sábado, 2 de maio de 2009
A Floresta: vídeo em linguagem de sinais
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=80L2Xc0K8Jg
O vídeo acima, buscado do YouTube (a partir de visita no orkut da Ivana, instrutora de Libras - Língua Brasileira de Sinais), chama-se The Forest (A Floresta), e embora com legendas em inglês, é uma pequena amostra de como, dadas as devidas proporções e diferenciações de sinais entre países, pode-se justamente através da linguagem de sinais - a exemplo do que acontece com a música -, estabelecer uma comunicação universal.
Pode-se não entender tudo (sei poucos sinais de Libras, por isso, dependi muito das colegas da área de surdez, como Ivana, Cássia, Daina, Cleusa, Kátia, Elizete, para desenvolver projeto de informática ne educação especial 2005-2007; assim como elas dependeram de mim na questão tecnológica).
Apesar disso, uma boa parte da história contada pelo personagem virtual, no vídeo acima, podemos compreender, pois sua mensagem é universal. Façamos todos, ouvintes ou surdos, esse exercício de "leitura", interpretação e compreensão de A Floresta (The Forest), que tem uma história bem atual, e que nos remete também a reflexão ambiental.
Como penso que informática e educação ambiental devem ser tratados como temas transversais, e não como disciplinas estanques num currículo escolar, esse vídeo traz essa concepção: tecnologia, educação, inclusão e ambientalismo.
Observação 1: Um vídeo (original da Vcom3D).
Vcom3D Laurent Clerc Nacional e do Centro de Educação de Surdos Universidade Gallaudet, localizado em Washington DC, estão fazendo pesquisa e desenvolvimento de uma prova de conceito do sistema para criar e entregar histórias animadas usando toda a gama de expressões faciais e linguagem corporal da American Sign Language (Língua de Sinais Americana), bem como manual de sinais de auxílio à compreensão de leitura surdos e de estudantes com problemas de audição. Esse projeto é financiado por uma subvenção da National Science Foundation (NSF), e inclui um vídeo da história, intitulado "A Floresta", que foi assinado na American Sign Language por Jason Stewart, um professor da Escola Elementar Kendall Demonstração (KDES).
Observação 2: A Linguagem de Sinais apresenta sensíveis variações de país para país, e no Brasil, inclusive, de estado para estado. Até mesmo em determinados grupos, criam-se sinais próprios, "gírias", como em qualquer grupo social.
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