagem de uma garota com múltipla deficiência. As crianças continuam imitando os gesto, sem fazer distinções, enquanto todos os pais paralisam e demonstram seu desconforto.
Como bem destaca a postagem do portal Deficiente Ciente: "Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito" (Albet Einstein).
Como o Educa Tube Brasil destacou em outras postagens, a criança ainda usa a lógica e vê o mundo de uma forma objetiva, até que aos poucos vai incorporando valores, conceitos, pré-cpnceitos e preconceitos incutidos por adultos.
Como educadores, sejamos pais ou professores, conscientes de que os filhos e alunos são reflexos daqueilo que projetamos sobe eles, precisamos ter uma autocrítica para que nossa desinformação não gere discriminação...
O vídeo acima serve para essa reflexão os preconceitos nossos de cada dia e de como precisamos aprender a ver o mundo com os olhos de uma criança.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Mais do que um sinal: hologramas expulsam quem usa indevidamente vaga de deficiente




O vídeo acima Dislife: More than a sign (Mais do que um sinal), descobri via Twitter Deficiente Ciente, e trata-se de campanha de ONG da Rússia para conscientizar condutores contra o uso indevido de vagas destinadas a deficientes, através de projeção de vídeo com pessoas com deficiência em cadeira de rodas pedindo ao condutor que desocupe aquela vaga.
- Sim, eu sou real!, exclama a imagem holográfica ao "desavisado".
Simular o eal é uma das formas de conscientizar as pessoas para a realidade que alguns teimam em não reconhecer nem respeitar.
De acordo com a ONG Dislife "30% da população russa usa vagas de deficientes sem precisar. Para acabar com isso, a organização decidiu deixar alguns deficientes ocupando as vagas permanentemente".
Um exemplo de como tecnologia pode servir à sociedade de forma integrada em situações as mais variadas possíveis. E que serve para promover não apenas a inclusão digital, mas tecnológica e social.

O Educa Tube Brasil recomenda cvisita ao portal Deficiente Ciente, pelo relevante material nele disponível, link abaixo:

DEFICIENTE CIENTE: O BLOG DA INCLUSÃO E CIDADANIA

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Como a robótica pode ser usada na sala de aula e a Internet das Coisas




O vídeo acima, Como a robótica pode ser usada na sala de aula, descobri via Revista Educação e trata-se de reflexão de como "com a montagem de kits e ajuda de cursos, crianças aprendem lógica", no caso a lógica da programação através da robótica.
De acordo com Leon Levi, programador e coordenador de projetos, o objetivo pricipal da robótica educacional é aumentar a motivação do aluno para a prática da ciência e não necessariamente ensinar tecnologia, visando a integração das matérias do currículo escolar. Os princípios da ciência são mostrados através das atividades.
A empresa disponibiliza nos kits de "robótica educacional" a questão da internet das coisas, que trata-se des dispositivos embutidos nas máquinas que fazem as máquinas "dialogarem entre si", seja através de sensores que percebem movimentos e emitem comandos a outras máquinas e a dispositivos controlados por humanos. O conceito de "internet das coisas", até algumas décadas atrás era mais estudo de cientistas e de filmes de ficção científica, como O Exterminador do Futuro e Transformers. Hoje já faz parte do cotidiano de muitos equipamentos, empresas e escolas.
Para a pesquisadora Nicola Chan, a robótica é uma tecnologia que pode ensinar muito às crianças, como matemática, ciências da programação, biologia, usando a imaginação.
Pensando a robótica, mas antes de tudo, a programação lógica em si, recomendo alguns programas que permitem aprender brincando como o Super Logo, o Scratch e o E-Toys, vejam abaixo links para os mesmos:

Scratch: imagine, programe, compartilhe - software para criação de HQs, jogos e animações

Etoys - Squeakland (software gratuito para animações)

Projeto Logo

quarta-feira, 27 de maio de 2015

"O ser humano é falho, hoje mesmo eu falhei, ninguém nasce sabendo": Clipe que parece Curta




O vídeo acima O Homem Que Não Tinha Nada trata-se de clipe de Projota com participação especial de Negra Li e é um ótimo material para reflexão e remete a projeto que o editor deste blog educacional batizou de CLIPES QUE PARECEM CURTAS, justamente pela narratividade através de imagens e a mensagem que delega ao espectador e leitor visual.
É um comovente videoclipe que retrata a realidade de boa parte da sociedade, às vezes marginalizada, que tem sua vida rotulada por quem (por preconceito, desinformação, discriminação) desconhece o mundo ao redor.
Um vídeo para serem observados pequenos detalhes como a palavra "Lost" pichada na parece, o consumo de drogas, e outos mais que uma turma pode perceber neste letramento visual e contextualização artística, histórica, cultural e social.
O próprio refrão "O ser humano é falho, hoje mesmo eu falhei, ninguém nasce sabendo" serve a diversas reflexões entre professores e alunos, pais e filhos.
Além disso e ótimo dueto entre Projota e Negra Li, a dureza da vida refletida e a leveza das vozes repercutidas...
Um clipe que dialoga com outro que já foi destacado pelo Projeto Clipes que parecem Curtas, o vídeo Minha Alma, da banda O Rappa, utilizado de forma intertexual com fragmentos do livro O Cortiço, de Aluízio Azevedo, um clássico da literatura brasileira, material que pode ser visto no link abaixo, bem como o referencial teórico, lista de vídeos utilizados e reflexão sobre o projeto acima mencionado:

Minha Alma (A paz que eu não quero): clipe que parece curta

Clipes que parecem Curtas - Projeto unindo mídias, literatura e língua portuguesa

"O homem que não tinha quase nada, tinha muita fé", diz a canção e nós, educadores, professamos diairiamente uma fé na educação, no ato de educar, apesar dos pesares, muitas vezes sendo motivados uns pelos outros... Todos falhamos, somos humanos. Ninguém nasce sabendo, por isso a necessidade das trocas de saberes, das dúvidas e certezas, da formação continuada e tudo mais...

terça-feira, 26 de maio de 2015

Arte, Tecnologia e Multiletramento na Educação, na II FLIC - Festa Literária do CAIC




A apresentação de slides acima Arte, Tecnologia e Multiletramento na Educação, trata-se de conteúdo de palestra de José Antonio Klaes Roig, educador, escritor e poeta residente em Rio Grande, RS, Brasil e editor do blog Educa Tube Brasil, para professores das séries finais da Escola Municipal Cidade do Rio Grande - CAIC, durante a II FLIC - Festa Literária do CAIC (Centro de Atendimento Integrado à Criança), que falou aos presentes sobre alguns projetos de multiletramento envolvendo arte e tecnologia como Informática na Educação Especial, RPG Literário, Clipes que parecem Curtas, Lego Poema e Ciranda Literários, todos com os devidos endereços eletrônicos nos slides para visitação e reflexão.
Foi um momento de encantamento, por ver a decoração de todo o ambiente escolar, tornando-o um espaço de descobertas e de troca de saberes, pois à medida que o editor dete blog apresentou aos professores da escola alguns de seus projetos e ações de incentivo à leitura e à escrita criativa, visitando a FLIC, pode conhecer diversas atividades promovidas pelos educadores da escola, como o projeto POESIA NA PAREDE em que poemas de diversos autores são expostos nas paredes da escola, além de trabalhos dos alunos, da GELADEIRA ITINERANTE que trata-se de uma geladeira desativada, decorada e com seus compartimentos repletos de livros, que percorre o interior da escola, entre outras atividades da Feira Literária.
Abaixo, link para reportagem de TV da região sobre a referida Festa Literária:

Festa Literária do CAIC acontece até sexta-feira (29) em Rio Grande, RS

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Eduardo e Mônica nos tempos atuais e as variações sobre o mesmo tema




O vídeo acima Eduardo e Mônica nos tempos de hoje, descobri no You Tube e trata-se de divertida animação de Gui Toledo e Bruno Guedes, contada e desenhada por Luciano Andrade, fazendo paródia da canção Eduardo e Mônica, da banda Legião Urbana, num contexto atualizado, unindo música, tecnologia e arte, em que Eduardo é um blogueiro apaixonado por uma atriz de teatro, chamada Mônica.
Uma história contada, cantada e desenhada que serve para discutir o uso da tecnologia no cotidiano dos jovens e que lembra outra adaptação da referida canção, feita por empresa de telefonia, em forma de curta-metragem e videoclipe, digamos, em uma versão 3.0 do ilustre casal da música brasileira:



Mais abaixo, outra criativa adaptação, de Eduardo e Mônica, via paródia com os personagens de Maurício de Souza, Cebolinha e Mônica, unindo história em quadrinhos e música:



Variações sobre o mesmo tema, utilizando diversas formas de comunicação e que podem atingir diversas faixas etárias escolares.
Inclusive para tratar de tecnologia e educação no tempo e espaço, desde que Renato Russo cantou pela primeira vez a versão original (abaixo), em 1986, do álbum Dois, ou seja, quase 30 anos atrás, quando muito do que vivenciamos hoje era restrito a empresas, governos e universidades, como computador pessoal, internet e outras tecnologias que saíram da ficção científica e se tornaram parte do dia a dia:



domingo, 24 de maio de 2015

Uma mensagem especial (além do Tempo e do Espaço) e uma caligrafia espacial




O vídeo acima A Message to Space, descobri na rede social, visitando portal GeekCafé e trata-se da ideia da menina Stephanie, de 13 anos, morando no Texas (EUA), de mandar uma mensagem especial para seu pai também especial e, no caso, espacial, pois é um astronauta que está em missão fora da Terra, que durará sete meses.
Uma iniciativa individual que contou com a ação publicitária de grande montadora de automóveis para se realizar, unindo o útil ao agradável para ambos. A empresa pode se associar a um evento grandioso e a menina conseguir supreender seu pai, em missão no espaço.
Uma ideia simples e particular que se tornou grandiosa e universal justamente por essas tocas entre uma criança e uma grande empresa, proporcionando que a mensagem da filha fosse formada com a ajuda de estratégia de marketing e a oportunidade de testar novos veículos da linha Genesis (po sinal, um nome bíblico, que refere-se ao Início de tudo, à Criação, e neste caso, à criatividade). A ideia que é simples e ao mesmo tempo complexa, do ponto de vista espacial, de a empresa sul-coreana usar 11 desses carros para escrever uma mensagem que pudesse ser vista do espaço, por conta dessa grandiosa "caligrafia".
Conforme a notícia: "Depois de muita, muita preparação (que envolveu análise territorial, metereológica e coisas do tipo), os responsáveis pela ação decidiram que o melhor lugar para escrever a mensagem seria num deserto em Nevada, nos EUA. Levaram 11 carros para lá com 11 super-pilotos e colocaram o plano em prática".
O resultado pode ser visto no vídeo acima, em que o rastro dos carros entrou para o The Guiness Book Of Records, o popular Livro dos Recordes, como a mais longa imagem de rastros de pneus já feita, que combinou com o slogan da empresa: "suas histórias inspiram nosso pensamento inovador".
De fato, quem sabe, sem a ideia da menina, a empresa não teria se assossiado a essa imensa empreitada. Logicamente que os serviços de comunicação podem enviar certas mensagens, mas digamos que esta forma encontrada é mesmo inovadora e motivadora, pois levando em conta a realidade local de cada criança e escola, professores podem estimular a troca de mensagens entre alunos e professores de outras turmas, dentro da escola, por meio convencional e depois tentar trocar mensagens com alunos da cidade, doutras cidades, mundo afora, usando desde o correio tradicional e cartas escritas com papel e caneta, até mensagens enviadas por telefones celulares (SMS), ou outros comunicadores como Messenger, Skype etc. Meios parecidos, mas a criatividade poderá ser o diferencial.
Tentar estabelecer parceria entre a comunidade escolar, entre entidades públicas e/ou privadas para ações simples que tornem-se universais é o desafio da educação e da própria sociedade neste século XXI. O particular (a necessidade de uma filha falar com o pai afastado, pelos mais variados motivos, seja astronauta ou não) e o universal, que poderá ser a forma de comunicação, podem incentivar a outras pessoas estabelecerem outros tipos de parcerias e iniciativas inovadoras.
O uso de uma música clássica, para o vídeo em questão, remete logicamente ao clássico da ficção científica 2001 - Uma Odisseia no Espaço, escrito por Arthur C. Clarke e dirigido por Stanley Kubrick, conforme vídeo abaixo, com a cena inicial do filme e antológica do cinema, que editada para fins pedagógicos é intitulada de "Tecnologia - Quem, Onde, Como, Pra Quê", em que mostra o lado positivo e negativo dos artefatos tecnológicos:



Mal comparando, de certa forma, a arte ruprestre foi uma mensagem no tempo e no espaço, que os homens das cavernas deixaram para nós... E o que distinguem os seres humanos dos demais primatas, animais e seres vivos é o poder dessa comunicação.
Pensando o tema comunicação, poderia ser elaborada uma atividade interdisciplinar entre professores de história e português e seus alunos, sobre a história da comunicação )e das tecnologias da comunicação e da informação) entre as pessoas, desde os pimórdios da humanidade, da arte rupreste até o tablet. Que tal? Fica a sugestão.
Não importa a distância entre pais e filhos, professores e alunos, educadores em geral, do ponto de vista espacial, se podemos interagir, graças às tecnologias da informação e da comunicação. Não importa a dimensão dos desafios se podemos contar com o trabalho em equipe (como os 11 pilotos dos automóveis) e estrutura (GPS, planejamento, organização).
O que importa é saber se comunicar no tempo e no espaço, seja o tradicional ou o sideral. ;-)

sábado, 23 de maio de 2015

"O sapato que cresce": Ação que ameniza falta de calçados para crianças carentes




O vídeo acima, "O sapato que cresce", descobri via Twitter no portal eCycle e trata-se de iniciativa da organização The Shoe That Grows (justamente, "O Sapato que cresce") que tem por objetivo amenizar o problema da falta de calçados por parte de crianças carentes, a partir de ideia criativa de um calçado feito com material ajustável e resistente.
Quem acompanha o Educa Tube Brasil sabe o quanto este blog e seu editor valorizam ações simples e eficientes que permitam a continuidade e a sustentabilidade, o que está presente no vídeo em questão. Algo que lembra antigo quadro de programa humorístico da TV, intitulada "Sandálias da Humildade", em que os humoristas convidavam personalidades, algumas consideradas temperamentais, a calçarem as referidas sandálias, estilo franciscano, em uma irônica, sarcástica alusão ao voto de pobreza, igualdade e fraternidade.
Conforme a notícia do portal eCycle:

"Segundo dados de 2012 do Banco Mundial, cerca de 22% da população do planeta vive com menos de US$ 1,25, ou seja, aproximadamente 1,29 bilhão de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza.
Isso significa que, para estas pessoas que vivem na miséria, já é difícil ter o que comer todos os dias, logo, suprir outras necessidades básicas, como vestuário, moradia decente e saúde, torna-se praticamente inviável.
Pensando em todos esses obstáculos para tantos terem uma vida minimamente digna, uma organização desenvolveu um sapato que cresce, como uma forma prática de amenizar sérios problemas sociais.
Crianças crescem rápido e perdem seus sapatos com a mesma velocidade. Em países pobres, isso se torna um problema sério para a população mais carente.
O sapato é feito de material resistente e de alta qualidade, além de 'crescer' em três lugares: na frente, nas laterais e na parte de trás, fazendo com que aumente até cinco números. Os materiais utilizados são resistentes para que o calçado dure ao menos cinco anos"
.

Pensando não apenas na questão ambiental e social desta ideia, mas nas possibilidades educacionais desses coneitos de adaptabilidade de um espaço e tempo à realidade local, para que projetos tenham continuidade, sustentabilidade e durabilidade, além da passagem de um educador por uma turma e escola, há que se refletir justamente pela necessária utilização das "sandálias da humildade" po parte de gestores públicos e escolares, de professores e alunos, funcionários e pais, e a comunidade em geral.
O espaço escolar pode ser ajustável, tanto quanto ao tempo e espaço, se tivermos essa consciência de que projetos simples e eficientes, que permitam esses ajustes, conforme o usuário (aluno, turma, escola), propociam essa durabilidade também enquanto conceito e seus possíveis efeitos.
O Educa Tube Brasil gosta muito de exemplicar isso através da ideia de uma prosaica tomada de rede elétrica na parede de uma sala, seja de aula como de uma casa. Quando há a necessidade, tanto de primeira instalação, como de seu conserto, o bom eletricista testa primeiro as conexões de fios antes de fechar e aparafusar o espelho da tomada, pois, caso não funcione, precisará refazer tudo, perdendo considerável tempo. Ao testá-la em aberto, é possível fazer os devidos ajustes, para só então concluir o serviço.
Assim deveriam ser os bons projetos educacionais, que permitam esses testes em aberto, para as devidas adaptações, para só então serem finalizados, permitindo a continuidade.
Assim deveriam ser pensadas as tecnologias de informação e da comunicação (TIC) no ambiente escolar, passíveis de ajuste, justamente respeitando a realidade local.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

A percepção que temos das coisas e o múltiplo olhar (digital ou não)


A GoPro Inside 21 Random Things from Burger Fiction on Vimeo.


O vídeo acima A GoPro Inside 21 Random Things , descobri na rede social e trata-se de matéria da Revista Galileu, que destaca iniciativa de um usuário do Vimeo, intitulado Burger Fiction, num exercício de alteridade surpreendente, da percepção que temos das coisas e do que as coisas têm de nós, ou nos fazer "Enxergar o mundo de outra forma com um câmera GoPro colocada em 21 lugares inusitados".
Como destaca a a revista: "No dia a dia, estamos acostumados a enxergar a realidade sob um único ponto de vista: o nosso. A percepção que temos das coisas está intimamente relacionada à forma com que nossos sentidos captam os estímulos do mundo. Por este motivo, é sempre muito interessante poder contextualizar os objetos a partir de uma nova perspectiva, e isso é um aspecto que a fotografia, e especialmente os vídeos, podem captar muito bem".
De fato, como educadores, sejamos pais ou professores, precisamos nos dar conta de que a criança e o jovem têm um outro ângulo de visão e outra noção de dimensão, a partir de seu olhar. Todos nós percebemos o mundo a partir de nosso ponto de vista e fazer com que os mais jovens percebam o contexto das coisas além de seu foco é essencial. Na primeira infância, tudo é grandioso, mágico, surpreendente, que a medida que vamos crescendo, vai alterando essa perspectiva.
Mostrar as coisas e os conteúdos, sob os mais variados pontos de vista, chama-se justamente contextualizar um tema e é fundamental ao educador do século XXI. E pode ser a partir de prosaicas trocas de posicionamento dos alunos em sala de aula, seja uma saída de campo, em torno da escola, ou algo mais inusitado...

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Karaokê Gramatical: Jovem brasileiro desenvolve games que ensinam inglês de forma divertida




A imagem acima Backpacker, trata-se de "Empresa criada por jovem brasileiro desenvolve games que ensinam inglês de forma divertida", e que descobri no portal Hypeness.
A ideia é simples e criativa e pssibilita o aprendizagem da língua inglesa de forma divertida, como uma espécie de Guitar Hero gramatical, utilizando a música para que o usuário (ou gamer) escolha entre três opções de palavras para completar a frase (verso) de cada canção escolhida. No somatório de acerto, erros dúvidas, o jogador vai acumulando pontos.
Testei a versão gratuita, sem a necessidade de efetuar cadastro e é bem divertida mesmo e recomendo a professores e alunos, pais e filhos essa espécie de karaokê com caça-palavras musical, com o uso de videoclipes.
De acordo com a notícia:

"A ideia foi de Caio Braz, de 25 anos, ex-aluno do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), que criou a Backpacker, uma empresa que desenvolve games educativos online. Em vez dos enfadonhos exercícios de 'complete a lacuna' nas apostilas, os jogos ensinam vocabulário e gramática de maneira mais dinâmica, como ao escolher a palavra certa para a letra de sua música favorita.
A empresa, que emprega 23 funcionários, já desenvolveu dois jogos: o Backpacker e o Feel the Music. No primeiro deles, com foco no nível básico e inspirado no clássico The Sims, você é um turista que acaba de chegar a Nova York, nos EUA, e precisa completar uma série de tarefas e diálogos. Durante as missões, você deve determinar a ordem certa das palavras nas frases e escolher o termo apropriado para cada situação. É possível também acessar um 'caderninho' de anotações com algumas colas, para ajudar você a acertar na gramática e no vocabulário. Segundo Braz, o jogo consegue nivelar o aluno com base nos erros cometidos, sugerindo novos desafios.
O game, que está em fase de testes, pode ser jogado simultaneamente com outras pessoas e pode ser acessado gratuitamente
AQUI.


O Educa Tube Brasil testou a opção JOGAR, sem efetuar cadastro.
Ainda, conforme notícia:

"O segundo jogo da Backpacker é o Feel the Music, um divertido game gratuito em que você deve completar a letra de música da canção escolhida, enquanto assiste ao clipe da música no YouTube. Divididas em níveis, diversas músicas do pop e rock estão disponíveis. Embora simples, o jogo auxilia no famoso 'listening', habilidade em que muitos estudantes de inglês enfrentam dificuldades.
Para monetizar os games, Braz afirma estar desenvolvendo um sistema de assinatura para o Backpacker e já permite a venda de moedas para desbloquear novas canções no Feel the Music"
.

Ainda que o objetivo seja gramatical mais do que musical, nada impede que os usuários o utilizem também para treinar pronúncia da língua inglesa, tornando-o um karaokê informal. ;-)

Complementando esta postagem, indico link que recentemente descobri via Twitter do Canal do Ensino, logo abaixo, que indica outras possibilidades:

Aprenda Inglês de maneira divertida

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Viagem Fantástica: Pesquisadores criam Google Maps para o corpo humano




O vídeo acima Google Maps for the Body, descobri no portal Hypeness e trata-se de iniciativa de pesquisadores para criar um Google Maps para o corpo humano.
Atualmente, no Google Maps podemos fazer uma viagem sem sair de casa, localizando endereços, visualizando imagens de prédios, ruas, com uma riqueza de detalhes, algumas até em 3D.
Entretanto, o que o projeto prevê é algo que remete à ficção científica e a filmes como Viagem Fantástica, em que podemos viajar pelo interior do corpo humano, descobrindo seus mistérios como uma aventura do conhecimento. Imaginem essas possibilidades para dinamizar uma aula de biologia e ciências em geral. Será possível dar o mesmo zoom que se faz no Maps, mas "nos órgãos, músculos, ossos e células e entender melhor como funciona nosso sistema".
Conforme notícia:

"Engenheiros da Universidade de New South Wales (UNSW), na Austrália, revelaram uma tecnologia que permite explorar o corpo humano até o nível de uma célula individual. O 'Google Maps para o corpo' está sendo realizado através de uma técnica avançada de microscópio eletrônico. Por meio de algoritmos do Google Map, será possível fazer um tour pelas estruturas do corpo humano, dar zoom e diminuir as imagens.
Essa tecnologia ajudará pesquisadores e médicos a identificarem as assinaturas moleculares de diversas doenças, facilitando o tratamento e abrindo a porta para novas terapias e prevenções desconhecidas. 'Pela primeira vez, temos a capacidade de explorar todo o corpo e a forma como as células estão recebendo sua nutrição e como isso está tudo conectado', disse Melissa Knothe Tate, engenheira biomédica da UNSW"
.

Uma iniciativa que tem implicações não apenas educacionais, e que poderá favorecer outros setores do conhecimento.
Sempre bom lembrar que o Google Earth possui a possibilidade também de além ver imagens da Terra, visitar de forma digital a Lua, Marte, o Sistema Solar, os fundo dos mares...
Abaixo, trailer do referido filme Viagem Fantástica (1966), em que uma equipe de cientistas é miniaturizada para fazer expedição através do corpo humano em direção ao cérebro para a realização de uma delicada operação, um clássico da Sessão da Tarde:



terça-feira, 19 de maio de 2015

Pai decide usar Whatsapp para contar histórias para deficientes visuais




O vídeo acima Abrindo Portas Azuis - Leitor, descobri ao visitar o portal Hypeness e conta "A história inspiradora do pai que decidiu usar a tecnologia para contar histórias para deficientes visuais".
Trata-se de iniciativa de Charles Nobili, que, segundo notícia, quando "se tornou pai, ele passou a ver o mundo e as pessoas de uma maneira diferente. De uma hora para a outra, ele se viu mais sensível ao que estava à sua volta e a solidariedade se mostrou em um ato pra lá de nobre: apaixonado por livros, ele começou a ler de uma forma diferente".
Uma ideias simples e eficiente, que permite a continuidade, Nobili usou a sua conexão móvel (via comunicador Whatsapp) para ler livros para pessoas com deficiência visual, abrindo de fato "uma porta azul", slogan de empresa de telefonia, que remete também ao longa-metragem de animação Monstros S.A., em que é aberta uma porta para outra dimensão, no caso de Charles, a dimensão social.
Muitas vezes pensamos que ser criativo e original requer a soma de grandes recursos humanos e financeiros, mas ações como da Charles e outros mais, provam que o que o Educa Tube Brasil sempre defende: o conceito SSC (Simplicidade, Sustentabilidade e Continuidade). Ações simples mas que permitem continuidade, promovem sustentabilidade, em sentido mais amplo).
Unir o útil (do meio eletrônico) ao agradável (do ato de ler), compartilhando experiências com outros é uma maneira de demonstrar como é possível ser criativo, original integrando-se à sociedade.
Existem muitas ideias simples e criativas que às vezes ficam restritas a salas de aula, escolas, empresas, e que precisam ser socializadas para que outros vejam as possibilidades de replicar em seu meio, ou adaptá-las à realidade local.
Conectar-se ao outro é um ato de solidariedade e alteridade, utilizando as tecnologias da informação e da comunicação (TIC) ou não...
Abaixo, vídeo sobre gestão de projetos e as portas para outra dimensão, a partir de cenas do filme Monstros S.A.:



Muitas vezes, para alguns professores, as tecnologias são o "bicho papão" e preferem não abrir certas portas, resistindo às transformações da metodologia e didática que as novas tecnologias requerem no ambiente escolar.
Vídeos para refletir e debater.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

"A caneta é mais poderosa que a espada": Discurso da menina Malala em defesa da Educação




O vídeo acima, Discurso de Malala na ONU, descobri via Twitter da colega Christiane Angelotti, editora de literatura em São Paulo, SP, Brasil.
Trata-se de, como indica o título, de discurso em defesa da Educação, na Organização das Nações Unidas (ONU), em 2013, pela menina paquistanesa Malala Yousafzai - Prêmio Nobel da Paz em 2014 -, "que desafiou os radicais islâmicos do Talibã por querer estudar, quase pagando com a vida por isso, [e] se tornou símbolo da luta pela liberdade e pelos direitos da mulher".
Malala, que sobreviveu a um atentado, destaca que "A caneta é mais poderosa que a espada", algo que remete à figura do poeta e dramaturgo espanhol Federico Garcia Lorca, fuzilado pelas forças do general Franco, aos 37 anos, "por causar mais danos com a sua pena do que outros com a arma, com os canhões". A pena com tinteiro, equivalente à caneta, arma dos poetas, com com palavras causam estragos àqueles que cultuam a força dos canhões e não das ideias.
Talvez, por isso mesmo, a educação seja tão combatida por governos autoritários, desde sempre, pois emancipa as pessoas, faz com que estas se libertem de tiranos, farsantes, intolerantes e demagogos.
O exemplo de Malala, não é apenas o da defesa da Educação, em sentido geral, mas do direito das mulheres e crianças a terem autonomia, independência e liberdade para fazer suas escolhas, sem precisar depender da autorização ou proibição de quem quer que seja.
Malala é uma das "crianças que mudaram o mundo" e abaixo, um breve histórico de vida desta menina:

"9 de outubro de 2012. Ao sair da escola, a estudante paquistanesa Malala Yousafzai, à época com 15 anos, estava prestes a embarcar no ônibus de volta para casa quando foi alvejada com tiros por membros do Talibã, grupo fundamentalista que é contra a educação feminina.
Malala foi escolhida como alvo pois era a autora do blog “Diário de uma estudante paquistanesa” desde 2009, quando tinha 11 anos. Publicava textos sobre a sua vontade de estudar em um país onde, só por ser mulher, a dificuldade do acesso à educação era ainda maior. Escrito sob um pseudônimo, o nome de Malala rapidamente se tornou conhecido, já que a garota não tinha receio em defender publicamente a educação de mulheres.
Após sobreviver ao ataque, Malala se tornou ativista e transformou-se num símbolo da causa pela educação feminina no mundo. Seu prestígio é tamanho que a paquistanesa acaba de receber o Prêmio Nobel da Paz de 2014. 'Este prêmio é para todas as crianças cujas vozes precisam ser escutadas', afirmou"
.

Defender o direito à Educação remete a questão da defesa da formação continuada de professores e alunos, que vai muito além do simples direito à informação. Sem falar no direito de criança ser criança, combatendo o consumismo a que estas vêm sendo bombardeadas a cada dia... Pela não violência, sim, e uma crítica construtiva a filmes, jogos, clipes, desenhos animados que exploram a violência pela violência, sem contextualizar nada, numa pirotecnia digital apenas, visando lucro e audiência.
Mala é uma sobrevivente e seu exemplo serve de motivação a todos aqueles que sobrevivem a morte de seus sonhos, mas que podem tornar a lutar por cada um deles, junto a outros. Já dizia Mahtma Gandhi: "Seja a mudança que desejas para o mundo".
"Percebemos a importância da luz quando vemos a escuridão", disse Malala, completando que "percebemos a importância de nossa voz quando somos silenciados" e que quando ela estava, na cidade paquistanesa de Swat, "Percebemos a importância de livros e lápis quando vemos as armas". E completa ao citar um sábio: A caneta é mais poderosa que a espada".
Que a Educação precisa se reinventar, isso é quase senso comum, mas que dar vez e voz àqueles que podem contribuir para esse debate, é o caminho, não apenas da educação, mas da sociedade.
De fato: uma caneta, um giz, um quadro ou um tablet podem ser mais poderosos que todas as armas de destrição em massa, desde que possamos cada vez mais compatilhar em rede nossas experiências, denunciar os maus tratos, o desrespeito, a falta de dignidade, nos associando uns aos outros contra todo tipo de opressão. Seja física (spray de pimenta, bombas de gás, cães, cassetetes e tudo mais), sejam outras dissimuladas como a não divulgação da realidade em jornais impressos ou telejornais. Dar vez e voz a esta sociedade, rompendo com essa Matrix digital é também um dos grandes desafios da atualidade para alunos, professores, pais e toda uma comunidade.
A rede social, seja digital ou não, é uma forma de unir forças, divulgar fatos, propor soluções...
O bom professor é o revolucionário das ações, muito mais do que das palavras, e ações pedagógicas concretas que deem sentido ao ato de educar, podem ser mais poderosas que qualquer armamento.
A educação gratuita e obrigatória deve ser uma luta de todo educador, um direito universal a ser garantido sempre a cada criança, combatendo o trabalho infantil e todo tipo de abuso. Realmente, o conhecimento é uma arma que nos protege dos falsos herois, dos salvadores da pátria; pois o conhecimento nos proporciona o discernimento do discurso meramente protelatório de uma prática efetivamente inovadora. Em plena Idade Mídia - em que as tecnologias da informação e da comunicação, as mídias e redes sociais nos aproximam -, convivemos também com práticas medievais, no sentido da violência contra mulheres crianças e idosos, mundo afora. Defender e valorzar a educação é sair da Idade das Trevas rumo à Idade da Luz. O analfabetismo político, já nos disse Bertold Brecht, que é a mãe de todos os males de uma sociedade.
Abaixo, documentário sobre a vida de Malala Yousafzai, para uso não apenas como reflexão e motivação, mas para ampliar um debate, na prórpia escola, sobre o papel social do educador e da própria educação:



domingo, 17 de maio de 2015

Amor Digital e as tecnologias que mudarão o mundo como o conhecemos




O vídeo acima Artoo In Love (Artoo no Amor), descobri nas redes sociais e trata-se de divetido curta-metragem em que o famoso droid-herói R2-D2, da saga Star Wars, tenta encontrar o amor de sua "vida digital" em nossa galáxia, se apaixonando por uma simpática caixa de correios.
Um pequeno vídeo que serve para breve reflexão não apenas para a questão do amor em si, mas para o que chamo de "Humanizar as máquians e não robotizar as pessoas", pois o maquinário na família, escola e sociedade deveria ter esse compromisso de aproximar os distantes, mas não afastar os que estão próximos.
Penso que, como o vídeo demonstra, um hardware sem um software é como a caixa de correspondências, imóvel, e que um sistema operacional simula vida em robôs, como no casa do R2 D2.
Uma das forma dessa humanização, contrário à moda de "um computador (ou tablet) por aluno", o Educa Tyube defende justamente o inverso: 2, 3 ou mais alunos por cada computador ou tavblet, ou outro meio digital que sirva à interação e possibilite a aprendizagem coletiva, em pequenos ou grandes grupos. Do contrário, poderemos mais é robotizar os alunos, "cada um no seu quadrado", que poderá ser uma tela, uma mesa etc.
Por experimentação própria, muitas vezes visitei escolas com laboratórios com 10 máquinas (desktops) e os professores são saber como usar aquele espaço com turmas de 30, 40 alunos. E para todos dizia a mesma coisa: experimentem e observem. Planejem uma ação que possa ser feita de forma integrada, coletiva e vejam os resultados. Dito e feito: muitos interagiam em uma máquina, enquanto acabavam sobrando máquinas vazias. As crianças e jovens sabem melhor compartilhar suas descobertas dos que os adultos, e ai quando isso acontecem, vemos uma máquina vazia e outra com 3 ou 4 alunos um ensinando aos outros o que descobriu. Cabe oa professor perceber essas possibilidades e planejar atividades que permitam essa interação e integração, nãoa penas de pessoas com máquinas, mas pessoas com pessoas. Cada um em sua máquina, mjuitas vezes afasta do que aproxima as pessoas. Aproxima demais as pessoas da s máquinas, mas afasta as pessoas de outras pessoas reais, e não apenas vatares, perfis falsos e tudo mais que sabemos que existe no mundo virtual também.
No texto, The Job Of The Future Is Training Robots To Work With Humans, da Revista Forbes, traz matéria (e vídeo) sobre pesquisas no sentido de fazer com que máquinas simulem o estilo humano de desenhar e pintar, a partir de algoritmos, simulando essa falsa humanidade nas máquinas, o que poderá ser estendido a outras atividades. A questão sempre será: Estamos humanizando às máquinas? Ou substitundo humanos?
Tudo dependerá de como será geido essas relações huminidade x máquinas. Muitas vezes, as novas tecnologias, desde a primeira Rvolução Industrial que substituiu a tração animal e humana pelo vapor, depois combustíveis fósseis, e posteriormente a tecnologia em geral, vemos cada vez mais máquinas fazendo serviços humanos, algumas delas até evitando expor as pessoas ao risco, como robôs que desarmam bombas, que vão a profundidades do mar, de vulcões etc. Entretanto, vemos mais visivelmente em bancos, lojas, indústrias, as máquinas automatizando o trabalho sem abrir novas vagas de empregos a seres humanos. Um dilema e um desafio ao século XXI, ainda mais se levarmos em conta que alguns já deram-se conta de que a escola, as universidades estão formando pessoas para profissões que em breve serão extintas e incapazes ainda de preparar as mesmas pessoas para profissões que sequer existem, mas que breve farão parte de nosso cotidiano.
Vejam abaixo, link para o pintor robô:

Meet The Robot That Draws

Neste mesmo contexto, sugiro a leitura sobre "as tecnologias de 2015 que mudarão o mundo como o conhecemos", tratando de veículos movidos à eletricidade e baterias diversas; a robótica de última geração; plásticos termoestáveis e recicláveis (do vestuário "ao infinito e além"); drones, realidade aumentada etc.

Las 10 tecnologías de 2015 que van a cambiar el mundo tal y como lo conocemos

Por fim, ainda no mesma tema, sugiro leitura do texto "Treinando para um futuro melhor", link abaixo (em inglês), em que há considerações sobre o futuro que nos aguarda, e como cantou Renato Russo e sua banda Legião Urbana, na canção Índios: "o futuro não é mais como era antigamente". Ainda não chegamos ao teletransporte do seriado Star Trek, nem ao carro voador de Os Jetsons, mas o telecomunicador do capitão Kirk, Sr. Spocke e outrso tripulamntes da nave USS Enterprise é o nosso telemóvel; o smartphone (o telefone inteligente) é superior ao telemóvel escondido no sapato do agente 86, Maxwell Smart do seriado da TV, que estreou em 1965, exatos 50 anos atrás.

Training for a better future

Há os que receiam que essa inteligência artificial comprometa a própria existência da humanidade (vide texto abaixo), como cientistas conceituados como o genial Stephen Hawking, que em seu temor remete, ao meu ver, a cenas preocupantes de filems de ficção como Matrix, O Exterminador do Futuro, O Passageiro do Futuro, entre outros.

El genio de la física teórica, Stephen Hawkings, advierte que las computadoras superarán a los humanos en capacidad intelectuales a finales del presente siglo

Enfim, dois vídeos e alguns textos para fomentar algum projeto, atividade ou debate sobre as possibilidades do futuro na família, escola e sociedade.

sábado, 16 de maio de 2015

Guten News (jornal digital): aplicativo traduz notícias para linguagem infanto-juvenil


Guten News from Danielle Brants on Vimeo.


O vídeo acima Guten News, descobri na rede social, e trata-se de aplicativo que traduz notícias para linguagem infanto-juvenil e pode ser acessado no link abaixo:


GUTEN NEWS

Conforme dados do site: "A equipe do Guten News elabora notícias relevantes em linguagem adaptada ao público infanto-juvenil. Temas atuais que conectam a criança ao mundo, notícias que aguçam o senso crítico e entrevistas que ampliam horizontes. Ao final de cada notícia, jogos e missões, todos ligados aos temas lidos, buscam o aperfeiçoamento de estratégias de leitura e compreensão dos textos. Enquanto a criança brinca, você acompanha seu desenvolvimento. O Guten News é uma ferramenta poderosa tanto em sala de aula quanto em casa. E pai ou professor, pode receber orientações semanais sobre como trabalhar os temas abordados a cada edição".
Uma experiência que lembra o Recontando: site que reconta notícias do mundo para crianças (com vídeos e animações).

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Humano ou robô e suas limitações? Quem vencerá uma partida de ping pong?




O vídeo acima The Duel: Timo Boll vs. KUKA Robot, descobri via rede social e trata-se de duelo, via partida de ping pong, entre Timo Boll, um dos maiores jogadores e estrela do tênis de mesa da atualidade contra Kuka Robotics, que é um robô desenvolvido pela empresa de mesmo nome para um desafio homem x máquina.
Quem ganha a partida de ping pong: o humano ou o robô?, pergunta a matéria da revista digital Exame Informática.
O robô começa arrazador, munido de algum tipo de sensor e algoritmo, chegando a estar vencendo o jogo por 6 a zero. Entretanto, eis que o ser humano, usando sua inventividade, passa a enfrentar o ser autômato no seu "calcanhar de Aquiles", ou seja, recorrente a certos artifícios como sacar a bolinha sobre a fita da rede, que amortece a velocidade e faz a bola cair rente a rede: ponto! Depois, Timo Boll coloca a bolinha nas bordas da mesa, o que dificulta a recepção do jogador adversário (o robô), e, por fim, Timo efetua uma batida forte na bola que repique na mesa e voa acima do robô. O jogador humano, ciente de suas limitações utiliza os próprios limites da máquina como seu aliado. O jogo se encerra com placar de 11 x 6 para a humanidade ;-)
Seja no tênis de mesa, como em uma mesa de trabalho, a primeira coisa que o bom jogador, professor, trabalhador deve ter em conta é a questão espacial, depois temporal, e por fim, estabelecer os limites de sua atuação, neste tempo-espaço.
Um vídeo que se presta a uma breve reflexão, justamente, sobre aprender a trabalhar com os limites e as limitações do cotidiano, e suas possibilidades na falta das condições ideais, que devem ser sempre buscadas.
Há que se valorizar o espaço em que se vai estabelecer uma prática física, escolar, laboral, conhecendo estas limitações e possibilidades, como a mesa de ping pong no referido vídeo.
Primeira lição é nem subestimar, tampouco superestimar o adversário, nem vê-lo como um inimigo no esporte ou na sociedade.
Lição dois: encarar os desafios, por maiores que sejam, observando os pequenos detalhes, a envergadura (física e emocional) do adversário, até onde alcançam seus braços e seu olhar (sua percepção social, cultural, profissional, educacional etc).
Por fim, ter a noção de que uma "raquetada" bem dada às vezes faz as coisas tomarem outra dimensão, para o bem e para o mal.
Portanto, estabelecer uma estratégia de jogo, na vida, no esporte, na educação e na sociedade é essencial.
Parafraseando o escritor e educador Ruben Alves, "o amor é como uma partida de frescobol e não de tênis" (ou ping pong), pois o primeiro visa manter o maior tempo possível a bolinha no ar, e o outro colocá-la longe do alcance do adversário, no chão.
Frescobol visa a parceria constante, de um "jogador" depender do outro para manter elevado um objetivo em comum (seja pai e mãe, professor e alunos, namorado e namorada); já o ping pong e o tênis visam que um jogador derrote o outro para sair-se vencedor, e ai a sensível diferença, quando pensado o coletivo acima do individual.
O uso da tecnologia na educação deve ser encarada mais como uma partida de frescobol, em que educador e educandos são parceiros no processo de ensino-aprendizagem, do que adver´sario num ping pong de trocas de acusações e estabelecimento de culpas...
Com estea finalidade que vejo um vídeo deste teor, que pode servir para uma dinâmica de grupo, e/ou uma abordagem prática da tecnologia no espaço escolar, sem robotizar ninguém e humanizar a todos! Inclusive às máquinas, que por mais inteligência artificial que venham a ter, terão a intuição, a criatividade, o improviso que o ser humano tem, como Timo Boll, diante de um adversário até mais qualificado, forte e veloz? Conhecer nosso limites e trabalhar em cima de nossas limitações poderão ser boas estratégias de interação em grupos na família, na escola, no trabalho e na sociedade.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

10 dicas e truques para aprender qualquer idioma (E que servem para a aprendizagem em geral)




O vídeo acima Vozes da Babbel | Matthew - Poliglota Fala 9 Idiomas, encontrei no You Tube e acho interessante para debater formas de aprendizagem. Trata-se de vídeo com 10 dicas e truques de Matthew Youlden, para aprender qualquer idioma, em vista dele falar nove idiomas fluentemente e entende, pelo menos, mais de doze.
São dez conselhos práticos e pertinentes - mais do que mera receita de bolo - que o Educa Tube Brasil reproduz abaixo, pois servem para refletir sobre a aprendizagem em geral, e não apenas a de um idioma, e que podem ser adaptados a qualquer atividade que envolva o conhecimento:

1. SAIBA O PORQUÊ VOCÊ ESTÁ FAZENDO ISSO

Isso parece óbvio mas se você não tiver uma boa razão para aprender um idioma, haverá menos probalidade de você se manter motivado durante a longa caminhada. Querer impressionar falantes do inglês com o seu francês não é uma boa razão: já, querer conhecer um francês ou uma francesa no seu próprio idioma, é algo completamente diferente. Não interessa o seu motivo, uma vez que você decidiu aprender um idioma, é fundamental se manter firme em sua decisão: “Tudo bem, eu quero aprender esse idioma e, por isso, vou fazer tudo o que puder neste idioma, com este idioma e por esse idioma.”

2. MERGULHE DE CABEÇA

Então, você fez a promessa. E agora, como fica? Como continuar? Há uma maneira certa, um caminho apropriado para aprender? Matthew recomenda a abordagem máxima de 360°: não importa quais ferramentas você usar, é fundamental praticar seu novo idioma todos os dias. “Eu tenho uma tendência de querer absorver o máximo possível no início. Assim, se eu estou aprendendo algo eu mergulho no aprendizado e tento usar o que estou aprendendo sempre que posso e todos os dias. Conforme os dias passam, eu tento pensar, escrever e falar comigo mesmo neste idioma. Para mim é preciso colocar em prática aquilo que você está aprendendo - seja escrevendo um e-mail, falando sozinho, ouvindo música, ouvindo rádio. Envolver-se, mergulhar na nova cultura é extremamente importante.” Lembre-se, a melhor forma de falar um idioma é fazer com que as pessoas falem com você. Ser capaz de ter uma simples conversa com alguém é uma enorme recompensa para si mesmo. Atingir metas como essas no início, tornará mais fácil a tarefa de manter-se motivado e continuar praticando: “Eu sempre tenho em mente que o melhor caminho é adaptar o próprio jeito de pensar ao jeito de pensar daquele idioma. Obviamente, o falante do espanhol ou o falante do hebraíco ou o falante do holandês não possue somente uma forma única de pensar, mas a ideia é utilizar o idioma para criar o seu próprio mundo linguístico.”

3. ENCONTRE UM PARCEIRO

Matthew aprendeu vários idiomas junto com o seu irmão gêmeo Michael (eles decifraram o seu primeiro idioma estrangeiro, o grego, quando tinham apenas oito anos). Matthew e Michael ou os irmãos super-poliglotas, como eu gosto de chamá-los, ganharam seus superpoderes através de uma saudável rivalidade entre irmãos. “Nós estávamos sempre muito motivados e ainda estamos. Nós nos provocamos constantemente, praticamente empurramos um ao outro para conseguirmos chegar lá de verdade. Se ele percebe que estou conseguindo mais que ele, ele fica meio enciumado e tenta me alcançar (talvez porque ele seja meu irmão gêmeo) - e vice-versa.” Mesmo que você não tenha um irmão para viver sua aventura linguística, ter qualquer outro tipo de parceiro estimulará os dois a sempre se esforçarem um pouco mais e não deixar a bola cair: “Eu acho que essa é uma forma muito boa de aprender. Ter alguém com quem você possa falar é a ideia atrás do aprendizado de um idioma.”

4. CONCENTRE-SE NAQUILO QUE É IMPORTANTE

Se você fizer da conversação o seu objetivo desde o início, você provavelmente não ficará se perdendo nos livros didáticos. Assim, conversar com pessoas que falam esse idioma será a parte mais relevante do seu processo de aprendizado: “Você está aprendendo um idioma para ser capaz de usá-lo. Você não vai falá-lo consigo mesmo. O lado criativo de aprender um idioma, é realmente colocá-lo em uso em situações do dia a dia - seja escrevendo letras de música, conversando com pessoas ou usando-o quando você viaja para o exterior. Se bem que você não precisa, necessariamente, viajar para o exterior para usá-lo, você pode ir no restaurante grego ali na esquina e pedir em grego.”

5. DIVIRTA-SE COM O APRENDIZADO

Usar o seu novo idioma é, de qualquer forma, um ato criativo. Os irmãos super-poliglotas praticavam seu grego compondo e gravando músicas. Pense em algumas formas divertidas de praticar seu novo idioma: faça um programa de rádio com um amigo, desenhe histórias em quadrinhos, escreva poemas ou simplesmente fale, fale e fale o máximo que você puder. Se você não conseguir descobrir uma forma de se divertir com o seu novo idioma, é possível que você não esteja seguindo o passo número quatro.

6. VIRE CRIANÇA NOVAMENTE

Isto não quer dizer que você deva sair por aí gritando sem parar, tendo ataques de choro ou que você deva melecar seu cabelo com comida quando for a um restaurante, mas sim, que você deve tentar aprender do jeito que as crianças aprendem. A ideia de que crianças aprendem melhor do que adultos tem provado ser apenas um mito. Novas pesquisas não puderam encontrar uma ligação direta entre idade e habilidade para aprender. A chave para aprender tão rápido como as crianças deve estar simplesmente em agir, em certas situações, da mesma forma que elas agem: por exemplo, a espontaneidade em falar aquilo que lhes vem à cabeça, o jeito com que brincam com tudo, inclusive com o idioma e a inexistência de bloqueios. Crianças, normalmente, não têm medo de dizer bobagens na hora de falar. Nós aprendemos errando. No caso das crianças espera-se que elas cometam alguns erros, já no caso dos adultos, isso parece ser um tabu. Pense em como é mais fácil ouvir de uma pessoa adulta, “Eu não sei”, do que, “ Eu ainda não aprendi isso” (Eu não sei nadar, eu não sei dirigir, eu não sei falar espanhol). Ser visto errando (ou tentando acertar) é um tabu social que não atinge as crianças. Aprender um idioma admitindo que você não sabe tudo (e que isso não é um problema) é a chave para se desenvolver e ser livre. Assim, deixe pra lá suas inibições do mundo adulto!

7. SAIA DA SUA ZONA DE CONFORTO

Boa vontade para cometer erros significa estar preparado para se colocar em situações embaraçosas. Eu sei, isso pode dar um medo danado, mas é a única maneira de se desenvolver e progredir. Não interessa o quanto você aprende, você não vai conseguir falar um idioma sem se mostrar: fale com estrangeiros na sua língua materna, pergunte pelo caminho, peça a comida no restaurante, tente contar uma piada. Quanto mais vezes você fizer isso, maior se tornará a sua zona de conforto e ficará muito mais fácil se sair bem em novas situações: “No início, você vai encontrar dificuldade: talvez com a pronúncia, talvez com a gramática, a sintaxe, ou você não conseguirá realmente entender as palavras. Mas eu acho que o mais importante é estar sempre desenvolvendo essa sensibilidade. Todo falante nativo tem uma sensibilidade para a sua língua materna e isto é o que faz dele um falante nativo - a capacidade de fazer do idioma o seu próprio idioma.”

8. OUÇA COM ATENÇÃO

Para aprender a desenhar, você precisa primeiro aprender a olhar, a observar. Da mesma forma, você precisa primeiro aprender a escutar para depois aprender a falar. O som de qualquer idioma parece meio estranho quando você o escuta pela primeira vez. Assim, quanto mais contato você tiver com esse idioma melhor. Os sons se tornarão cada vez mais familiares e, assim, será mais fácil falá-lo corretamente:
“ Nós somos capazes de pronunciar qualquer coisa, nós só não estamos acostumados a fazer isso. Por exemplo, o “r” rolado não existe na minha forma do inglês. Quado eu estava aprendendo espanhol havia palavras com esse “r” duro como em perro e reunión. Para mim, a melhor forma de lidar com a situação era ouvir constantemente e visualizá-lo ou imaginar como ele deveria ser pronunciado, pois para cada som há uma parte específica da boca e da garganta que nós usamos para conseguirmos produzir aquele som.”

9. OBSERVE AS PESSOAS FALAREM

Idiomas diferentes exigem diferentes movimentos da sua língua, lábios e garganta. A pronúncia é muito mais um processo físico do que mental. “Uma forma de treino - e isso pode parecer bem estranho - é realmente olhar uma pessoa enquanto ela está pronunciando aquele som que você não consegue produzir e tentar imitar esse som o máximo de vezes que você puder. Confie em mim, vai parecer ser bem difícil no começo, mas você vai conseguir. Na verdade, pronúncia é algo bem fácil de ser feito corretamente; você só precisa treinar.” Se você não pode observar um falante nativo ao vivo e a cores, assistir filmes estrangeiros ou televisão pode ser um bom substituto.

10. FALE SOZINHO

Não há problema algum em falar sozinho quando você não tem ninguém para conversar. “Isso pode parecer muito estranho mas, na verdade, falar sozinho no idioma é uma forma excelente de praticá-lo se você não pode utilizá-lo o tempo todo.” Esse método pode manter novas frases e palavras na sua mente e ajudá-lo a melhorar sua confiança na próxima vez que você conversar com alguém. (Bonus) RELAXE!
Você não chateará as pessoas se não falar bem o idioma delas. Se você começar uma conversa dizendo “Eu estou aprendendo e gostaria de praticar…”, a maioria das pessoas será paciente, encorajando você e sentido-se feliz em ajudar. Além disso, há aproximadamente um bilhão de falantes do inglês não-nativos no mundo todo, a maioria deles preferiria falar o seu próprio idioma se pudesse escolher. Tomar a iniciativa para entrar no mundo linguístico de alguém pode deixá-lo à vontade e fazer com que todos se sintam bem: “Com certeza, você pode viajar para o exterior falando seu próprio idioma mas você aproveitará muito mais se puder realmente se sentir à vontade no lugar onde está - conseguindo se comunicar, entender, interagir em todo tipo de situação que você possa imaginar.”

MAS QUAL É O SENTIDO?

Nós demos uma introdução em COMO começar a aprender um idioma mas talvez você ainda esteja pensando em PORQUE aprendê-lo? Matthew tem uma última observação a esse respeito: “Eu acho que cada idioma revela uma forma de ver o mundo. Se você fala um determinado idioma, você terá uma forma diferente de analisar e interpretar o mundo da do falante de um outro idioma. Até mesmo idiomas que são bem próximos como espanhol e português, que podem ser considerados mutuamente inteligíveis, são da mesma forma dois mundos diferentes - duas mentalidades diferentes. Por isso, depois de ter aprendido outros idiomas e de estar cercado por outros idiomas , eu não poderia renunciar a qualquer um deles pois eu estaria renunciando a possibilidade de ver o mundo de formas diferentes. Não somente de uma forma, mas de diferentes formas. O estilo de vida monolingual para mim, é muito triste, muito só, é uma forma mais chata de ver o mundo. Há tantas vantagens em aprender um idioma; eu realmente não consigo achar nenhuma outra razão para não fazer isso.”

Traduzido por: Camila Nobiling

quarta-feira, 13 de maio de 2015

“Vida no Smartphone” e o dia que "Esqueci meu celular"




O vídeo acima Life Smartphone (Vida no Smartphone), foi indicação via Facebook da colega e amiga Marisa Barreto Pires, educadora de Rio Gramde RS, Brasil que serve para um debate sobre o uso da tecnologia no cotidiano e também na educação.
No curta-metragem de animação de Xie Chenglin, um estudante de animação chinês, premiado pela Academia Central de Belas Artes de Pequim, China, é um desses vídeos que torna-se viral, que mostra cenas caricatas de pessoas que vivem literalmente com a cabeça baixa, diante de pequenas telas de seus telefones inteligentes (smartphones), sem perceber o que se passa ao redor. Apesar do exagero, quem nunca viu cenas assim de pessoas alheias ao que se passa no entorno, vidradas na tela de seu telefone, estejam onde estiverem, seja em casa, na rua, no shopping, no paque, em casamentos, batizados, etc.
Tenho vivenciado coisas assim: vou cortar cabelo e o barbeiro atende telefone, consulta agenda, manda mensagens enquanto espero; em lojas, atendentes consultando seu perfil em rede social, e quase peço "desculpas" pelo incômodo de pedir sua atenção no atendimento.
As pessoas estão conectadas ao mundo virtual e desconectadas ao que acontece em volta. Muitos parecem abduzidos por uma luz que o suga para uma nave espacial, para um mundo paralelo. Alguns vivem em uma Matrix, onde só conseguimos conversar com alguém, mesmo presencialmente, do lado deste, se conectados virtualmente.
Algo que me remete a artigo intitulado "Transformação digital é muito mais que automatização" , nem tanto pela questão de "Entender o fenômeno da digitalização e fazer os primeiros movimentos pode trazer como prêmio a liderança em um novo cenário de negócios que já está delineado: a economia digital"; mas, pela questão de que essa automatização, mecanização, robotização na educação, não é aconselhável; pois como sempre Educa Tube Brasil declarou: "Precisamos mais humanizar as máquinas do que robotizar as pessoas".
Hoje, algumas pessoas parecem zumbis cam inhando cabisbaixas, olhando pra telas, e a teclogia, como qualquer outro artefato, deve ser usada com moderação, para que não se torne uma patologia. Na pedagogia, pode ser um grande aliado, se integrado à prática escolar que envolva planejamento e adequação ao conteúdo e à realidade local.
Para interligar a animação, indico logo abaixo, o curta-metragem I Forgot My Phone (Esqueci Meu Telefone), que descobri no You Tube, e que mostra um dia na vida de uma moça que convive com seres conectados ao digital e pouco ao mundo real:



terça-feira, 12 de maio de 2015

4 vídeos de como a tecnologia mudou pequenos hábitos dos consumidores em 20 anos




O vídeo acima From Hitting Rec to Pressing Share, descobri na rede social, via portal Exame Informática, e trata-se de iniciativa da empresa Ericsson, que "disponibilizou um conjunto de pequenos vídeos nostálgicos que mostram como os hábitos dos consumidores mudaram nos últimos 20 anos devido à influência da tecnologia", no primeiro mostra a questão da mudança do hábito de ouvir música, via rádio convencional ou através de fitas K-7 que reproduziam e permitiam sua gravação, e hoje usasse música mp3 no smartphone, compartilhadas entre amigos e baixadas de sites e da própria web.
No segundo vídeo, From Opening Hours to On-Demand, é mostrada a mudança em realçao a assistir vídeos, do VHS para sites em streaming, tipo Netflix e outros:



Depois, no terceio vídeo, From Turning Pages to Swiping Screens , a mudança ocorre em relação à pesquisa, antes feita em enciclopédias e hoje online, em sites de busca, que podem ser acessados de variados locais, como smartphones, desktops, tablets etc:



Por fim, no quarto vídeo, From Writing Back to Swiping Right, a mundaça na relação entre encontros amorosos à distçancia, que antes eram feitos através de seções de correspondências de jornais e hoje em sites epsecializados de encontros, entre chats e comunicadores, via fone celular:



Um ótimo material para um debate entre pais e filhos, professores e alunos, sobre as mudanças ocorridas em 20 anos (1995-2015), de como era a tecnologia em cada geração e como poderão ser os novos avanços para as futuras gerações e suas possibilidades de interação, não apenas social, mas educacional.
De 1995 a 2015, muita coisa mudou, enquando equipamentos e tecnologias, mas os conceitos nem tanto, a forma de interação sim, bem diferente, mas a música, os filmes, o ato de pesquisar, os relacionamentos entre casais etc, ainda são necessários e entender essas mudanças, auxilia a estabelecer estratégias de unir usuários (pais e filhos, professores e alunos) e maquinários (seja de filmes, jornais, músicas, chats, internet, smartphones, tablets e tudo mais).

segunda-feira, 11 de maio de 2015

A História da Matemática (Documentário da BBC para uma atividade interdisciplinar)




O vídeo acima A História da Matemática 1 - A Linguagem do Universo, descobri via portal do Canal do Ensino e trata-se do "primeiro de quatro episódios da série, uma produção da BBC e da Open University que resume 30 mil anos de desenvolvimento das ideias matemáticas que formam a base da nossa cultura, ciência e tecnologia. É conduzida pelo professor de Matemática da Universidade de Oxford, Marcus du Sautoy, um cientista conhecido pelo esforço que faz para popularizar a Matemática".
Um ótimo material, não apenas para professores de Matemática sensibilizarem seus alunos para o ensino e aprendizagem da disciplina, mas também para pensar alguma atividade interdisciplinar com professores de História, como por exemplo um seminário integrado, em que as turmas podem ser dividias em quatro grupos, cada qual com a incumbência de assistir uma parte do ducmentário, fazendo um resumo que destaque os pontos principais para ser apresentado aos demais grupos, com amediação dos dois professores.
Além do vídeo, no You Tube há uma breve apresnetação do mesmo com alguns dados interessantes, como o desta primeira parte, em que a música tem curiosa relação com a matemática, vide a seguir:

"Neste programa Marcus du Sautoy observa como a Matemática é fundamental nas nossas vidas, antes de explorar os estudos do Antigo Egito, Mesopotâmia e Grécia. No Egito, ele verifica o conhecimento antigo sobre o sistema decimal, baseado nos dez dedos das mãos; o método de multiplicação e divisão; números binários; frações e sólidos como a pirâmide.
Ele descobriu que o caminho para contar o tempo atualmente (com sessenta segundos em um minuto e sessenta minutos em uma hora) é baseado em um sistema babilônico, e nos mostrou como os babilônios utilizavam as equações de segundo grau para medir suas terras.
Na Grécia, ele observa as contribuições de alguns gigantes da Matemática, incluindo: Platão, Euclides, Arquimedes e Pitágoras - a quem é creditado a transformação da Matemática a partir de uma ferramenta de contar. Pitágoras foi visto como uma figura controversa, com ensinamentos considerados suspeitos e cujos seguidores foram vistos como membros de uma seita bizarra. Bem como o seu trabalho inovador sobre as propriedades dos triângulos retângulos, Pitágoras desenvolveu outra teoria importante, depois de observar as propriedades dos instrumentos musicais: ele descobriu que os intervalos entre as notas musicais harmoniosas são sempre em proporções de números inteiros para o outro".


Assistam também as demais partes deste ótimo documentário, que os professores de História e Matemática poderão também selecionar as partes mais interessantes para destacar a seus alunos, seja com simples anotação do tempo em que aparecem nos vídeos, como também editar via Movie Maker ou outro editor de vídeos, selecionando cenas em um resumo para ser assistido e debatido co os alunos. (Aqueles professores interessados nesta possibilidade, favor deixar mensagem com e-mail nos comentários desta postagem que explico melhor o passo a passo, sem ônus algum).

A História da Matemática 2 - O Gênio do Oriente



Apresentação do vídeo no You Tube: "A série é uma produção da BBC e da Open University que resume 30 mil anos de desenvolvimento das ideias matemáticas que formam a base da nossa cultura, ciência e tecnologia. É conduzida pelo professor de Matemática da Universidade de Oxford, Marcus du Sautoy, um cientista conhecido pelo esforço que faz para popularizar a Matemática.
O Ocidente muitas vezes esquece o grande legado matemático que recebeu das civilizações orientais. Muitas das descobertas da Matemática que transformaram o mundo em que vivemos nunca receberam o devido crédito. Esta é a história não contada dos matemáticos do Oriente que transformaram o Ocidente e deram à luz um novo mundo.
Na China, por volta de 200 a.C., a Dinastia Han estimulou estudiosos a compilar um livro conhecido como Os Nove Capítulos, que tentou recuperar e preservar para sempre as lições perdidas dos matemáticos chineses da antiguidade. O texto se dedica a resolver problemas práticos - do mundo real: como dividir terras e produtos, e como administrar trabalhos de construção.
A Índia foi a primeira civilização a desenvolver um sistema numérico com um símbolo para representar o zero - um dos grande marcos no desenvolvimento da matemática. Aryabhata (476 - 550 d.C.) produziu um método para encontrar o valor de Pi que gera seu valor verdadeiro mais acuradamente que qualquer outro método contemporâneo.
No século 7 d.C, estabeleceu-se um novo regime com centro em Bagdá, que pretendia se transformar na maior usina intelectual do mundo. Fundou-se um novo centro de ensino, chamado de A Casa da Sabedoria, que se tornou ponto-focal das tentativas de reunir o conhecimento matemático da Grécia, da Índia e da Babilônia".


A História da Matemática 3 - As Fronteiras do Espaço



Apresentação do vídeo, no You Tube: "Neste terceiro episódio da série, veremos que resolver problemas matemáticos ganhou status de competição no século XVI, com prêmios generosos para os vencedores. Nessa atmosfera competitiva, não é surpreendente que os matemáticos escondam zelosamente seus conhecimentos e, algumas vezes, se comportem muito mal. Girolamo Cardano ficou famoso por resolver as equações de terceiro grau, ou cúbicas - solução que lhe foi passada, sob promessa de sigilo por outro matemático, Nicolo Tartaglia.
A França começa a desafiar a dominação italiana no campo da Matemática com René Descartes, que ligou álgebra e geometria, um passo decisivo que mudou para sempre o curso da disciplina. Ele foi seguido por um prodígio da Matemática, Pascal, que, aos doze anos, provou que a soma dos ângulos de um triângulo equivalem a dois ângulos retos. Pascal inventou uma calculadora mecânica e provou a possibilidade da existência do vácuo.
Na Inglaterra, Isaac Newton desenvolveu o cálculo, quase na mesma época que Gottfried Leibniz, na Alemanha. A não publicação por parte de Newton de sua descoberta gerou uma longa disputa sobre a autoria, que prejudicou a evolução desse novo campo da ciência"
.

A História da Matemática 4 - Além do Infinito



Apresentação do vídeo, no You Tube: "A quarta e última parte da série mostra que, para muitas pessoas, o prazer da Matemática está no entendimento do problema, e não simplesmente na solução correta. Em 1900, o matemático francês David Hilbert identificou os mais importantes enigmas não resolvidos que desafiavam os matemáticos, definindo o roteiro de pesquisas para a Matemática no século XX. 15 dos 23 problemas já foram pelo menos parcialmente resolvidos. Os restantes continuam dando trabalho a quem persegue uma resposta.
Hoje, contamos com o computador, que revolucionou a Matemática ao permitir cálculos ultrarrápidos e ao ajudar os matemáticos a ver o caos. Só que provar sem entender ainda é uma questão que perturba os matemáticos"
.

domingo, 10 de maio de 2015

E se o papai ficasse grávido? Ou se todo pai tivesse um dia de mãe!




O vídeo acima E se o papai ficasse grávido?, descobri no You Tube e trata-se de mais um expeimento de marca de produtos de higine para bebês, que une publicidade e sociedade ao homenagear as Mães em seu dia. Neste caso, um exercício de alteridade também, de colocar os futuros papais sentido literalmente o que é ser mãe, em período de gestação de outro ser vivo, utilizando uma espécie de bolsa no abdômen que reproduz os movimentos que o feto faz no interior da barriga da mãe.
Por mais que tentemos nos colocar no lugar do outro, sem sentir de fato o que o outro sente é apenas uma louvável intenção. A realização dessa experiência, além de comovente aos futuros pais, é relevante para refletir sobre essa alteridade, que pode ser estendida a outros temas como preconceito, racismo, discriminação etc, colocando pessoas diante de situações como deficiência física, visual, motora, e outroas mais em que as pessoas só se darão conta de suas limitações ou pré-conceitos, passando pelo que o outro passa.
Se os homens engravidassem de fato, talvez toda uma legislação que sofre resistência em favorecer a mãe para se licenciar por um período maior, para amamentar etc, não seria tão combatida por muitos empregadores homens.
Essa "barriga de aluguel" eletrônica, formada por sensores de movimento, é mais um dos avanços que comprovam que toda tecnologia pode ter também um aspecto social e educacional, de ensinar coisas que apenas teorizamos, vivenciando na prática.
A mesma empresa já fez outros vídeos interessantes e relevantes como o link abaixo, em que uma mãe deficiente visual consegue sentir o filho, através da impressão 3D de seu exame de ultrassom:

Mães 3D: Graças à impressão, grávidas deficientes visuais podem “sentir” o ultrassom do filho

sábado, 9 de maio de 2015

Mães 3D: Graças à impressão, grávidas deficientes visuais podem “sentir” o ultrassom do filho




O vídeo acima Huggies Apresenta: Conhecendo Murilo, descobri visitando o portal ZUPI e trata-se de criativa publicadade de empresa de produtos para bebês, que mostra como, graças à impressão 3D, é possível que mães deficientes visuais possam "ver", sentir seus filhos, tocando no modelo tridimensional do exame de ultrassom. Uma das maravilhas da tecnologia atual, que faz a ficção científica tornar-se mera antecipação do futuro.
Conforme notícia, Tatiana Guerra, grávida aos 30 anos, mas é cega desde os 17, achou que jamais poderia "ver" seu filho Murilo. Entretanto, "Graças à marca de fraldas Huggies e à tecnologia de impressão 3D, ela foi capaz de sentir cada detalhe do rosto do bebê vivendo dentro de sua barriga". Algo comovente e alentador que tornou Tatiane em uma Mãe 3D, além das três dimensões da dádiva, da dor e da dedicação... Toda mãe é 3D, dia a dia a dia...
Ainda, segundo a notícia: "De surpresa, os médicos da mãe e do filho imprimiram o ultrassom de Murilo numa impressora 3D e o entregaram à Tatiana – que havia previamente contado de suas expectativas e desejos para o neném que está por vir. A reação dela é muito emocionante. A ação faz parte de uma série da marca de fraldas Huggies para o dia das mães – e conta com outros vídeos de mais mães deficientes visuais tendo essa mesma oportunidade".
Unir tecnologia e sociedade, um dos grandes desafios da sociedade. Dar sentido social às tecnologias, em todos os ambientes de interrelações, seja família, escola, comunidade, outro desafio para este século XXI, e os educadores, sejam pais ou professores, deverão ser esse primeiro contato com as crianças e os jovens, que serão aqueles que viverão em nosso futuro, e que poderão mudar um dia esta sociedade tão individualista e consumista em que vivemos. Utopia? Sim! Mas até então, impressora 3D e vídeos como este acima, eram apenas fruto de uma boa ficção científica, e nada mais.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

O Espantalho e a Pura Imaginação: Curta-metragem de animação


Chipotle

What do you think about this video? :)

Posted by sharpimage on Quinta, 10 de julho de 2014


O vídeo acima, Scarecrow (Espantalho), trata-se de belíssimo curta-metragem de animação, indicado via Facebbok, pela colega e amiga Marisa Barreto Pires, de Rio Grande, RS, Brasil.
O título é bem sugestivo e remete ao clássico O Mágico de Oz, do homem de lata, sem coração, o leão sem coragem, e o espantalho, sem cérebro?... Há toda uma simbologia, tanto no clássico O Mágico de Oz (1939), como em Oz: Mágico e poderoso (2013), da fazenda no Kansas e a Terra de Oz.
No curta, o espantalho trabalha para remendar armazéns da Crow Foods Incorporated (empresa de alimentos para corvos incorporações), e durante seu trabalho, é seguido de perto por corvos teleguiados, vigiando tudo. Aos poucos ele descobre que o All Natural (tudo natural), não é bem o que parece. O espantalho com crise de conciência, que prega paredes que escondem a verdade dos alimentos, antes de fechar tudo, sempre dá uma espiada para dentro e se comove com o que vê.
No vídeo há uma dura crítica ao marketing, e à desinformação que estamos expostos, sempre falar nos alimentos manipulados, os animais confinados para ganhar peso e tudo mais. (De certa forma somos O Espantalho, com um corvo eletrônico nos acompnahando os passos, pousado no ombro.)
Desencantado, o espantalho volta à fazenda, distante do centro da cidade, e recolhe alimentos saudáveis, levando-os em seu carro para vender na metrópole. E o curta termina com o personagem em uma pequena banca, vendendo sua produção, com outro slogan sugestivo: "Cultivar um mundo melhor" (cultivate a better world).
Um material que serve para atividades relacionadas à educação ambiental e da contextualização do mundo em que vivemos, e que me fez lembrar citação de Sir William Pitt, da Casa dos Lordes da Inglaterra, em 1770: "Há algo atrás do trono maior que o próprio rei".
A canção que faz parte deste belo curta de animação é a belíssima versão de Fiona Apple para a clássica Pure Imagination (do filme Willy Wonka - A Fantástica Fábrica de Chocolates), que reproduzo abaixo, em clipe que encontrei no You Tube, uma edição de imagens com cenas do filme La Belle et la Bete (A Bela e a Fera), de Jean Cocteau. Duplamente divino.



Abaixo, versão original da canção Pure Imagination (Pura Imaginação), do filme A Fantástica Fábrica de Chocolates (1971), com o ator e cantor Gene Wilder, que recentemente teve remake (2005) com o ator Johnny Deep:



Trabalhar com o imaginário infanto-juvenil e com a imaginação, articulando atividades que envolvam audiovisuais, debate de ideias e contextualização da vida que imita a arte e vice-versa podem proporcionar boas propostas pedagógicas, seja qual for a disciplina.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Qual tipo de professor que você é? Exercite a autocrítica!


Muito bom!Conhece algum professor assim?+ vídeos: http://bit.ly/1k0dyUv

Posted by Grupo DeFato on Terça, 5 de agosto de 2014


O vídeo acima, encontrei na rede social e é uma divertida encenação dos diversos Tipos de Professores que se pode encontrar no ambiente escolar, alguns caricatos, outros nem tanto.
Um bom material para um exercício de autocrítica, afinal, mesmo o bom educador já teve um ou mais professor(es) que poderia(m) se encaixar nestes perfis.
Como sempre digo: domínio de classe se consegue com domínio de conteúdo, de adequada metodologia e didática, pois a tecnologia só é aliada daquele que sabe planejar atividades adequadas a cada meio. Se o equipamento utilizado traz em si o conceito da portabilidade e mobilidade, usá-lo do forma fixa, rígida, tradicional, nem sempre funcionará.
Novas tecnologias, por exemplo, requerem novas metodologias para surtirem efeito, do contrário é mera substituição do mimeógrafo pelo retro-projetor e este pelo datashow e por ai vai...
Da mesma forma, deveria ser pensado e elaborado um vídeo semelhante, demonstrando também os diversos tipos de alunos e pais que existem no ambiente escolar, pois a recíproca também é verdadeira e existem figuras que parecem caricatas, mas não são.
Muitos professores devem conhecer figuras humanas que parecem estereótipos, mas infelizmente fazem parte do "ecossistema" educacional, e em cima disso exercitar essa autocrítica com alunos, preferencialmente das séries finais do ensino fundamental e do ensino médio, graduação e pós-graduação.
Aos filhos e alunos devemos repassar valores e limites. Valores das pessoas mais do que das coisas, limites das coisas e das pessoas!

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Por QUEM estamos aqui? Qual o sentido da vida?




O vídeo acima, Paz de Espírito, descobri ao visitar o portal CONTI outra e trata-se de mais uma belo curta-metragem de esperança vindo do Oriente (Coréia, Indonésia, Japão etc que têm feito campanhas publicitárias calcadas na afetividade), em que, no vídeo em questão, conta a história de um pai em estado terminal, que deixa uma comovente mensagem gravada para o seu filho ecém nascido, mas acima de tudo de um pai que pede a uma criança que valorize a sua mãe, cuide dela, e a respeite sempre.
Nada mais propício, ainda mais quando relacionamento humanos se dissipam - nem sempre devido á morte - e muitos ex-companheiros não permitem que a mãe de seus filhos possa viver em paz, infernizando-as e em alguns casos extremados até findo a acontecer alguma tragédia, sem pensar no futuro de seus filhos que ficarão duplamente órfãos, de pai preso e de mãe morta.
Uma pequena postagem do Educa Tube Brasil, antecipando o Dia das Mães, para que se valorize sempre a maternidade e paternidade, em que os filhos são de fato nossa pequena imortalidade, pois eles continuam, quando não mais estivermos aqui.
Um vídeo que poderia inspirar muitos pais a fazerem pequenos vídeos para que seus filhos no futuro possam rever, com suas mensagens numa espécie de cápsula do tempo.
Afinal, qual o sentido da vida, do educar, do aprender e do ensinar, senão, o de compartilhar pequenos momentos de afetividade com quem amamos, admiramos, convivemos?

terça-feira, 5 de maio de 2015

Nada substitui um bom professor, por António Nóvoa


Querido Mangabeira Unger, sente-se, assista, reflita e depois rasgue seu plano de escritório e DEFENDA O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. #FicaAdica!!!"NADA SUBSTITUI UM BOM PROFESSOR!" By: ANTÓNIO NÓVOAAjude nossa luta: Curta nossa página •••► https://www.facebook.com/carreiradeprofessor ◄•••

Posted by Em defesa da Carreira Nacional de Professores da Educação Básica on Segunda, 4 de maio de 2015


O vídeo acima, Nada substitui um bom professor, descobri via facebook do colega e amigo José Carlos Antonio, educador de Santa Bárbara do Oeste, SP, Brasil e editor do ótimo blog Professor Digital.
O referido vídeo trata-se de excerto do Seminário Mais Sucesso, realizado pelo projeto Fênix em 2011, com a fala do educador António Nóvoa, de Portugal.
Nóvoa faz um apanhado das expectativas educacionais dos anos 1970, 80 e 90 e de forma didática e crítica analisa as propostas corrente e recorrentes destas épocas e valoriza a figura do professor.
Um ótimo material para um debate nas escolas sobre o papel social do professor diante dos avanços tecnlógicos que requerem mundaças metodológicas, sem esquecer que as TUC, mídias e redes sociais são apenas acessórios neste processo, e que o educador é o capital humano essencial para a boa formação dos alunos e de uma comunidade.
Algo que me lembrou frase do padre Marcelo Rossi, que envolve justamente educação e tecnologia, quando em programa esportivo de TV, como entrevistado por ser desportista, declarou que "Vivemos num mundo com muita informação e pouca formação".
E neste contexto, cada vez mais investir na formação e capacitação continuada de professores que são os formadores dos alunos é um dever de toda a sociedade, através dos gestores escolares e os gestores públicos.
Por mais sofisticadas que sejam as máquinas, elas por si só e toda a inteligência aritifical que possam ter, jamais substituirão a intuição, o afeto, a experiência de vida, a solidariedade e a dedicação de um bom professor e ótimo profissional do saber...