A imagem acima é do canal de vídeos no YouTube, chamado CINE ANTIQUA, que como o próprio nome indica, trata-se de em espaço virtual que reúne um maravilhoso acervo de filmes clássicos e antigos, brasileiros e estrangeiros, disponível de forma libre e gratuita, e que serve de material de suporte a educadores - pais ou professores - para discutir em aulas de História, Filosofia, Sociologia, Artes, Literatura, Ciências e muito mais.
Esta indicação foi feita pelo amigo virtual Sérgio Dimitruk, via Twitter.
No Cine Antiqua os filmes clássico podem ser encontrados na versão legendada, na dublagem original e para outros é necessário ativar as legendas e tradução do YouTube.
Além disso, é possível acessar as playlists e os canais alternativos/parceiros [nas versões Black, Purple, Gold e Red]:
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.
A imagem acima é da página inicial da plataforma SESC Digital, que descobri por indicação indireta via Twitter do amigo Sérgio Dimitruk, e é um espaço virtual que disponibiliza, de forma gratuita, em seu acervo diversos filmes, cursos livres, espetáculos, mostras, debates, exposições etc.
Os filmes #cinemaemcasacomsesc, embora não sejam os do circuito mais comercial e atual, são obras-primas da sétima arte, filmes atemporais e universais que recomendo assistir, como Solaris, um clássico da ficção científica, feito em 1972, com direção do genial Andrei Tarkovsky, com argumento original de Stanislaw Lem e música original de Eduard Artemyev. Vídeo que estará disponível para assistir on-line e gratuitamente até 03/03/2022.
Abaixo, cena do filme Solaris [1972] e link para o acervo de filmes #cinemaemcasacomsesc:
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O vídeo acima, Sparks: a robotic love story [Centelhas: uma história de amor robótica], encontrei nos vídeos correlatos do YouTube e trata-se de curta-metragem de animação, de 2018, com direção de Robert Benjamin, e que narra a vida de um androide, uma avançada Inteligência Artificial que trabalha com códigos em uma empresa de tecnologia e vem a se apaixonar pela sua bela supervisora. Porém, há um problema a ser resolvido: toda vez que ele a vê, seus circuítos entram em curto e seu processador [coração digital] explode.
De certa forma, o amor ou a paixão, são tipos de centelhas que aquecem à mente e ao coração... Os "algoritmos" do amor são diferentes dos algoritmos das redes sociais digitais..., "pois há mais coisas entre a conexão da nuvem até o equipamento que possa supor nossa vã tecnologia"...
Uma pequena comédia romântica de ficção científica que deve ser vista como tal, como uma metáfora e não literalmente, não como um possível amor entre humanos e máquinas, mas pelo contrário, da humanização das máquinas contra a robotização das pessoas.
O androide, depois de quatro panes no sistema, é descartado no lixo, ficando largado no estacionamento. De lá ainda consegue gravar com seus olhos/câmeras o assedio moral e sexual à supervisora. Esta, quando o encontra no estacionamento, com dificuldades o coloca no carro e em sua residência o conserta, colocando literalmente o camafeu de seu colar [em forma de coração] no peito do androide trazendo-o à vida novamente. Outra simbologia.
A supervisora imagina diversas formas de vingança contra o assediador, usando esse andróide, mas é com as imagens gravadas do assédio que ela promoverá a verdadeira e justa vingança, aliás, justiça.
Como sempre digo, humor é coisa séria, pois é preciso saber lidar com situações em formato de exagero, de caricatura e, como tal, o espectador deve interpretar a proposta dessa forma também, para evitar problemas de entendimento. Uma piada, embora sendo coisa séria, não é para ser levada a sério, de forma literal.
Um material que recomendo também assistir às duas cenas pós-créditos que são hilárias.
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O vídeo acim, THE SOLOISTS {As Solistas ou Grupo Solo], descobri nos vídeo correlatos do YouTube e é um poderoso curta-metragem de animação de 2021, da GOBELINS [França] para tratar das intolerância e a opressão as mulheres mundo afora, representado através de uma pequena aldeia que é governada por leis ridículas e autoritárias. Lugar onde moram três irmãs cantoras e seu cão de estimação que ensaiam [conforme sinopse] para o Festival Anual de Outono, até que acontece algo inesperado, já que a irmã menor morre e precisam de uma substituta para cumprir as regras esdrúxulas do tal festival.
Uma grande metáfora para a vida e arte censuradas por regimes ditatodiais, assumidos ou não como tais. Em tempos assim, a arte e a cultura são formas de subverter a ordem pré-estabelecidade, usando de artifícios e artefatos [artes e ofícios] da simbologia, da metáfora, das inferências e muito mais...
Uma bela reflexão para tempos terrivelmente atuais.
Antes, ativem as legendas automáticas e tradução [escolhendo o idioma], clicando nos ícones de folha com 3 traços e Ícone de engrenagem, respectivamente, no canto inferior direito da janela de exibição do vídeo no YouTube.
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O vídeo acima, Official World Record! Fantastic Classical Music Medley played by a Train, encontrei no Tik Tok e depois no Youtube e trata-se de "miniatur wunderland hamburg" [miniatura do país das maravilhas, na cidade de Hamburgo, Alemanha], em que o trem em pequena escala viaja cheio de acordes e despetares ao som de canções de mestres como Wolfgang Amadeus Mozart, Giuseppe Verdi, Ludwig van Beethoven, Johann Strauß, Pyotr Illych Tchaikovsky, Johann Sebastian Bach, Antonio Vivaldi, Johannes Brahms, Georges Bizet e muitos mais.
Uma iniciativa que entrou para o GUINNESS WORLD RECORD™, como "A melhor da música clássica, tocada por um comboio".
Para saber mais, recomendo visitar o site: https://www.miniatur-wunderland.de/
Abaixo, outro vídeo sobre a "Miniatur Wunderland: Largest model train set - Meet The Record Breakers":
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O vídeo acima, "Confusão no presépio", recebi de meu irmão Sérgio, via WhatsApp e é daqueles vídeos sobre o mundo infantil que, mais que um audiovisual de humor, se presta a uma abordagem crítica sobre a aprendizagem e seus diversos níveis.
Vejam só, crianças de variadas idades, pela altura de umas em relação às outras, mas provavelmente todas reunidas em uma apresentação de final de ano para os pais ou responsáveis, devem ter ensaido em sala de aula aquela cena, cada qual representando uma personagem nesse pequeno e encantador "Presépio Vivo". Tudo parecia estar transcorrendo tranquilamente, até que a criança que interpretava a "Ovelhinha" resolve pegar o boneco que respresentava simbolicamente o "Menino Jesus" e se por a brincar no meio da encenação, quando é advertida por uma criança maior que faz o papel de "Maria", quer que ela devolva aquele artefato ao cenário. E aí se desenrola uma divertida trama paralela e que não estava prevista no roteiro original, nem no adaptado ao público da comunidade escolar.
Brincadeira é coisa séria para quem está brincando e não apenas interpretando papéis...
Assim é a vida no ambiente escolar. Nem sempre o planejamento geral conseguirá acolher a todos os integrantes de uma turma, da mesma forma, pois existem níveis distintos de aprendizagem, mesmo que todos estejam na mesma faixa etária. Há os que aprendem com mais facilidade, outros levam mais tempo, alguns parecem já vir de casa sabendo quase tudo e outros demoram muito mais para compreender situações mais elaboradas. Assim também é o mundo do trabalho e as atividades em equipe. Por isso mesmo que o professor é às vezes chamado de "Mestre", ou maestro em espanhol, e como tal na música e numa orquesta sinfônica, precisa saber reger um grupo, como quem rege músicos numa sinfonia, em que cada um tem seu tempo de apresentação, conforme a partitura musical [o planejamento equivalente do professor, sua metodologia que favorecerá sua didática].
Aprender que cada público e cada indivíduo possui seu tempo diferenciado, já é a maior aprendizagem que o educador - seja pai ou professor - precisa saber antes de iniciar qualquer porjeto, atividade, ano letivo, tentando conciliar esses saberes coletivos em prol de um grupo, fazendo com que aqueles que já estão um pouco mais a frente, auxiliem os que ficaram para trás [ninguém solta a mão de ninguém principalmente numa fila de turminha de educação infantil] ;-)
Aprender a aprender para poder melhor ensinar com a Pedagogia do Afeto...
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O vídeo acima, Flamingo Pride [Orgulho Flamingo], descobri por acaso nos vídeos correlatos do YouTube e, após assisti-lo, achei bem interessante pela forma criativa e divertida de tratar um tema que é considerado tabu por muito, mais por desinformação, preconceito, ideologia ou crença.
Um curta-mentragem de animação, com direção de Tomer Eshed que faz uma analogia e simbologia entre a "Parada do Orgulho Gay" e o "Orgulho Flamingo", já no conceito da cor rosa e a reunião de diversas aves junto a um outro ecossistema.
Dentre tantos flamingos assumidos, encontra-se um em conflito de identidade, inicialmente sem se aceitar, tentando ser aceito pelo outro grupo, inclusive se travestindo com pele de tigre para causar uma boa impressão. Entretanto, sabe-se hoje que não se trata de opção, mas de orientação sexual e de gênero, embora muitos não percebam isso e lutem contra isso pelos mais variados motivos. A questão da identidade de gênero e de orientação sexual é ainda um tabu para muitos, em pleno século XXI, ainda mais em tempos terrivelmente homofóbicos, intolerantes e preconceituosos.
O curta de 2011 serve, de forma delicada, criativa e divertida para promover um debate sobre temas amplos, não apenas de orientação sexual, mas de inclusão social, cidadania, identidade civil e de gênero, contra a discriminação, a homofobia, o preconceito e a discriminação, servindo inclusive para ampliar a interpretação dos artigos 5º e 6º da Constitução Federal do Brasil, de 1988, ou também chamada de Constituição Cidadã, que diz que ninguém pode ser discriminado por conta de religião, crença, raça, sexo etc.
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O vídeo acima, que na impossibilidade de localizar ainda seu título, o denominei de "Abra os olhos", trata-se de um belo, poético e filosófico curta-metragem de animação que me foi indicado via Facebook pela colega e amiga Josane Batalha Sobreira da Silva, educadora de Campinas, São Paulo, Brasil.
O referido curta, em linguagem simbólica, mostra a vida de um menino que se sente aprisionado ao fone celular e às redes sociais e jogos eletrônicos, desconhecendo a vida ao redor, sendo mantido cativo como uma cãozinho aos seu dono por uma "coleira digital" que são os estímulos visais e digitais que crianças, jovens e adultos são expostos diariamente.
Há, inclusive, um documentário na Netflix, chamado O DILEMA DAS REDES [vide trailer a seguir] que denuncia essa arquitetura da felicidade ilusória feita pelos algoritmos do mundo virtual, deixando seus "usuários" dependentes, tal qual os dependentes químicos, como se sobre efeito de uma droga, um alucinógeno, desta feita, composto por bits e bytes...
"Abra os olhos" mostra que existe um outro mundo possível, em que crianças e ovens podem interagir sem estar apenas on-line, no mundo físico, com brincadeiras, jogos e outra dinâmica, como a famosa casa na árvore, brinquedos num parque, numa praça, numa praia etc.
Preocupa-me, como educador - tanto como pai e professor - ver propostas como o tal Metaversos que parece ser mais imersivo ainda do que já é, e que, se não houver um controle por parte de usuários, pode levar a uma dependência maior, já que a proposta do metaversos é de imersão total num ambiente virtual, para jogar, trabalhar, estudar, interagir... "Paraísos Artificiaias", parafraseando título de livro de Charles Baudelaire ["Paraísos Artificiais reúne dois ensaios realizados pelo poeta seguindo o seu interesse pelos chamados estados de exaltação atingidos pelo uso de drogas, especialmente as da época: ópio e o haxixe. Em "Um comedor de ópio", Baudelaire comenta e analisa o livro de Thomas de Quincey, Confissões de um comedor de ópio, de quem foi tradutor e grande admirador. No 'Poema do haxixe', o poeta fala sobre os efeitos da droga baseado em suas experiências e na convivência com poetas, pintores e jovens intelectuais franceses, que se reuniam no Club des Hachichins, no Hotel Pimodan, em Paris, onde residia Baudelaire". Fonte: L&PM Editores].
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O vídeo acima, Migrants [Migrantes], descobri nos vídeos correlatos do YouTube e é uma poderosa, impactante e comovedora animação em curta-metragem, genial em todos os sentidos, pois consegue passar uma mensagem, associando a questão da natureza em si à natureza humana, promovendo profunda reflexão no espectador, com um final surpreendente.
"Migrants", filme francês de 2020, de Hugo Caby e outros, conta a história de dois ursos polares, pai ou mãe e seu filho, que acabam sendo expulsos de seu habitat por causa do desgelo, uma das causas das mudanças climáticas e do aquecimento global, e que chegam a uma terra nova, onde encontram outros tipos de urso [o marrom], mas são vistos como estranhos, estrangeiros, exilados...
Uma poética e filosófica metáfora do que humanos de peles variadas fazem uns aos outros "migrantes"... Da forma que tratam quem parece diferente, como são tratados os refugiados humanos pelo planeta, a maioria expulsa de suas terras por conta de conflitos militares derivados da cobiça pelas riquezas naturais como gás, petróleo e minerais preciosos.
Quem já assistiu cenas dessa tragédia civilizatória na TV e internet percebe ao final do curta a alusão nítida do ursinho polar encontrado morto na beira de uma praia... Algo terrivelmente atual.
Um ótima material para tratar de temas como meio ambiente, natureza, modelo civilizatório, impactos globais, empatia, alteridade, solidariedade e muito mais.
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O vídeo acima, Negative Space [Espaço Negativo], é um curta-metragem de animação francês, com direção e roteiro de Max porter e Ru Kuwahata, que concorreu ao Oscar, e que retrata uma relação de pai e filho através da arte de organizar uma mala de viagem.
A mala, no caso, funciona como metáfora de diversas viagens através da memória, organizando não apenas roupas, mas recordações, lembranças, em uma pequena viagem repleta de efeitos visuais criativos, como a pequena estrada que se transforma em zíper, do relógio que parece caminhar [as horas] como um caranguejo na praia e as roupas como indo e vindo de ondas no mar.
Saber organizar o tepo e o espaço, entre pais e filhos, também é uma arte nessa viagem entre a praticidade do adulto e a imaginação infantil. Uma pequena imersão no passado, mergulhando fundo nas memórias guardadas numa mala não física, mas sentimental.
Uma forma de discurir as diversas formas de comunicação e diálogo entre pais e filhos, que pode ser estendida a professores e alunos, através do convívio escolar: hábitos passado de geração a geração, aprendizagens e saberes também.
Por fim, a morte como a metfora da última viagem e a constataão de um filho metódico de que no espaço vazio da última viagem, há um desperdício de espaço...
Um final surpreendente pois faz o espectador pensar sobre o preenchimento do espaço vazio, deixado pelo ente querido. O qu vai e o que fica. Ficam conoscos as recordações...
Belo audiovisual em stop-motion, inspirado no poema de Ron Koertger.
Um ótimo material para leitura de imagens e escrita criativa com alunos e professores, pais e filhos...
Recomendo que ativem legendas e tradução, nos ícones de folha com linhas e mecanismo de engrenagem, no canto inferior direito da tela de reprodução do YouTube.
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O vídeo acima, Blobby [Bolha], é um curta-metragem de animação canadense, de 2014, envolvendo a técnica de stop-motion, com massal de modelar, bonco de pano etc, com direção Laura Stewart e trilha musical de Quinn Brander.
O curta conta a história da estranha "amizade" imaginária entre um idioso e uma bolha, a qual é alimentada pelo solitário ancião, como que acompanhado pelo fantasma da Solidão.
Uma melancólica metáfora para a realidade de boa parte dos idosos e que promove uma reflexão [em apenas 2 minutos] sobre a importância do acompanhamento e os cuidados na terceira idade, seja pela família ou por algum lar de idosos etc.
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O vídeo acima, Grande Sertão: Veredas [Diadorim], trata-se de uma preciosa declamação da cantora Maria Bethânia de fragmento do livro de Guimarães Rosa, descrevendo Diadorim. Um texto que é uma verdadeira declaração de amor à humanidade, ao humano que há em cada um, com muita metáfora, poesia, simbologia na prosa clássica de um dos maiores escritores brasileiros, uma das referência da Literatura Modernista do Brasil.
Diadorim é personagem emblemática e surpreendente em Grande Sertão: Veredas, por tudo que representa em sua relação com Riobaldo, inimigo mortal de Hermógenes. Uma obra-prima da literatura universal, já adaptada para o cinema e a televisão.
Para complementar a postagem, recomendo o vídeo a seguir, O SERTÃO TRANSCENDENTAL de Guimarães Rosa, uma belíssima aula de José Miguel Wisnik, "um músico, compositor e ensaísta brasileiro. É também professor de Literatura Brasileira na Universidade de São Paulo. Graduado em Letras pela Universidade de São Paulo, mestre e doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada, pela USP":
Em tempo: Recomendo aos visitantes e seguidores do Educa Tube Brasil um texto incrível na Revista Prosa, Verso & Arte, no link logo a seguir, destacando a imprtância dessse clássico da literatura brasileira e mundial:
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O vídeo acima Due Piedi Sinistri [Dois Pés Esquerdos] é um curta-mentragem italiano de 2016, com direção de Isabella Salvetti que trata de temas como esportes, vida, rivalidade, amor, inclusão, empatia, alteridade e solidariedade, de uma forma encantadora e supreendente.
Indicação feita via Twitter pelo colega e amigo Albio Fabian Melchioretto, educador em Blumenau, Santa Catarina, Brasil.
Mais que a história de Mirko, um menino que adora futebol e joga com seus amigos em uma praça de Roma, e a amizade que faz com Luana, uma menina que fica assitindo àquele jogo, o curta mostra a realidade de duas crianças de 12 anos, uma falente e outra que nunca sorri. Mirko torce pela Roma e Luana pela Lazio. E o amor pelo esporte em geral, e o futebol, em especial, vai além disso...
"Dois pés esquerdos", além de expressão para pessoas possivelmente desajeitadas em algum tipo de dança ou esporte, é também uma fina ironia, pelo menos entendi assim, àquele jeito que alguns têm de ver as coisas sem a devida simetria alteridade, empatia, como se a vida e o mundo só tivessem um lado, e que, a despeito de nossa visão do mundo, sempre é bom perceber a visão do outro, conhecer o mundo do outro, sua realidade através da interação, romântica ou não. Grandes amores iniciam com grande amizades, por exemplo.
Um curta que venceu diversos prêmios, dentre eles o PREMIO NICKELODEON 2016.
Um pequeno vídeo para uma boa reflexão, dentro e fora da sala de aula.
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O vídeo acima, Educação financeira para jovens e crianças, é um dos interessantes materiais audiovisuais e podcasts produzidos pelo IFPB - Instituto Federal da Paraíba, campus João Pessoa, que o editor do blog Educa Tube Brasil teve o privilégio de conhecer, através de indicação de Tiago Zaidan, professor EBTT do IFPB.
O do projeto de extensão e de divulgação técnica e científica tem como objetivo de ampliar a integração entre iniciativas de educação e divulgação desenvolida no campus João Pessoa. Nele há a produção e veiculação, quinzenal, de forma ininterrupta, de podcasts e audiovisuais, com o desejo de contribuir com os desafios da difusão de informações técnicas e científicas em um contexto de pandemia e desinformação.
Outro material interessante é sobre Resíduos Eletrônicos:
Segue abaixo a lista de audiovisuais produzidos, que são vídeos curtos, sempre abordando temas específicos:
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O vídeo acima, "Onde é que há gente no mundo?", trata-se de belíssimo interpretação de POEMA EM LINHA RETA e TABACARIA, do poeta Fernando Pessoa, na voz da cantora Maria Bethânia e da professora Cleonice Berardinelli, que é terrivelmente atual, pela sua profundidade, universalidade, eternidade.
Bethânia sempre abre seus shows recitando versos de poemas e eu, como editor deste blog e educador, sempre que posso me valho de poesia, clipes, música para introduzir, enquanto dinâminca de grupo, com meus alunos, seja em aulas de Literatura, Filosofia ou Língua Portuguesa, excertos de contos, crônicas, poemas para promover diversas reflexões.
Como sempre digo: #PoesiaTodoDia #ArteEmTodaParte #LiteraturaTudoCura
Segue, logo abaixo, outra magistral interpretação de "Poema em linha reta", utilizada como trecho incidental, em telenovela, pelo ator Osmar Prado, que ficou sensacional, nesse diálogo entre arte e vida:
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O vídeo acima Hibrids [Híbridos] é um curta-metragem de animação de 2017, com direção de Florian Brauch e outros, que descobri nos vídeos correlatos do YouTube e é uma impactante visão sobre os efeitos da poluição nos oceanos, transformando toda a fauna marinha em seres mutantes, híbridos, fruto do lixo jogados nos rios e mares.
Uma forma de a arte promover uma reflexão para a vida, o meio ambiental e a sociedade.
Mais um curta que denuncia esse modelo civilizatório e seus impactos no cotidiano e na natureza.
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