tag:blogger.com,1999:blog-800002528254835659.post726568852315236346..comments2024-03-24T00:14:02.270-03:00Comments on Educa Tube Brasil: Holodeck: Uma Viagem Fantástica ao Fabuloso Mundo da EducaçãoJosé Antonio Klaes Roighttp://www.blogger.com/profile/02156749577674864853noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-800002528254835659.post-11346080773351484682013-01-19T16:55:43.228-02:002013-01-19T16:55:43.228-02:00Ih, que colocações legais! Vou me meter!
Acho que ...Ih, que colocações legais! Vou me meter!<br />Acho que tem muita gente forçando a barra mesmo. Até porquê tem uma falácia destas que se a gente fala contra em público, nos olham com aquele julgo de "você é tão antiquada". Mas o vou falar da nova ( ou velha) falácia: Se você usa recursos tecnológicos, os alunos irão aprender e gostar! Ai se chega aos absurdos de usar os Seconds Lives da vida para dar aulas de qualquer coisa, sem medidas, sem pensar e planejar! Vejo que isso também é causado pelas mídias que ficam martelando na cabeça do educador: você tem que usar os TICs... como um mantra! E ai ferrou tudo, né! Já vi aulas lindas dadas embaixo de árvores e desastrosas com uso de datashow e note! Não suporto camisas de força, então vamos nos cuidar! E olha que isso está sendo falado por uma entusiástica do uso das TICs, posso falar tranquilamente que essas falácias são perigosas e danosas.<br />BeijosAndrea Barretohttp://www.dicasdeciencias.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-800002528254835659.post-64197438938608813342013-01-19T12:52:46.498-02:002013-01-19T12:52:46.498-02:00Opa José Roig e Andrea
Acho que estamos concordan...Opa José Roig e Andrea<br /><br />Acho que estamos concordando :-) Usar o Google Earth numa aula de geografia pois satisfaz o meu critério, (ir a ontro ponto d planeta pode ser inviável) mas criar uma sala de aula no Second Live para dar aula (como tem gente que defende) é escapismo. Eu acho que tecnologia é ferramenta. Então a questão não refutar ou adotá-la a prori (como eu vejo por aí) Mas é um definir um objetivo educacional (que deve está inserido dentro de um projeto político-pedagógico) e, AÍ SIM, em função do objetivo educacional escolher a ferramenta mais simples que satisfaça aqueles objetivos. O que eu vejo é o pessoal procurar um objetivo educacional para se adequar a tecnologia. É isso que sou contra :-)<br /><br />E sim, vamos trocando ideias :-) abraçosSérgio F. Limahttp://emrede.blog.br/tics/textosnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-800002528254835659.post-57157229077269037572013-01-19T12:08:47.888-02:002013-01-19T12:08:47.888-02:00Caro Sergio, concordo com algumas de tuas colocaçõ...Caro Sergio, concordo com algumas de tuas colocações, tanto que sempre digo que educação pe universal, além fronteiras administrativas, sejam públicas ou privadas, federais, estaduais ou municipais. Que o ideal é pensar sim, em modelos livres, mas não podemos deixar de pensar que tudo é conhecimento humano, e que alguns são desenvolvidos e requerem custos, investimentos. Mas as tecnologias têm que ser pensadas como apoio e não finalidade. Como educador e formador de professores,e eventualmente em projetos de aprendizagem, como parceiro de outros educadores e seus alunos utilizo sempre 4 ambientes distintos, para diferentes imersões: sala de aula, laboratório de informática e/ou ciências; biblioteca escolar e saídas de campo, justamente para não ficar retido, contido apenas um ambiente. Mas quanto a usar o mínimo de tecnologia, ai não tanto, pois ai, parece-me que é um processo irreversível,já que o aluno esta num mundo dominado pela TIC e precisamos dar sentido educacional a celulares, web e tudo mais... Não acho escapismos, por exemplo, dar uma aula de história e geografia, via Google Earth, já fiz com colegas e suas turmas e o resultado foi motivador para todos. Visitamos Paris, depois Rio Grande, aqui no extremo sul do país, sem custo algum, e deixamos a cargo dos alunos refletirem sobre questões históricas, políticas, sociais e geográficas... Ficar apenas em abstrações é complicado com uma geração audiovisual... Acredito e tenho defendido muito a ideia de que não são os alunos que devem vir para Em algum lugar do passado, mas nós, educadores, ir De volta para o futuro, usando ou não as TIC, mas evitá-las, me parece improvável. Dependendo do tema e situação, o minimalismo pode até surtir efeito, mas não em todas. Da mesma forma que apenas usar TIC sem uma proposta adequada, mais atrapalha que ajuda... Outro exemplo de tIC na prática, foi quando trabalhei a Música Minha Alma, do grupo O Rappa, que trata da violência na favela, quase um curta-metragem, e o livro O Cortiço (material impresso) com alunos do ensino médio, mostrando fragmentos do livro em questão e depois procurando imagens de favelas e cortiços, e pedindo aos alunos que analisassem clipe livro na questão do tempo, espaço e histórias narradas. Foi surpreendente os depoimentos. Mas concordo que não podemos ficar presos aos modismos e tecnologias do momento. O tablet por si só nada mudará na educação, se n~çao tiver uma metodologia adequada para a sua utilização, assim como o datashow não revolucionou a maneira de fazer uma apresentação, antes com o retroprojetor. Que bom que teu comentário permite este debate. mostrando prós e contras, o que era objetivo inicial desta postagem Um abraço, Sergio e vamos trocando ideias. :-)))José Antonio Klaes Roighttps://www.blogger.com/profile/02156749577674864853noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-800002528254835659.post-12915226369680021292013-01-19T12:04:55.146-02:002013-01-19T12:04:55.146-02:00Oi, Zé e Sérgio, é com uma enorme satisfação que f...Oi, Zé e Sérgio, é com uma enorme satisfação que faço parte dessa rede do bem. Já imaginaram isso na prática? Uma sala de aula estilo holodeck? Onde a gente faz com que o aluno vivencie o seu objeto de estudo ? No lugar de falar do ecossistema do Ártico, vamos ao Ártico via o holodeck! O menino vai sentir o frio, vai sentir o cheiro, vai ver o branco do gelo, vai se deparar ( sem perigo) com um urso polar,... Gente, eu quero isso! <br /><br />BeijosAndrea Barretohttp://www.dicasdeciencias.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-800002528254835659.post-7719580507100679252013-01-19T11:22:12.500-02:002013-01-19T11:22:12.500-02:00Opa José Roig,
Eu ainda não vi os filmes :-( Mas ...Opa José Roig,<br /><br />Eu ainda não vi os filmes :-( Mas acho que em educacão temos que refutar qualquer tecnologia que seja proprietária pois ela te prende a um distribuidor e a uma plataforma. Se em última análise a educação deve nos libertar, então ela deve seguir por caminhos sempre livres :-)<br /><br />Sobre imersões virtuais eu penso que faz sentido quando a experiência real é cara ou perigosa. Como visualizar a implosão de um núcleo de estrela? Imersão virtual é necessário.<br /><br />Como visualizar o funcionamento de um reator nuclear? Uma imersão virtual é necessária.<br /><br />Como intergarir com o espaço da sala de aula e com os colegas? Pô, interagindo no mundo real!<br /><br />Simular uma mundo imaginário, desnecessariamente, é um escapismo do nosso mundo real, que me parece ruim.<br /><br /><br />Eu sei, eu sou chato de um minimalista! Só devemos usar o mínimo de tecnologia para se alcançar os fins (educativos) e não se determinar os fins educativos em função da tecnologia (ou hype) do momento.<br /><br />Em tempo, eu uso umas simulações em Java (rodam no navegador) quando não é possível realizar um experimento para os alunos. Mas, o menos pra mim, a simulação é sempre o plano B. <br /><br />No ensino de ciências isso é crucial, pois o aluno acaba acreditando que os modelos científicos são a realidade, mas são apenas modelos, pois a realidade, em tese, não pode ser desnudada por modelos :-)<br /><br />E sim, eu ainda vou ver os filmes :-)<br /><br />abração e parabéns pela iniciativa de trazer essas conversas para fora dos jardins murados do FB :-)Sérgio F. Limahttp://emrede.blog.br/tics/textosnoreply@blogger.com