domingo, 1 de outubro de 2017
Uma jornada nas estrelas pelos Planetas Educação e Imaginação
O vídeo acima foi produzido pelo Centro comercial da National-Geographic e mostra um contexto de Realidade aumentada, projetada em imenso telão para os visitantes interagirem com as imagens de astronauta, animais dinossauros etc.
Este vídeo foi uma indicação da colega e amiga Andrea Barreto, educadora do Rio de Janeiro (RJ), Brasil e editora do blog Dicas de Ciências, a partir de uma conversa online na rede social de como seria uma Star Trek Education, ou seja: uma educação do século XXI, como imaginada por pessoas como Gene Roddenberry, o criador do seriado clássico da TV, que previu entre outras coisas uma estação espacial internacional (em plena Guerra Fria), o comunicador sem fio (o atual telefone celular) e outras coisas mais. Ainda falta inventarem o teletransporte. Entretanto, enquanto isso ainda não surge, as TIC têm sido utilizadas pelos jovens nas mais variadas formas. Porém, cabe ao professor se apropriar desta realidade e aumentá-la no cotidiano escolar. Para isso, requer que a criatividade seja um dos componentes essenciais ao planejamento pedagógico.
A atual geração traz em si conceitos que os equipamento incorporaram, como: convergência, mobilidade, portabilidade interatividade intuitividade etc. Cabe ao professor valer-se deste contexto tecnológico do alunado para promover a interação pedagógica. Games, YouTube, Redes Sociais, Blogs, Realidade aumentada, Google Earth e tantos recursos que estão ai, podem ser pensados dentro de um contexto educacional, de adaptá-los para o conteúdo da disciplina.
Imaginem só uma aula integrada de Geografia e História com o Google Earth, visitando a Roma antiga, o fundo dos mares, a Lua, Marte, os países ou a própria cidade! Já participei de uma aula interativa assim, apoiando tecnologicamente dois professores, um de Geografia e outro de História e foi ótimo, pois de piloto do equipamento, logo um aluno passou a ser meu copiloto, pois conhecia mais recursos como fazer um filme, etc, o que ampliou a atividade.
Podemos pensar o YouTube como uma Máquina do Tempo, em que podemos nos teletransportar para qualquer época, graças aos milhões de vídeos disponíveis, sejam acadêmicos ou informais constantes neste imenso portal.
O blog pode se transformar num canal de comunicação com a turma, com outros educadores e com a comunidade escolar. Um pequeno espaço de EaD.
O datashow pode criar um imensa cenário para uma apresentação teatral, ou para algum projeto que envolva artes, cultura, História, Ciências etc...
Um canal de vídeo no YouTube pode ser mais que um espaço de armazenamento de vídeos, mas uma biblioteca digital do professor, da turma e da própria escola, inspirando outros alunos e professores mundo afora. Como uma estação espacial internacional.
Uma breve saída de campo pelo entorno da escola com os alunos num verdadeiro 360 graus, documentando com fotos, vídeos, anotações poderá ser uma atividade riquíssima reunindo o coletivo de professores e alunos. "Indo onde nenhum aluno e professor foram antes", com este sentido educativo e não apenas recreativo...
Enfim, basta ter criatividade, promover a convergência de ideias e pessoas, mais do que de equipamentos, para que uma grande Jornada pedagógica estelar se forma naquela turma, na escola, na própria comunidade, reunindo imagens, atividades, projetos e tudo mais.
A grande jornada da educação deverá ser sempre pela imaginação do professor e seu aluno...
É isso! Se apropriar do que existe para formar pessoas , não Borgs!
ResponderExcluirParabéns!
Maravilha! Poder trocar experiências e postagens nesta grande jornada pedagógica que vivemos, amiga Andrea. :-)
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