segunda-feira, 1 de agosto de 2016
"Se essa rua fosse minha": Cantiga de ninar em versão heavy metal e cantada por crianças
O vídeo acima, Se essa rua fosse minha - Versão inédita da música, rock Infantil, descobri via Facebook do amigo Fernando Luis, músico e poeta em Rio Grande (RS), Brasil e editor do blog Zé Urbano.
Trata-se de videoclipe de crianças de Belo Horizonte (MG), Brasil, que interpretam versão heavy metal da canção de ninar, e foi destacado pelo portal O TEMPO, conforme notícia que reproduzo abaixo:
Crianças de BH interpretam canção de ninar em versão metal
"O vídeo tem o mesmo clima angelical e sombrio dos clipes de metal melódico e a clássica música infantil 'Se essa rua fosse minha' ganhou um novo sentido na voz dos pequenos.
A versão mais fofa de uma canção de ninar é no estilo metal. É que o vídeo, lançado pela produtora 7 1/2 Filmes, de Belo Horizonte, traz crianças de 5 a 8 anos interpretando metaleiros em uma versão diferente de 'Se essa rua fosse minha', clássica canção infantil.
Dirigido por Ayron Borsari, o vídeo traz as crianças cantando, tocando e interpretando a música em uma versão bem peculiar. A canção de ninar ganhou riffs de guitarra e batidas de bateria, mas não deixou de ser fofa na voz dos pequenos que interpretam personagens angelicais ao mesmo tempo que sombrios, como manda o figurino do 'metal melódico'.
As crianças simulam tocar os instrumentos, mas a voz é mesmo da intérprete Gabriela Drumond, que aparece em destaque no clipe. Além de ser cantora lírica, ela também é musicista, pianista clássica e multi-instrumentista. Gabriela foi chamada para o 'The Voice' no ano passado e, recentemente, também foi convidada a participar do programa 'Encontro' da Fátima Bernardes.
O vídeo teve o apoio da Escola de Música Cavallieri e foi divulgado (...) no Facebook, quase já chegando aos 40 mil compartilhamentos na rede".
Até o fechamento desta postagem, o referido vídeo já ultrapassara as 67 mil visitas no You Tube.
Um exemplo de como é possível inovar o clássico, usando da criatividade, ressignificando as coisas a cada geração, mesclando ritmos, letras, ideias.
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