sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
A dupla aprendizagem: Não basta ser pai, tem que aprender a bailar com a filha
O vídeo acima, é reportagem da ABC News, e descobri via Facebook do colega e amigo Jarbas Novelino Barato, educador de São Paulo (SP) Brasil e editor do blog Boteco Escola.
Trata-se de iniciativa do "Centro de Dança de Filadélfia [que] mantém uma aula de ballet de São Valentim para os pais frequentarem com suas filhas e filhos... com resultados hilariantes".
Um vídeo divertido, mas que também é reflexivo, pois permite discutir a importância de estar presente do cotidiano dos filhos. Não importa se é através da dança, dos esportes, teatro, música, jogos, seja o que for.
Neste período de formação da identidade, a presença da família é essencial, não apenas como espectador, mas participante, parceiro das atividades, brincadeiras e tudo mais. É um período que passa rápido demais e que não tem como voltar atrás.
Muitos professores conseguem empatia com os alunos quando participam de atividades extraclasse, que podem ser extensão do seu fazer pedagógico, incorporando a este a arte, a cultura, a música, os esportes etc.
Tanto o pai como o professor, na posição de aprendiz, de balé ou outra atividade, consegue refletir sobre seu papel social como educador. Percebendo que coisas que parecem fáceis para as crianças e jovens são difíceis para os adultos e vice-versa. Ou seja, a dupla aprendizagem, do aprender a aprender, sendo também um eterno aprendiz. br />
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