"Essa Mãe É Porreta: É Assim Que Se Educa Um Filho": pequena aula sobre valores e limites, além de grande lição de vida! [entre a psicologia e a pedagogia]

O ótimo vídeo acima, "Essa Mãe É Porreta É Assim Que Se Educa Um Filho", de Rosssandro Klinjey, escritor, palestrante e psicólogo clínico de Campina Grande, Paraíba, Brasil, faz tempo que tentava localizar no YouTube, mas o reencontrei primeiro no Tik Tok, para poder carregá-lo para meu blog educacional, como uma breve reflexão sobre o que chamo de "Pedagogia do Afeto" e "Metodologia do pragmatismo" e "Didática do choque de realidade". [Risos]
Digo isso, pois, como falo com meus alunos: educadores, sejam pais ou professores, quando chamam a atenção de filhos e alunos, não é pelo fato de que não gostem deles, muito pelo contrário. Justamente por ter carinho e desejar o melhor, precisam chamar a atenção e exercer os papéis sociais de pedagogo do afeto, mostrando sua experiência de vida em trânsito com o que se espera de um jovem sendo jovem; mas só isso não basta, é necessário que se exerça também o que chamo de "metodologia do pragmatismo", pois precisamos ser práticos, objetivos e diretos, valendo-nos de recursos de experiências de vida em diálogo com a teoria; além disso, faz-se necessário que usemos a didática do "choque de realidade", retirando o romantismo de que professor é sacerdócio, vocação, mas sim, uma profissão e profissionalismo se exige de quem segue esse cargo, seja público ou privado. Professor, em suas atribuições principais, deve instruir, mediar informações em prol do conhecimento, estimular a criatividade, a autonomia, a pesquisa, a criticidade, a alteridade, a solidariedade, a independência do aluno. Professor, não deve ser nem o "sargentão" que se impõe pelo medo, pela disciplina rigorosa, "sem mostrar os dentes"; tampouco o "amigão", que tudo aceita, tudo tolera. Nem oito nem oitenta. Buscar o equilíbrio, ser referência, dar lições de vida, mais do que lições de moral [e civismo].
Algumas palavrinhas mágicas como "com licença", "por favor," e "muito obrigado" se perderam nessa troca de bastão entre uma geração e outra, entre o meio analógico e o digital, e requer uma crítica e autocrítica, pois sempre digo que "entendo os filhos [alunos] quando conheço seus pais [responsáveis]".
O vídeo em questão, unindo a criticidade e o bom humor, é uma pequena aula sobre valores e limites éticos e morais, como uma grande lição de vida sobre as atribuições de um responsável. Uma aula de pedagogia integrada com psicologia também, pois o mundo mudou, e muitas coisas do passado se tornaram anacrônicas, ultrapassadas, obsoletas, peças de museu, mas outras continuam atuais, como conquistar o respeito, obter a liderança, ser uma referência, impor-se pelo exemplo.
Na educação, precisamos fazer essa transição entre metodologias do passado e as do presente, visando um futuro. Algumas metodologias e didáticas se tornaram, de fato ultrapassadas, calcadas tão-somente na memorização, entretanto, outras, mantém-se modernas, como o método socrático, o método peripatético [usado em saídas de estudos, de caminhar, visitar locais, conversando e estabelecendo diálogos entre o mestre e seus discípulos], como os recursos "pedagógicos" utilizados pelos jesuítas para ensinar uma língua estrangeira aos povos originários brasileiros, valendo-se de m[usica, canto, poesia, teatro. Algo que hoje é considerado inovador, mas que era utlizados com os nativos do Brasil, há cinco séculos atrás, com o incrimentos das plataformas digitais, que logicamente não existiam naquele tempo: clipes, curtas, animações, cenas de filmes etc.
Recomendo o interessantíssimo canal de vídeos de Rossandro Klinjey no YouTube, pois traz material de altíssima qualidade, para refletir sobre o mundo em que vivemos e interagimos:

ROSSANDRO KLINJEY - CANAL DE VÍDEOS NO YOU TUBE

Recomendo também o perfil do Rossandro no Instagram, pois já virei fã. ;-): https://www.instagram.com/rossandroklinjey/

Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.

"Educação.doc": seriado documental em cinco episódios sobre oito escolas públicas de referência no Brasil

O vídeo acima, EDUCAÇÃO.DOC [teaser], é um documentário educacional que en contrei na plataforma PORVIR.ORG e trata-se de série de 5 episódios, com cerca de 30 minutos cada, contendo depoimentos de pais, alunos, professores, funcionários de escola, secretários que vão respondendo a uma pergunta geral a todos: "É possível ter uma escola pública de qualidade no Brasil?"
Série documental, prpoduzida pelos cineastas os cineastas Luiz Bolognesi e Laís Bodanzky, que visitaram oito escolas públicas brasileiras para demonstrar seu cotidiano, mostrando algo paradoxal: escolas com alto padrão, embora que não estejam em zonas chamadas nobres e sim em áreas pobres das cidades.
Qual o segredo desse paradoxo? Quem assistir aos cinco episódios terá um amplo panorama da educação brasileira, suas contradições, paradoxos, além de elementos da realidade local, inseridos dentro de diversos contextos pedagógicos, dando vazão a projetos criativos, simples e muitas vezes objetivos e diretos.
Para assitir aos cinco episódios, basta clicar no link abaixo, e ver os vídeos correlatos, junto ao teaser:

EDUCAÇÃO.DOC

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"Educar uma criança é uma ciência exata", fala da psicóloga Cecília Antipoff, e suas fórmulas "matemáticas" para o convívio pedagógico com crianças

O vídeo acima, Educar uma criança é uma ciência exata, encontrei no YouTube e é um precioso material para reflexão, a partir de fala da psicóloga Cecília Antipoff, no TED Talks, versão Vaerginha, Minas Gerais, Brasil.
Cecília, de uma forma simples, direta e criativa, se vale do enunciado matemático, adaptado ao convívio infantil para tratar de temas como convivência e ausência no ambiente familiar, escolar e social.
Cecília já inicia com uma frase impactante e terrivelmente real: "Criança e infância não são palavras sinônimas e nem sempre caminham juntas". E de fato, muitas crianças t~em sido provadas da infãncia, esse período de zero a 12 anos, em que as brincadeiras, as descobertas, o contato com o meio ambiente são cercados pelos motivos mais diversos, independentemente da classe social.
Como a psicóloga demonstra, há um excesso de atividades e de cobranças às crianças, em contrapartida com a falta de tempo livre pra brincar, experimentar o contato com a natureza, o que leva à carência afetiva e a hiperatividade e outras síndromes, que muitas vezes têm origem na falta da presença da família, dos entes queridos no espaço infantil.
Para Cecília, "buscar o exato é se conectar ao simples". Uma lição que muitos pais e professores precisam aprender, para depois ensinar aos demais. O contato com a natureza, com a família, brincar livre, ter tempo livre que estão ausentes na vida de muiats crianças, são compensados com presentes comprados pelos responsáveis. Açlgo que se deve pensar, debater, refletir e procurar alternativas para essa equação que ainda carece de solução. Valendo-se da linguagem matemática, de fórmulas e equações adaptadas para o universo da pedagogia e da psicologia, Cecília consegue usar de muita criatividade e humor para demonstrar suas "fórmulas" e "equações" matemáticas de como lidar com as crianças.
Um ótimo material para divulgação entre educadores, sejam eles pais ou professores.

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Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
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Aula sobre Coesão [sequência lógica de fatos] e Coerência [unidade de texto e de ideias] a partir de vídeo de humor no Instagram

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Rosimeire Fabio (@fabioe_rosimeire)

O vídeo acima, encontri no Instagram do perfil Rosimeire Fabio, e achei bem criativo essa peça de humor que pode ser adaptada ao conteúdo de Produção Textual, em geral, e ao de Redação dissertativa-argumentativa para o ENEM, em especial, já que é possível refletir sobre os critérios de COESÃO e COERÊNCIA, presentes em um texto, seja ele verbal, não verbal ou misto.
No vídeo em questão, há um ótimo exemplo de como a Coesão [sequência lógica] não é mantida pela Rosimeire, que vai listando uma série de assuntos para Fabio, sem ligação alguma um com o outro; da mesma forma que a Coerência [unidade de ideas em torno de um texto] possui inúmeras contradições.
Um texto, para ser coeso, precisa que cada uma das partes do mesmo [Introdução, desenvolvimento e conclusão] tenha uma conexão, ligação, mantida através do uso dos chamados conectivos argumentativos, que são palavras e expressões que indica continuidade sem perder a referência com o tema principal. Da mesma forma, essa sucessão de ideias que se valem de palavras, frases, períodos, parágrafos para construção do sentido, requer uma unidade, ou seja, que a progressão, o avanço do texto traga novos elementos para manter unidas essas ideias em torno de um assunto, evitando contradições.
Como o editor deste blog educacional sempre frisa a seus alunos: "humor é uma coisa séria", por ser um texto inteligente, que abusa de figuras de linguagem como ironia, sarcasmo, metáforas, além de crítica social. Porém, um texto dissertativo-argumentativo deve evitar exageros e quando irônico, sempre colocar certa palavra ou expressão entre aspas, para indicar tal figura de estilo ou de linguagem ao leitor, receptor, avaliador.
Memes, charges, tirinhas, caricaturas são ótimos recursos para passar uma mensagem, mas é preciso que o interlocutor saiba entender, compreender e interpretar esse texto.

"Questione sempre!": Cena do seriado Cosmos que incentiva a pesquisa científica, o raciocínio lógico e senso crítico em sociedade

O vídeo acima, Questione sempre!, trata-se de cena do seriado Cosmos, em que defende a ideia de que o questionamento faz parte da ciência, da filosofia e da educação. Que exercer a racionalidade, o raciocínio lógico, a observação, a indagação, o senso crítico deveriam ser estimulados na sociedade.
Um vídeo faz um percurso da criticidade humana desde os primórdios até a atualidade, e é um ótimo audiovisual para uma dinâmica de grupo, para introdução a temas complexas que requerem justamente um questionamento mais amplo, uma visão mais aguçada, pesquisa, análise de dados, apresentação de resultados.

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Cinema, música e educação: repertórios socioculturais "Star Wars" na Redação para o ENEM [textos e contextos]

O vídeo acima, JOVEN TOCA CANCION DE STAR WARS MIENTRAS PASAN POLICIAS, encontrei no Tik Tok e depois procurei no YouTube para trazê-lo para este blog educacional, como uma breve reflexão sobre os repertóricos socioculturais e sua importância parava Redação dissertativa-argumentativa para o ENEM [Exame Nacional do Emsino Médio brasileiro].
Ao ver pela primeira vez, automaticamente lembrei que esse audiovisual poderia ser utilizado em uma aula de Produção textual para tratar de texto e contexto numa redação, a partir de um repertório sociocultural. Repertório é justamente a bagagem de experiências que alguém tem, e quando sociocultural, é que pode ser utilizado dentro de uma abordagem redacional, relacionando-o ao tema, ao assunto destacado pelo enunciado.
O jovem músico, ao ver a passagem daqueles policiais uniformizados, deve ter associado automaticamente à sua memória cinematográfia, seu repertório cultural, dando a ele uma roupagem social, ou seja, procurando estabelecer uma relação entre o cinema e a realidade, entre a "stormtrooper" da série cinematográfia Star Wars [Guerra nas Estrelas] ao cotidiano daquele momento, tocando o tema musical. Uma tropa de choque e uma stormtrooper, são semelhantes. E ao tocar o tema do filme, ficou mais evidente essa relação, embora os unformes sejam em tons diversos [no cinema prevalece o branco, no mundo chamado real, o tom escuro].
Assim deve agir o alunos, o concurseiro, o candidato a uma vaga no Ensino Oúblico brasileiro, mediante o ENEM, procurando trazer sua bagagem [repertório] cultural [livros, filmes, séries, músicas, etc] em diálogo com o tema proposto, como fez o trompetista, no vídeo em questão. Fazer comparações diretas [analogias, citações] ou indiretas [metáforas, metonímias, alusões].
A intertextualidade [diálogo entre textos] é um dos elementos que mais qualifica um texto, pois procura contextualizar algo, relacionando a um tempo e espaço diverso, real ou imiaginário, para depois estabelecer as relações entre passado e presente, causa e consequência, se valendo de metáforas, simbologias, analogias, alusões, citações etc.
Quando maior bagagem cultural associada à sociedade de seu tempo, melhor será o resultado de um texto que se pretende ser analítico, crítico e propositivo, como a Redação do ENEM, que requer que o aluno saiba relacionar as diversas áreas do conhecimento ao assunto que sempre traz uma problemática a ser avbordada, analisada e que contenha uma intervenção [uma proposta de solução].
Todo texto precisa refletir o contexto em que está inserido, e saber contextualizar os dados e fatos é fundamental.
A apresentação logo abaixo, feita no Conservatório de Moscou [R[ussia] é outro exemplo de criatividade, relacionando o imaginário do cinema a música, adicionando outros recursos visuais, como telão com cenas da saga espacial.



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Sementes do Nosso Quintal: maravilhoso documentário sobre metodologia educacional em uma escola para a vida

O vídeo acima, faz tempo que o editor do blog Educa Tube Brasil procura no mundo virtual para compartilhar com seus visitantes, colegas e seguidores, pois é um maravilhoso documentário sobre metodologia educacional, que pude redescobrir graças ao portal Porvir, que faz um trabalho precioso na divulgação de práticas docentes em diferentes espaços escolares e não formais.
"Sementes do Nosso Quintal" é um documentario que retrata a prática da educadora Therezita Pagani e seus colaboradores em desenvolver um método e didática que leva em conta o espaço e o tempo como elementos fundamentais de interação, ensino e aprendizagem.
Thereza Pagani é fundadora da escola Te-Arte, no bairro Butantã, São Paulo, SP, Brasil. Uma experiência fantástica de incorporar o lúdico, a natureza, e diversas práticas ao cotidiano de crianças e jovens, hoje tão presos às telinhas em seus quartos, e que desconhecem a riqueza de um encontro com a natureza.
Um documentário que deveria ser visto por pais e filhos, professores e alunos, por gestores escolares e gestores públicos. Desconectem-se por quase 2 horas de celulares, internet etc e conectem-se a uma experiência sem igual. Não se arrependerão.
A "Escola da Vida" pode ser aonde o professor e aluno quiserem, além do espaço tradicional da sala de aula, em saídas de campo e de estudo, em pequenas voltas pelo entorno da escola e em contato com a natureza, ampliando horizontes educacionais, com verdadeiras imersões à realidade local, sem a necessidade de telas, óculos VR etc.
Vejam, comentem, divulguem esse espetacular documentário que merece circular no sistema de ensino brasileiro.

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A evolução da mesa de escritório: 1980 a 2014 [linha do tempo, sociologia e revolução tecnológica]

O vídeo acima, Evolution Of The Desk, encontrei, primeiro no Tik Tok, e depois localizei no YouTube para trazer para este blog educacional, como demonstração, não apenas da linha dotempo da revolução tecnológica ocorrida entre os anos 1980 e 2014, mas como um experimento sociológico, para que professores e alunos, pais e filhos reflitam sobre os impactos e transformações causadas por essa multifuncionalidade trazida aos equipamentos, cada vez mais compactos e com múltiplas funções que anteriormente requeriam, cada uma, um equipamento específico.
Acompanhar e entender essas mudanças tecnológicas é fundamental para se compreender as transformações políticas, econômicas e sociais que aconteceram de lá pra cá. Com a 5G, a Inteligência Artificial, a Internet das Coisas e outras questões em curso na atualidade, cada vez mais precisaremos observar esse processo, com o olhar atento de eterno aprendiz para que não nos tornemos obsoletos, tal qual as máquians e equipamentos antigos, hoje meras peças de museu. Para que não nos tornemos analfabetos digitais, é preciso pensa na constante capacitação, qualificação, autocrítica diante desses avanços tecnológicos qe causam impactos sociológicos e filosóficos a cada geração.
Se pararmos pra pensar, o pacote Office, de aplicativos da empresa do Bill Gates, foi pensado originalmente pra escritórios de empresas, indústrias, bancos, mas que foi apropriado pela educação e os educadores, passou a ter outra dimensão, popularizando o editor de texto, a planilha de cálculo, a apresentação de slides etc, impactando além do mundo do trabalho, a vida familiar e o ambiente escolar; assim aconteceu com os blogues, os canais de vídeo no YouTube e as mídias e redes sociais repensadas por professores e alunos.
Estamos na 4ª revolução tecnológica [e industrial] e a cada fases dessas, profissões desapareceram e outras foram criadas. O chatGPT ameaça gigantes das tecnologias, as chamadas "BigTechs", que estão numa "corrida do ouro", cada qual tentando desenvolver seus instrumentos de IA, como forma de sobreviver num mundo digital cada vez mais integrado ao cotidiano.
Segue, logo abaixo, a tradução livre da sinopse do referido vídeo no YouTube:

"'Evolution of the Desk' é uma iniciativa do Laboratório de Inovação de Harvard. O objetivo é ilustrar o impacto que a tecnologia teve em nossas vidas ao longo dos últimos 35 anos. Uma mesa desordenada, completa com um rolodex, um gabinete de arquivos e um aparelho de fax, se transforma em uma superfície muito mais limpa e simples que consiste apenas de um laptop e um telefone celular. É claro que algumas coisas na vida - como o sol - são eternas, por isso as sombras persistem ao longo dos anos."

Para complementar esta postagem, indico a ótima reflexão de Manuel Castells, um dos grandes pensadores da atualidade sobre o papel da educação e tecnologia, com o tema "Escola e internet: o mundo da aprendizagem dos jovens":



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