sábado, 9 de maio de 2015
Mães 3D: Graças à impressão, grávidas deficientes visuais podem “sentir” o ultrassom do filho
O vídeo acima Huggies Apresenta: Conhecendo Murilo, descobri visitando o portal ZUPI e trata-se de criativa publicadade de empresa de produtos para bebês, que mostra como, graças à impressão 3D, é possível que mães deficientes visuais possam "ver", sentir seus filhos, tocando no modelo tridimensional do exame de ultrassom. Uma das maravilhas da tecnologia atual, que faz a ficção científica tornar-se mera antecipação do futuro.
Conforme notícia, Tatiana Guerra, grávida aos 30 anos, mas é cega desde os 17, achou que jamais poderia "ver" seu filho Murilo. Entretanto, "Graças à marca de fraldas Huggies e à tecnologia de impressão 3D, ela foi capaz de sentir cada detalhe do rosto do bebê vivendo dentro de sua barriga". Algo comovente e alentador que tornou Tatiane em uma Mãe 3D, além das três dimensões da dádiva, da dor e da dedicação... Toda mãe é 3D, dia a dia a dia...
Ainda, segundo a notícia: "De surpresa, os médicos da mãe e do filho imprimiram o ultrassom de Murilo numa impressora 3D e o entregaram à Tatiana – que havia previamente contado de suas expectativas e desejos para o neném que está por vir. A reação dela é muito emocionante. A ação faz parte de uma série da marca de fraldas Huggies para o dia das mães – e conta com outros vídeos de mais mães deficientes visuais tendo essa mesma oportunidade".
Unir tecnologia e sociedade, um dos grandes desafios da sociedade. Dar sentido social às tecnologias, em todos os ambientes de interrelações, seja família, escola, comunidade, outro desafio para este século XXI, e os educadores, sejam pais ou professores, deverão ser esse primeiro contato com as crianças e os jovens, que serão aqueles que viverão em nosso futuro, e que poderão mudar um dia esta sociedade tão individualista e consumista em que vivemos. Utopia? Sim! Mas até então, impressora 3D e vídeos como este acima, eram apenas fruto de uma boa ficção científica, e nada mais.
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