domingo, 25 de maio de 2014
Gi bike: bicicleta elétrica, dobrável e que recarrega seu smartphone (e projeto de financiamento coletivo)
O vídeo acima, GiBike Video for Kickstarter, descobri via Twitter do portal eCycle - que divulga iniciativas de consumo sustentável em conteúdos e soluções para descarte consciente de objetos, visando a reciclagem e a sustentabilidade.
No vídeo em questão, conforme apresentação da notícia no portal: "Na cidade de Córdoba, na Argentina, três amigos resolveram juntar várias funcionalidades que já haviam visto em bikes elétricas. Após dois anos de trabalho intenso, desenvolveram o protótipo Gi Bike - uma bicicleta que é dobrável, elétrica, recarrega smartphone, recebe comandos do aparelho e ainda brilha no escuro para trazer mais segurança ao ciclista.
Feita de alumínio, a bike pode ser dobrada muito rapidamente (o processo leva poucos segundos) e possui aproximadamente 17 quilos. A bateria tem autonomia de 64 quilômetros. Há também porta USB e sistema anti-roubo que trava as rodas assim que o usuário se distancia por 10 metros da magrela. Outra função é um app que disponibiliza estatísticas sobre a atividade física (medição de calorias, velocidade, tempo e distância percorrida).
Mas, para ser produzida em larga escala, a Gi Bike precisa de apoiadores. Os idealizadores pedem US$ 400 mil até o dia 12 de junho no site de financiamento coletivo Kickstarter (veja mais aqui)".
Uma ideia que vem ao encontro do que o Educa Tube sempre tem discutido: de que o futuro da educação e da sociedade é a troca de experiências, a colaboração e cooperação entre pais e filhos, professores e alunos, e a comunidade em geral.
Uma ideia de três jovens que já angariou uma parte dos recursos necessários a esta empreitada.
Associar-se a projetos tanto financeiros, como pedagógicos é o caminho para jovens empreendedores puderem tornar suas teorias em práticas sustentáveis. No caso destes jovens, algo que ajuda ao meio ambiente, não polui, é algo inteligente e permite novas soluções para a vida em sociedade.
Muitos jovens têm talentos natos e cabe aos educadores incentivarem estas aptidões, quando nos bancos escolares. Os projetos de ensino-aprendizagem deveriam contemplar estas possibilidades de dar vazão a toda essa criatividade no ambiente escolar.
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