domingo, 26 de junho de 2011

Consciência ambiental se desenvolve desde a mais tenra idade


http://youtu.be/dvBD_Ejd9QA

Um vídeo premiado acima, produzido pelo WWF, que fala por si só. Consciência ambiental deve ser desenvolvida na mais tenra idade, afinal, quem vai usufruir ou sofrer por conta do meio ambiente são as novas gerações.

Gente e meio ambiente


http://youtu.be/Q4vX9j7jv8M

Um belo vídeo institucional acima, que descobri no You Tube, chamado Gente e Meio Ambiente, sobre a atuação do WWF-Brasil na conservação da natureza brasileira, e que apesar de seus apenas 28 segundos, serve para reflexão e motivação em atividades envolvendo a educação e a consciência ambiental.
Afinal, a Mãe-Natureza funciona como um imenso ser vivo e basta olhar com cuidado para perceber traços curiosos em nosso entorno, como nesse referido vídeo.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O menino, a favela e as tampas de panela (curta-metragem)


Fonte: http://youtu.be/fvdlkgjE8l0

O encantador e surpreendente curta-metragem acima, O menino, a favela e as tampas de panela, foi indicação da amiga Gorete Butierres, arte-educadora de Rio Grande - RS - Brasil.
Curta produzido pela TV Cultura do Estado de São Paulo, trata-se de episódio brasileiro da série "Abra Porta", em que cada episódio mostrava a rotina de um país.
Vídeo dirigido por Cao Hamburger, com roteiro de Anna Muylaert e a participação especial da Banda Bate-Late/Fundação Orsa.
Um belo material para trabalhar a questão do preconceito e de que as aparências às vezes enganam. O menino que aparentemente "rouba" tampas de panela e é perseguido pelas ruas da favela, na verdade, tem um outro objetivo com sua ação.
Vejam o final surpreendente de um curta-metragem criativo e original, que trabalha a questão social e façam sua própria reflexão...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Como estrelas na terra: toda criança é especial (cinema e educação)




ATUALIZANDO POSTAGEM: Filme na íntegra, Como estrelas na Terra: Toda criança é especial, em que "O tema da dislexia sendo tratado por um professor que tem a sensibilidade de reconhecer e conduzir esse aluno como um igual perante os demais, sensacional e comovente história".



Acima: canção Bum Bum Bole, e a intervenção do professor no universo do aluno.



Fonte: http://youtu.be/ry27ZMn4IJI
Acima: Canção título do filme.

Vídeos acima, além do filme, mostram a canção Bum Bum Bole e a canção título do belíssimo filme indiano Taare Zameen Par, com direção e atuação de Aamir Khan, e traduzido com o título de Como estrelas na terra: toda criança é especial. Um filme que emociona, diverte, ensina...
Uma incrível indicação da amiga Gorete Butierres, arte-educadora de Rio Grande - RS - Brasil, que assisti de uma vez só, apesar de seus mais de 160 minutos.
E que repassei para a amiga Elis Zampieri, professora da Educação Especial, em Curitibanos - SC - Brasil, editora do blog Sobre Educação e colunista do portal INCLUSIVE, que trata de ações inclusivas na Educação Especial.
Elis, que também assistiu ao filme, fez uma ótima resenha, sob a perspectiva da educação, em sentido mais amplo, com sua rara sensibilidade, e que tomo a liberdade de indicar a leitura do mesmo, no link (atalho) abaixo:

Taare Zameen Par: Every Child is Special, por Elis Zampieri, no Sobre Educação

EDUCADORES, não deixem de ler a resenha do filme, feita pela Elis Zampieri, antes de assistir ao filme, que está ao final desta postagem com link para download e também links para assistir em 16 partes, direto no You Tube.

Taare Zameen Par é um momento mágico em que cinema e educação dialogam de forma poderosa e magistral.
A história se passa numa escola indiana, mas bem que poderia ser em qualquer parte do mundo e principalmente no Brasil.
Um menino diferente, portador de dislexia, que o impede de aprender no ritmo de seus colegas, mas com uma imaginação prodigiosa, principalmente para as artes, que por ser diferente é rotulado - primeiro pela família, depois pelos colegas, professores e toda a escola - como um aluno-problema. E como acontece, além da ficção, no mundo real, a escola, a família e a sociedade não estão preparadas ainda para lidar com as diferenças dentro de um processo igualitário, tampouco com a inclusão de forma efetiva, além da integração física. Inclusão requer, além de integração física em sala de aula, atendimento especializado em turno inverso, suporte e capacitação continuada ao professor do ensino regular, etc.
Sempre me pergunto, quando vejo filmes assim, ou ouço notícias sobre alunos, tidos inicialmente como problemáticos, sem a devida investigação da família e da escola, e já rotulados de alunos-problema:
- Quem desistiu de quem primeiro?
- O aluno de estudar?
- Os pais dos filhos, delegando à escola seu papel social de primeiro educador de uma criança?
- A escola, que muitas vezes simplesmente passa o dito problema adiante, a outra escola, sem assumir seu papel transformador, e assim sucessivamente, até que, enfim, é resolvido o problema, quando o aluno desisti de ambos: escola, família, educação, sociedade?
O filme, logicamente é uma metáfora da vida e da educação e existem, como nele retratado, ações e saudáveis intervenções, como do professor arte-educador, que é egresso de escola de educação especial e que sabe interagir com o alunado, usando arte, música, dança e outros recursos que fazem parte do imaginário infanto-juvenil.
Conhecer o mundo do aluno, para a partir disso, planejar ações efetivas de inclusão, não do aluno no mundo do professor, mas justamente o inverso, é um dos melhores caminhos a seguir...
Afinal, as aparências, muitas vezes enganam.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O ciclo das águas: Água viva! Viva a água! Água é vida... (Animação premiada)



Fonte: http://youtu.be/g41TJlvNq6U

O vídeo acima, Água, foi indicação da colega do NTE Rio Grande Janaina Senna Martins é um comercial premiado em Cannes, França, cujo tema é a água, que a mesma utilizou em palestra com alunos de escola pública estadual, na questão da educação ambiental.
Um ótimo material para trabalhar com alunos, pois envolve animação, humor, música e consciência ambiental e social...

Vejam também, relacionado ao mesmo tema, o curta-metragem E sem água?, que concorreu ao Festival do Minuto 2010, cujo tema era Água:


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=hq7unRQDl9Q

Dados do curta-metragem acima, no You Tube:

Direção: MÁRCIO GALDINO
Co-Direção: ADRYAN PHILLIPE

Data: 20/09/2010.
Categoria: Curtametragem - Baixo Orçamento.
Cliente: Minute Festival - Concurso Ambev
Tema: Importância da água
Local: Ponta Grossa - PR
Trilha: Dramatic Percussion 2 - ProScores - A.Kramer

Filme onde a água é a protagonista de belos movimentos. Água é vída e a vída é bela, sem a água não haveria beleza, tampouco a vída.

domingo, 19 de junho de 2011

Do luto à luta: documentário sobre pais de filhos com síndrome de down


Fonte: http://youtu.be/fWI9O6gU-2A

O vídeo acima, que encontrei na íntegra, no You Tube, é indicação da coleg'amiga Elis Zampieri, professora da educação especial em Curitibanos - SC - Brasil; editora do blog Sobre Educação e colunista do portal INCLUSIVE.
Do luto à luta, de acordo com apresentação no You ube, é um "Documentário que focaliza as deficiências, mas também as potencialidades da Síndrome de Down, problema genético que atinge cerca de 8 mil bebês a cada ano no Brasil. A Síndrome de Down é sem dúvida um problema, mas as soluções são bem mais simples do que se imagina, principalmente quando deixamos de lado os preconceitos e estigmas sociais."
Como o título indica, o documentário trata da sensação de luto que os pais que recebem a notícia de que os filhos tem Síndrome de Down ou outra deficiência, às vezes de forma nem sempre adequada ao momento, e que apesar disso, vão à luta e acabam recebendo uma lição de vida, na convivência com pessoas diferentes.
Um rico material para reflexão, tanto entre professore e alunos, pais e filhos e toda a comunidade escolar.
Já coordenei, entre os anos de 2005 e 2007, via NTE Rio Grande/18ªCRE, projeto de informática na Educação especial, em parceria com professores da educação especial (áreas surdez, visual, mental e altas habilidades), em que eu entrava com a formação tecnológica, direcionada á educação e as professoras, com sua formação própria. Dessa interação, todos aprenderam colaborativa e cooperativamente, inclusive com os alunos. Alguns dos alunos foram atpé monitores nossos, no uso do programa Dos Vox (para cegos), no uso da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (com os surdos), etc.
Alguns desses alunos foram promovidos para classes inclusivas e seguiram em seu processo de ensino-aprendizagem, ultrapassando o ensino fundamental e médio, e estando inclusive incluídos na universidade.
Mas evidentemente, não apenas o papel social do educador, da escola são necessários. nesse processo inclusivo, o papel da família é fundamental
O processo inclusivo de pessoas e máquinas na educação é irreversível, mas ainda há muita coisa a ser pensada e executada para que ocorra de fato uma inclusão, não apenas física, mas educacional, a começar pela integração de toda a comunidade escolar e da própria sociedade no processo, como um todo.
Documentários como Do luto à luta servem a esse propósito.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Para o que vivem as pessoas?


Fonte: http://youtu.be/40vcTKl0F-w

Pessoas comuns com sonhos extraordinários, assim termina esse vídeo, chamado Dream rangers, que descobri por acaso no Facebook, intitulado também "Para o que vivem as pessoas?"
Um vídeo que demonstra de forma prática que sonhar e amar não tem idade, nem limites.
De acordo com a apresentação do referido, no You Tube, é "Baseado em uma história real, onde um grupo de 5 idosos tailandeses se unem e apesar de todos os problemas sociais e de saúde, resolvem conquistar mais um sonho: Percorrer a Tailândia de moto, em uma viagem de 13 dias e mais de 1139 km rodados."
Mais que um vídeo motivacional é um incentivo àqueles que desejam realizar seus sonhos, não importa a idade nem o tempo que se leve para realizar.
Aprender é um processo universal e atemporal, sempre digo.
Aprendemos com a vida, conosco, com os demais, estamos sempre em transformação, afinal, a vida, o mundo, até mesmo o universo - como dizem alguns físicos quânticos - parece funcionar como um imenso sistema operacional, com código fonte aberto.
Recentemente, em um curso que participei, um professor disse que a aprendizagem é um processo em aberto, que na informática, nunca teremos 100%, que os sistemas operacionais são a prova disso, sempre em construção, em transformação.
De fato, somos seres incompletos, inconclusos, inacabados.
E vira e mexe lembro das palavras do educador Paulo Freire, em sua Pedagogia da Autonomia, quando escreveu que: Educa é ter a consciência do inacabamento. Digo mais: viver também é ter tal consciência diariamente...
A cada dia estamos reiniciando o próprio viver...
Afinal, para o que vivemos se não for para realizarmos nossos sonhos?

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O buraco no muro (inclusão digital na Índia)


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Xx8vCy9eloE

O vídeo acima, chamado O buraco no muro (The Hole in The Wall), conheci, através de indicação da coleg'amiga Tania Vigorito, que foi minha tutora na pós-graduação em Midias na Educação (NEAD-IFRS Campus Rio Grande).
Como consta da apresentação do referido vídeo no You Tube, trata-se de "Uma experiência muito bem sucedida de inclusão digital na Índia, que vale a pena conhecer".
Nesse pequeno vídeo, através da reportagem de Rory O'Connor podemos ter uma ideia de um projeto paradoxal num mundo igualmente paradoxal, em que convivem o secular com o moderno, a pobreza extrema com a alta tecnologia, uma grande empresa e uma favela.
O Dr. Sugata Mitra, chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da companhia NIIT, que é um apaixonado por educar crianças pobres, em 1999, criou o método chamado "O buraco no muro", ao instalar justamente no muro que divide a empresa e uma favela de Nova Déli, na ìndia, um computador de alta velocidade, conectado à internet, disponibilizando seu uso ás crianças do local. Conectar o universal ao particular, o global ao local, um dos grandes desafios das TICs, mídias e educação.
Dr. Mitra disse que o seu método de abrir um buraco no muro é uma forma de criar uma porta para mudar a sociedade no futuro.
Um pequeno gesto e uma grande iniciativa que demonstram que os paradoxos se comunicam, dialogam, convergem, colaboram e compartilham experiências.
No vídeo, percebemos como, mesmo sendo apenas um computador, muitas crianças interagem e conseguem aprender em grupo, sem nenhum tipo de instrutor, aprendendo a linguagem computacional.
Gosto de reforçar isso, pois muitas vezes, nas escolas, alguns reclama da falta de computadores para atender turmas de mais de 30 alunos, quando ás vezes só t~em no Laboratório de Informática, apenas 10. E ai, sempre digo: e ai? Levem os alunos e vejam como eles interagem em grupos, ficando às vezes 3, 4 por máquina, e alguns PCs até sem ninguém. A criança compartilha melhor as coisas, brinquedos etc do que os adultos, e isso acontece desde sempre. Saber disso pode auxiliar, não apenas no uso das mídas e TCs na educação, mas no próprio processo de ensino-aprendizagem.
São os chamados nativos, que mesmo que nem tenham acesso às tecnologias, dominam em poucos minutos a parte mecanica do processo, precisando, logicamente e sempre, a figura do professor, do educador, como um mediador do processo de ensino-aprendizagem.
No vídeo é destacado o menino Rogender, que foi o primeiro a aprender a usar sozinho o computador, e que gosta de pesquisar notícias na internet.
Perguntado sobre qual a sua definição sobre internet, disse:
"É aquilo que você pode fazer qualquer coisa". Precisa dizer mais?
Precisamos, como educadores, também abrir buracos no muro da educação tradicional, criando portas ao conhecimento mais integrado entre professores e alunos.
O vídeo em questão é mais que uma motivação, é uma prova de que mesmo em situações extremas, paradoxais, é possível conviver o antigo com o moderno, o tradicional com o contemporâneo e dessa comunicação, estabelecer de fato um diálogo, em prol da Educação.

domingo, 12 de junho de 2011

Bebês e USBs


Fonte: http://youtu.be/TDNPSD9wso8

O vídeo acima, Bebês têm aula de inglês antes mesmo de falar; veja prós e contras, foi indicação indireta, via Twitter da professora Mariza Lomba, do Rio de Janeiro - RJ - Brasil, a patir de reportagem do site, endereço abaixo.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/928565-bebes-tem-aula-de-ingles-antes-mesmo-de-falar.shtml

Cada vez mais cedo querem que crianças deixem de ser crianças, vestirem-se como adultos em miniatura. E ai penso: Para que apressar o tempo! O futuro um dia virá ao natural. Já dizia letra da canção Índios, da banda Legião Urbana: "(...) e o futuro já não é mais como antigamente".
Sei que muitos avanços têm acontecido, e que as crianças cada vez mais já nascem preparados para esse Admirável Mundo Novo. Chego até a brincar com meus cursistas e amigos que um dia, ao invés de cordão umbilical, nascerão conectados a um cabo USB. São nativos num mundo dominado pela tecnologia e que seus pais e avós, quando muito são imigrantes. Enquanto a atual geração é tripulante do próprio futuro, mutios educadores e pais são meros passageiros, no que tange as TICs, dependendo do apoio de terceiros e até mesmo de seus alunos e filhos.
Porém, algumas coisas ainda requerem o seu devido tempo, e querer ensinar uma língua estrangeira para algupém que sequer conhece ainda a língua nativa, parece-me querer apressar por demais a própria aprendizagem de mundo. Querer o universal antes mesmo do conhecimento local...
Vida não é videogame e não adianta queimar etapas, como usar passwords para avançar em fases de um jogo eletrônico.
Tudo tem o seu tempo e que as crianças tenham tempo suficiente para brincar e exercitar seu imaginário, antes de terem que assumir compromissos além de sua idade.

Rubem Alves - Jogo de Ideias (entrevista sobre educação)


Fonte: http://youtu.be/dFxCl0vJaZc

Fonte: http://youtu.be/j39G-FmyA_s

Vídeo acima, em duas parte, indicação indireta de Rosa Barros, via Facebook.
Trata-se de "entrevista com professor e psicanalista Rubem Alves para o Jogo de Idéias, programa de TV do Itaú Cultural com convidados da música, da literatura, do teatro, da educação, entre outras áreas".
Alves já inicia sua fala dizendo que, segundo Nietzsche, "a primeira tarefa da educação é ensinar a ver, e que de acordo com ele próprio, "a primeira tarefa do professor é assombrar a criança".
Um vídeo para ser lido, mais que ouvido, nas entrelinhas. Isso mesmo, ler com os olhos e ouvidos de educador. Um ótimo material para reflexão e motivação.

sábado, 11 de junho de 2011

Aprendendo para mudar, mudando para aprender


Fonte: http://youtu.be/-uqDyBR29as

O vídeo acima, Aprendendo para mudar, mudando para aprender, é um belo material para reflexão do professor.
Uma indicação, via Twitter da coleg'amiga Lilian Baungratz, educadora de Santo Augusto - RS - Brasil, e editora do blog Informática, educação e afins.
Já dizia Paulo Freire, há muito tempo atrás, que é preciso "aprender a aprender".
Os educadores precisam aprender com os alunos para poder melhor ensiná-los, eis a lição que fica para ambos...

Apresentação do vídeo acima, no You Tube:

"Versão legendada em português de um vídeo no qual CEO de diversas empresas falam das exigências atuais postas à escola, na tarefa de formar cidsdãos no Século XXI. A necessidade de incorporar as tecnologias digitais é destacada".

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A evolução do telefone móvel e o admirável mundo novo para a educação


Fonte: http://youtu.be/883UlMNOuX4

O vídeo acima, referente projeto de empresa de telefonia, trata de A Evolução do Telefone Móvel, com imagens projetadas em 3D. Ficando ao final uma questão: O que virá futuramente?
Na verdade, o computador pessoal do futuro será o aparelho celular, que com mobilidade, portabilidade, mulfifuncionalidade e convergência possibilite maior integração de pessoas no trabalho e na educação.
Já temos aparelhos com diversas funções (TV, rádio, câmera fotográfica e de vídeo, GPS, mp3, mp4, e-book, internet, etc), mas ainda falta, pelo menos do ponto de vista educacional, para unir de vez as mídias, as TICs e a educação, alguns fatores que ai sim, antes de revolucionar o maquinário, possibilitarão uma verdadeira revolução nos usuários, sejas eles pais e filhos, professores e alunos: internet veloz e de custo acessível. Deverá ser essa "acessibilidade", do ponto de vista econômico, o grande diferencial do uso das tecnologias no cotidiano escolar. Sem isso, será apenas uma possibilidade futura.
Imaginem só sms (mensagens instântaneas de 140 caracteres), podcasts, arquivos mp3 com áudio aulas produzidas por professores e disponilizadas via celular, mp3, ipod para seus alunos, como atividade complementar ao ensino convencional em sala de aula, ou até mesmo em projetos nas salas de aula digitais... Material produzido também por alunos que sirvam de incentivo a outros e por ai vai...
Não é uma utopia, é algo possível, e acredito que deva ocorrer nos próximos anos, desde que as tecnologias na educaçãos ejam pensadas a partir do usuário, primeiro, depois do maquinário, mudando a lógica da rede...
Vejam só: Basta que governos e empresas de telefonia convencionem entre si que sms, podcast e outros materiais com fins educacionais transmitidos, via celular, entre professores e alunos, por educadores entre si e entre alunos e suas turmas, tenham o valor simbólico de 1 centavo. Isso mesmo! Se ganha no atacado e não no varejo! Bastaria que empresas e governos criassem um espaço para isso, onde professores e alunos cadastrassem seus celulares para permitir essas trocas duplamente símbólicas: no valor venal da coisa e no valor educacional que tudo isso poderá proporcionar. Ai sim, seria uma verdadeira revolução, além das máquinas, privilegiando também os usuários...
Uma coisa é óbvia: Para se popularizar um maquinário, seja qual for (videocassete, DVD, blu-ray e o que vier depois...) perante usuários, deve-se "populizar" seu acesso, mediante uma aquisição e manutenção de custo baixo.
Internet com velocidade alta e custo baixo, não é paradoxo e sim a mais legítima necessidade à educação de qualidade, se desejamos ultrapassar a mera ficção científica e seus efeitos especiais, como no vídeo acima.

Apresentação do vídeo no You Tube:

Vodafone - The Evolution of Mobile. Using cutting edge 3D Projection Vodafone bring you The Evolution of Mobile. This is the first small-scale projection mapping installation using a hand-held camera. From the Motorola brick through to the first text message and colour screen to GPS and Android. The question is, what's next?

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Eduardo e Mônica 3.0 (música e educação)


Fonte: http://youtu.be/gJkThB_pxpw

O criativo vídeo acima, Eduardo e Mônica - o filme, que trata-se de propaganda de empresa de telefonia, atualizando clássico da banda Legião Urbana, de mesmo nome, em tempos de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs), descobri através de indicação via Twitter da coleg'amiga Elis Zampieri, professora da educação especial em Curitibanos - SC - Brasil, editora do blog Sobre Educação e colunista do portal INCLUSIVE.

"A história de amor mais cantada do Brasil virou filme", com Direção de Nando Olival, serve para refletir sobre as mudanças tecnológicas, enquanto que a letra e o amor nelas contidos continuam imortais. O maquinário muda constantemente, e muita coisa que já foi moderna hoje está ultrapassada, mas nós, usuários e enamorados, continuamos ternos e eternos. Eis minha interpretação livre sobre o vídeo, a canção e as imagens acima.

Não feche a porta


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=mHhlyMjUeg0

O vídeo acima, Não feche a porta, descobri ao ler breve comentário em jornal sobre o mesmo, referente a material que se populariza via redes sociais e torna-se mania no You Tube, sendo acessado por milhares de pessoas, em questão de dias...
Não feche a porta, lembrou-me um conselho de um ex-colega do curso de Direito, José Francisco de Almeida, um grande amigo que, lá no final dos anos 1980, me deu as primeiras lições de informática. Dizia ele à época, hoje, juiz de Direito na Bahia: "Nunca feche uma porta!", referindo-se às pessoas com quem convivemos e os lugares por onde passamos, pois, segundo ele, um dia poderemos precisar retornar a ambos.
Esse conselho carrego comigo, em minha bagagem sentimental, desde aquele tempo contido no mosaico da memória. Por nunca fechar portas, muitas vezes, colegas se tornam grande amigos, amigos se tornam colegas, alguns ex-professores são hoje meus alunos, recebendo capacitações em informática educativa.
Quem me ensinou a ler letras, números e mundo, hoje tem um "letramento digital" comigo...
Não feche a porta, o filme acima, lembra-me a necessidade de enquanto pais não fecharmos nunca as portas nem deixarmos de dar respostas, aos filhos, ainda que estas estejam incompletas, necessitando do devido tempo para serem complementadas.
Não feche a porta também me lembra, enquanto educador, que um título, um curso, uma capacitação é apenas mais um meio e nunca o fim de uma jornada, necessitando sempre abrirmos portas e mais portas ao conhecimento, que é eterno...
E que precisamos aprender a sondar o imaginário do alunado, conhecer seus gostos e entender sua lógica natural, que perdemos, quando amadurecemos e ficamos mais presos a lógica das convenções sociais, políticas etc.
Nunca fechemos portas à aprendizagem, que é um processo universal e atemporal...
E saibamos ouvir as reclamações, comentários e contribuições dos que estão do outro lado da porta...

domingo, 5 de junho de 2011

Vida Maria


Fonte: http://youtu.be/98oJjH7l3DE

A bela e contundente animação acima, chamada Vida Maria, foi indicação via Twitter da amiga Giselle Zamboni, de São Paulo - SP - Brasil.
Curta-metragem da Secretaria de Educação do Estado do Ceará sobre a importância da educação e que trata de temas como Vida, Terra, Maternidade, Sociedade, para refletir sobre as relações entre a Mãe-Terra e a Mãe de todos, sobre a vida na terra e a Vida das Marias que nem sempre tem a oportunidade de escreverem, além do nome, a própria vida...
Na cena final, em que o ciclo da vida se reinicia, o papel do tempo e do vento sobre as folhas do caderno com o nome de todas as Marias é avassaladora.
Um vídeo para ser visto e revisto por pais e filhos, professores e alunos.

Brasil - Almanaque de cultura popular


Fonte: http://almanaquebrasil.com.br/

Recomendo visitação do portal Brasil - Almanaque de cultura popular, que descobri certa vez, através de revista distribuída em voo. É um rico material para educadores trabalharem arte e cultura em sala de aula.
Pode também ser visitado o canal do Almanaque Brasil no You Tube, link abaixo:

Canal Almanaque Brasil



As informações do Almanaque Brasil pode ser acompanhados no twitter, através do endereço @almanaquebrasil.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Clipes que parecem Curtas - Projeto unindo mídias, literatura e língua portuguesa


O Projeto Clipes que Parecem Curtas, foi criado em 2010, amparado na Poética do Olhar, ou seja, buscar no alunado uma visão crítica, social, educacional e poética, levando em conta a sua visão de mundo, pois em se tratando de Literatura, assim o requer, que o jovem, mesmo vendo, aprenda a enxergar o que observa, além da linha horizontal de um texto e de suas palavras, verticalizando sua visão, sua interpretação e sua leitura de mundo; e até incentivando a produção textual.
Já dizia Paulo Freire que “a leitura de mundo antecede a leitura da palavra”.
Portanto, a relevância deste trabalho justifica-se pela intenção de unir as mídias, tanto informática (internet, microcomputador, datashow e videoclipes extraídos do You Tube) como impressa (livros e revistas) num diálogo entre a Língua Portuguesa e a Literatura, entre a leitura da palavra e a leitura da imagem; unindo também, além da Língua Portuguesa e da Literatura, a Arte e a Cultura, a História e a Sociedade, dentro da linha de pesquisa Literatura e Ensino (Educação e Tecnologia).
No projeto, iniciado em outubro de 2010, com alunos do ensino fundamental e retomado em 2011, no ensino médio da rede pública da cidade do Rio Grande – RS - Brasil, tratei de comunicação, linguagem e leitura, utilizando videoclipes que os alunos veem apenas com olhos musicais, buscando um olhar literário para a construção de videoclipes que parecem curtas-metragens. Um deles, por exemplo, foi analisar o videoclipe Minha Alma, da banda O Rappa, filmado em uma favela do Rio de Janeiro, em 1999 (século XX) e compará-lo com fragmentos do livro O Cortiço, de Aluizio Azevedo, clássico da Literatura Brasileira, escrito em 1860 (século 19), lendo as imagens e as palavras, e observando tempo, espaço e enredo de cada um, no que eles se parecem e no que se diferenciam. E pedindo ao final, que os alunos me relatassem em texto curto, o que viram e leram, através das imagens.
Coloquei em prática formas de motivar um alunado que não tem hábito de leitura, valendo-me de uma aprendizagem significativa, que leve em conta a realidade deste jovem e o seu conhecimento de mundo, que traz diariamente para a escola, usando os recursos que ele domina e utiliza diariamente como a internet e os videoclipes, mas num contexto educacional e literário e não apenas recreativo e de lazer. Busquei estratégias para isso, usando a arte e a cultura como elementos adicionais ao fazer pedagógico.
Assim sendo, o projeto teve como objetivo principal analisar as possibilidades do uso das mídias (em especial, videoclipes) como material didático no processo de ensino-aprendizagem da disciplina de Literatura e do incentivo ao hábito da leitura de alunos do ensino médio. E como objetivos específicos: Propor formas de utilização das mídias, como computador, datashow, internet, videoclipes como estratégias de motivação do aluno para a leitura de imagens, e a interpretação de textos visuais; incentivar o hábito da leitura crítica, a partir de imagens, analisando num segundo momento clássicos da literatura; desenvolver o senso crítico do aluno, trabalhando com as formas de linguagem verbal e não-verbal, em suas diversas manifestações; motivar o aluno para as aulas de Língua Portuguesa e Literatura, a partir de uma aprendizagem significativa, levando em conta o conhecimento prévio que o mesmo traz de casa, unindo ao conteúdo e competências do ensino formal.
O referencial teórico deste trabalho, alguns conceitos do Construtivismo, como a Flexibilidade Cognitiva e a Aprendizagem Significativa, a partir de teóricos como D. P. Ausubel, Carl Rogers, Paulo Freire, entre outros, serviram para amparar a prática escolar, (é o mesmo que utilizo-me nas formações de professores da rede pública estadual, minha principal atividade. Projetos envolvendo alunos são atividades extras, para pesquisa ou em parceria com outros colegas educadores).
O construtivismo pareceu-me o melhor referencial, pois, segundo Rogers (1998), a Aprendizagem Significativa possui diversas implicações no domínio da educação, dentre elas: “(...) que a aprendizagem seja significativa pela percepção da problemática e da busca pelos meios prover um ensino compartilhado; da autenticidade do professor frente aos desafios promovendo a interação mútua professor-aluno e o grupo entre si; que o educador precisa aceitar e compreender seu alunado, para assim poder mediar o conhecimento”. Ainda mais quando se pensa na problemática da falta de leitura dos jovens, que quando muito leem mais por obrigação do que por prazer.
Conforme Rogers (1998): “A aprendizagem é muito mais significativa à medida que o novo conteúdo é incorporado às estruturas de conhecimento de um aluno e adquire significado para ele a partir da relação com seu conhecimento prévio”. D’outra forma, torna-se um processo repetitivo e mecânico. E as mídias e as tecnologias da informação e da comunicação (TICs), embora possuam uma mecânica própria, podem ser formas mais dinâmicas de passar um conteúdo pedagógico, sem “mecanizar” este fazer pedagógico.
Foi o psicólogo David Paul Ausubel, nos anos 1960, o primeiro a pensar sobre a aprendizagem escolar em um contexto fora da escola. E nesse contexto, outras condições são destacadas por Ausubel para que ocorra a AS, dentre elas: “a disposição do aluno em aprender e o conteúdo escolar significativo”. Nos dois pólos em questão, cabe ao professor estimular o interesse do alunado a partir da elaboração de um conteúdo que seja atrativo, aliando a informática e os multimeios como ferramentas deste processo.
De acordo com Ausubel, o modelo de FC propõe, entre outras coisas, que “(...) para que os estudantes desenvolvam esta flexibilidade cognitiva é preciso que os ambientes de aprendizagem repliquem esta complexidade e permitam a abordagem multidimensional a estudos de casos realistas”; o que pode-se dizer: “promover a interdisciplinariedade e a intertextualidade de práticas, visto que (...) o computador, devido à sua flexibilidade de representações é adequado à construção de tais ambientes de aprendizagem”.
Replicar o mundo do jovem, significa incoporar às estratégias pedagógicas elementos deste mundo, como videogames, internet, videoclipes, dança, etc. E no caso deste projeto, a interdisciplinariedade e a intertextualidade se expressam a partir da junção de clipes que parecem curtas (música e cinema), numa visão literária e também histórica.
Paulo Freire em a “Pedagogia da Autonomia”, dizia que “a leitura de mundo antecede a leitura da palavra”. O que se evidencia na forma que alunos que, sequer são alfabetizados, interagem com as TICs e, mais especialmente, com os jogos eletrônicos, muitos deles legendados em idioma estrangeiro (inglês, japonês e até coreano). Sabem ler os ideogramas japonês por experimentação e associação, erro, e acertos, mesmo que não consigam ainda ler as palavras, sequer em seu idioma natal.
Já o educador Sebastião Rocha trata de “A função do educador”, em que a arte e a cultura, a memória e a sociedade devem andar juntas, também para maior significação dos atos e fatos de um educador.
E, para elencar mais um autor essencial a este trabalho, refiro-me a Pier Cesare Rivoltela, filósofo e educador italiano, que desenvolveu o termo “Mídia-educação”, que é dar significado educacional às mídias, em que o professor seja um mediador em sala de aula e que o aluno seja tratado como co-autor do que lê, vê, escreve e produz. Segundo ele, o professor do futuro deverá tornar-se um “mídia-educador”, a fim de dar conta das possibilidades e demandas de um mundo cada vez mais integrado às TICs.
Unindo às mídias como suporte didático, utilizei-me de vídeoclipes que se parecem com curtas-metragens, para tratar tanto da Língua Portuguesa, como da Literatura, da arte e da cultura, da história e da sociedade com o alunado, procurando tornar esse processo de ensino-aprendizagem significativo e significante tanto para os alunos como para este educador. Afinal, como dizia Freire: “Educar é ter a consciência do inacabamento”; é um processo em aberto, em que a intervenção do educador deverá ser como mediador entre o conhecimento prévio do aluno e o conteúdo formal, proposto pela escola.
A metodologia do projeto “Clipes que parecem Curtas”, serviu-me de base para a reflexão sobre as mídias na educação, mas precisamente no processo de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa e Literatura, no ensino médio, composta de 10 encontros (períodos), utilizando dos seguintes recursos: sala de aula convencional, microcomputador (notebook), internet (conexão 3G), datashow, livro, videoclipes (que baixei para o notebook, via RealPlayer), folha de papel e caneta. Ou seja, que devemos levar em conta o conhecimento de mundo que o aluno traz de casa e buscar propor apresentar o conteúdo formal, a partir de meiso que o alunado conheça e goste de utilizar. No caso, as mídias.
A prática foi composta de três fases (exposição de vídeos e leitura de fragmentos de livros; interpretação e produção textual), analise das formas de linguagem verbal e não-verbal, a partir de videoclipes que podem ser lidos como se fossem curtas-metragens, em que cada aluno viu, interpretou e produziu um texto a partir de suas impressões sobre a palavra cantada e a história contada através de imagens, tratando de interdisciplinariedade e intertextualidade.
Das reflexões, algumas conclusões: o hábito da leitura precisa ser incentivado desde a tenra idade e pela família, seja através de livros só com imagens, HQs etc; que boa parte dos alunos entende a literatura como uma obrigação e não como prazer, justamente por essa falta de costume; que o uso de audiovisuais, ainda que pequenos vídeoclipes ou curta-metragens, possibilitam essa comunicação entre gerações (pais e filhos, professores e alunos); que o professor do século XXI precisa de fato, como diz Rivoltella, tornar-se um mídia-educador, automotivando-se para poder motivar o alunado; que quando usamos recursos que o jovem conhece a interação funciona melhor do que através dos meios tradicionais; que as mídias podem ser uma grande aliada, quando utilizadas com planejamento e proposta significante a todos os atores sociais envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.

José Antonio Klaes Roig
Mestre em letras (área História da Literatura), especialista em Tecnologias da Informação e da Comunicação na Promoção da Aprendizagem, especialista em Mídias na Educação, coordenador do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) Rio Grande/18ª CRE e multiplicador em informática educativa.
Rio Grande – RS – Brasil.

Link para a primeira fase do projeto/2010:

Clipes que parecem Curtas - fase I
http://educa-tube.blogspot.com/2010/10/palavra-cantada-historia-contada-clipes.html

Link para segunda fase do projeto/2011:

Clipes que parecem Curtas - fase II
http://educa-tube.blogspot.com/2010/11/minha-alma-paz-que-eu-nao-quero-clipe.html

ANEXOS:

MATERIAL UTILIZADO NA FASE II:
Minha Alma, de O Rappa (videoclipe)
http://www.youtube.com/watch?v=vF1Ad3hrdzY
O Cortiço, de Aluízio Azevedo (resenha crítica)
http://guiadoestudante.abril.com.br/estude/literatura/materia_415646.shtml
Another brick in the wall, Pink Floyd (videoclipe)
http://www.youtube.com/watch?v=M_bvT-DGcWw
Do The Evolution, Pearl Jam (videoclipe)
http://www.youtube.com/watch?v=aDaOgu2CQtI
Crystal Ball, Keane (videoclipe)
http://www.youtube.com/watch?v=lKrFfp67NDQ
Radiohead, All I Need (videoclipe)
http://www.youtube.com/watch?v=cdrCalO5BDs
Daniel Powter, Bad Day (videoclipe)
http://www.youtube.com/watch?v=gH476CxJxfg
Sigur Ros - Viorar Vel Til Loftarasa (videoclipe)
http://www.youtube.com/watch?v=34ZtT4Th9Ys

OUTROS CLIPES UTILIZADOS NA FASE I:

James Blunt, Carry You Home
http://www.youtube.com/watch?v=2IFF9yu5i3k&ob=av2e
Greenday, Wake me up when september ends
http://www.youtube.com/watch?v=KjNJmwwf7QA
A-Ha, Hunting High and Low
http://www.youtube.com/watch?v=s6VaeFCxta8

MATERIAL SUGERIDO:

Signs (Placas) – curta-metragem
http://www.youtube.com/watch?v=uOiLLhOGJVQ
A revolta e as reviravoltas de uma letra (slides)
http://educa-tube.blogspot.com/2010/10/revolta-e-as-reviravoltas-de-uma-letra.html
A maior flor do mundo, de José Saramago (animação)
http://www.youtube.com/watch?v=YUJ7cDSuS1U
The Killers, A Dustland Fairytale (videoclipe)
http://www.youtube.com/watch?v=-3hyrkzFRss

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ALMEIDA COUTO, Letícia Antunes de; RIBEIRO, Luciane Oliveira; CUNHA, João Manuel dos Santos. LITERATURA E CINEMA EM SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DE ESTÁGIO CURRICULAR. In:
http://www/ufpel.edu.br/cic/2009/cd/pdf/LA/LA_00526.pdf
BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. 2ª ed. Campinas: Autores Associados. (Coleção Polêmicas do nosso tempo), 2005.
DIDONÊ, Débora. Falta cultura digital na sala de aula (entrevista com Pier Cesare Rivoltella). Revista Nova Escola. São Paulo: Ed. Abril, nº. 200, mar. 2007, p.15 a 18.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessárias à prática educativa. São Paulo, EGA, 1996. Disponível em:
GUTIERREZ, F. Linguagem total: uma pedagogia dos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1978.
LIMA, Marcos. Teoria da Flexibilidade Cognitiva e a Autoria de Estudos de Casos Hipertextuais em Ambientes de Aprendizagem Construtivistas: Projeto Aplicado de Novas Tecnologias para a Educação On-Line. Disponível em: .
MENEZES, Débora. Inclusão digital - Tecnologia ao alcance de todos. Revista Nova Escola. São Paulo: Ed. Abril, nº. 195, set. 2006, p.30 a 37.
MEIER, Marcos. Ensinar tem cheiro de oficina. Disponível em: http://marcosmeier.blogspot.com/2011/04/ensinar-tem-cheiro-de-oficina.html.
MOURA, Ana Maria Mielniczuk de; AZEVEDO, Ana Maria Ponzio de; MEHLECKE, Querte. As Teorias de Aprendizagem e os Recursos da Internet Auxiliando o Professor na Construção do Conhecimento. Disponível em: .
PELIZZARI, Adriana; KRIEGL, Maria de Lurdes; BARON, Márcia Pirih; FINCK, Nelcy Terezinha Lubi; DOROCINSKI, Solange Inês. Teoria da Aprendizagem Significativa Segundo Ausubel. Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p. 37-42, jul.2001 – jul. 2002. Disponível em: .
PINHEIRO, Alexandra Santos. LITERATURA E ENSINO: O PAPEL DO PROFESSOR LEITOR NA FORMAÇÃO DE LEITORES LITERÁRIOS. In: .
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