segunda-feira, 9 de março de 2015
A Máquina do Abraço, de Temple Grandin (autismo, tecnologia, inclusão e educação)
O vídeo acima Mulher consegue vencer autismo com máquina do abraço nos EUA, foi indicação da amiga Alessandra Rios Simões Miranda, de Rio Grande, RS, Brasil e trata-se de reportagem sobre a vida de "Temple Grandin [que] nasceu com autismo grave. Em uma época na fazenda, a partir da vacinação das vacas, ela criou a máquina do abraço. Hoje, ela tem pós-doutorado em veterinária e já consegue abraçar".
A afetividade é algo essencial em qualquer relação humana, e um fator preponderante na educação, principalmente na educação especial.
Como o vídeo declara afeto da família, ajuda profissional de um terapeuta e apoio de professores e escola podem muito auxiliar nessa interação, integração e inclusão.
Grandin convivendo com animais descobriu que pensa com imagens. Sua máquina do abraço foi pensada a partir da observação do método de vacinação do gado, para sentir a pressão, como uma simulador. Temple, já foi destacada pelo Educa Tube Brasil, em 10/11/2010, por conta de ótima palestra feita ao TED, intitulada "O mundo necessita de todos os tipos de mentes". Nesta postagem, link abaixo, "Temple Grandin, diagnosticada com autismo na infância, fala sobre como a sua mente funciona — compartilhando a sua habilidade de “pensar em imagens”, que a ajuda a resolver problemas que cérebros neurotípicos não conseguiriam. Ela traz à tona que o mundo precisa de pessoas com o espectro autista: pensadores visuais, pensadores em padrões, pensadores verbais e todos os tipos de crianças espertas e inteligentes."
O MUNDO NECESSITA DE TODOS OS TIPOS DE MENTES
Abaixo filme longa-metragem que conta a vida de Temple Grandin, interpreatada pela atriz Claire Danes:
TEMPLE GRANDIN - O FILME (Dublado)
E para completar esta postagem, por falar em "Máquina do Abraço", nada como conhecer um belo livro do escritor uruguaio Eduardo Galeano, chamado de O Livro dos Abraços, que pode ser lido em versão em PDF, link a seguir:
O LIVRO DOS ABRAÇOS, de Eduardo Galeano
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