domingo, 17 de maio de 2015
Amor Digital e as tecnologias que mudarão o mundo como o conhecemos
O vídeo acima Artoo In Love (Artoo no Amor), descobri nas redes sociais e trata-se de divetido curta-metragem em que o famoso droid-herói R2-D2, da saga Star Wars, tenta encontrar o amor de sua "vida digital" em nossa galáxia, se apaixonando por uma simpática caixa de correios.
Um pequeno vídeo que serve para breve reflexão não apenas para a questão do amor em si, mas para o que chamo de "Humanizar as máquians e não robotizar as pessoas", pois o maquinário na família, escola e sociedade deveria ter esse compromisso de aproximar os distantes, mas não afastar os que estão próximos.
Penso que, como o vídeo demonstra, um hardware sem um software é como a caixa de correspondências, imóvel, e que um sistema operacional simula vida em robôs, como no casa do R2 D2.
Uma das forma dessa humanização, contrário à moda de "um computador (ou tablet) por aluno", o Educa Tyube defende justamente o inverso: 2, 3 ou mais alunos por cada computador ou tavblet, ou outro meio digital que sirva à interação e possibilite a aprendizagem coletiva, em pequenos ou grandes grupos. Do contrário, poderemos mais é robotizar os alunos, "cada um no seu quadrado", que poderá ser uma tela, uma mesa etc.
Por experimentação própria, muitas vezes visitei escolas com laboratórios com 10 máquinas (desktops) e os professores são saber como usar aquele espaço com turmas de 30, 40 alunos. E para todos dizia a mesma coisa: experimentem e observem. Planejem uma ação que possa ser feita de forma integrada, coletiva e vejam os resultados. Dito e feito: muitos interagiam em uma máquina, enquanto acabavam sobrando máquinas vazias. As crianças e jovens sabem melhor compartilhar suas descobertas dos que os adultos, e ai quando isso acontecem, vemos uma máquina vazia e outra com 3 ou 4 alunos um ensinando aos outros o que descobriu. Cabe oa professor perceber essas possibilidades e planejar atividades que permitam essa interação e integração, nãoa penas de pessoas com máquinas, mas pessoas com pessoas. Cada um em sua máquina, mjuitas vezes afasta do que aproxima as pessoas. Aproxima demais as pessoas da s máquinas, mas afasta as pessoas de outras pessoas reais, e não apenas vatares, perfis falsos e tudo mais que sabemos que existe no mundo virtual também.
No texto, The Job Of The Future Is Training Robots To Work With Humans, da Revista Forbes, traz matéria (e vídeo) sobre pesquisas no sentido de fazer com que máquinas simulem o estilo humano de desenhar e pintar, a partir de algoritmos, simulando essa falsa humanidade nas máquinas, o que poderá ser estendido a outras atividades. A questão sempre será: Estamos humanizando às máquinas? Ou substitundo humanos?
Tudo dependerá de como será geido essas relações huminidade x máquinas. Muitas vezes, as novas tecnologias, desde a primeira Rvolução Industrial que substituiu a tração animal e humana pelo vapor, depois combustíveis fósseis, e posteriormente a tecnologia em geral, vemos cada vez mais máquinas fazendo serviços humanos, algumas delas até evitando expor as pessoas ao risco, como robôs que desarmam bombas, que vão a profundidades do mar, de vulcões etc. Entretanto, vemos mais visivelmente em bancos, lojas, indústrias, as máquinas automatizando o trabalho sem abrir novas vagas de empregos a seres humanos. Um dilema e um desafio ao século XXI, ainda mais se levarmos em conta que alguns já deram-se conta de que a escola, as universidades estão formando pessoas para profissões que em breve serão extintas e incapazes ainda de preparar as mesmas pessoas para profissões que sequer existem, mas que breve farão parte de nosso cotidiano.
Vejam abaixo, link para o pintor robô:
Meet The Robot That Draws
Neste mesmo contexto, sugiro a leitura sobre "as tecnologias de 2015 que mudarão o mundo como o conhecemos", tratando de veículos movidos à eletricidade e baterias diversas; a robótica de última geração; plásticos termoestáveis e recicláveis (do vestuário "ao infinito e além"); drones, realidade aumentada etc.
Las 10 tecnologías de 2015 que van a cambiar el mundo tal y como lo conocemos
Por fim, ainda no mesma tema, sugiro leitura do texto "Treinando para um futuro melhor", link abaixo (em inglês), em que há considerações sobre o futuro que nos aguarda, e como cantou Renato Russo e sua banda Legião Urbana, na canção Índios: "o futuro não é mais como era antigamente". Ainda não chegamos ao teletransporte do seriado Star Trek, nem ao carro voador de Os Jetsons, mas o telecomunicador do capitão Kirk, Sr. Spocke e outrso tripulamntes da nave USS Enterprise é o nosso telemóvel; o smartphone (o telefone inteligente) é superior ao telemóvel escondido no sapato do agente 86, Maxwell Smart do seriado da TV, que estreou em 1965, exatos 50 anos atrás.
Training for a better future
Há os que receiam que essa inteligência artificial comprometa a própria existência da humanidade (vide texto abaixo), como cientistas conceituados como o genial Stephen Hawking, que em seu temor remete, ao meu ver, a cenas preocupantes de filems de ficção como Matrix, O Exterminador do Futuro, O Passageiro do Futuro, entre outros.
El genio de la física teórica, Stephen Hawkings, advierte que las computadoras superarán a los humanos en capacidad intelectuales a finales del presente siglo
Enfim, dois vídeos e alguns textos para fomentar algum projeto, atividade ou debate sobre as possibilidades do futuro na família, escola e sociedade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário