O impactante e comovente vídeo acima, que encontrei no Instagram de Gustavo Xingu é uma poderosa reflexão de Dani Chaves, a partir de uma experiência vivida numa padaria, entre pães e bolos e a chegada de um rapaz de idade aproximada a dela, e que não sabe ler.
Dani Chaves fala sobre a lógica a que estamos acostumados, que nem sempre é a mesma do outros que nos rodeiam, e que vez em quando temos esse choque de realidade, pois, segundo ela "o que é óbvio pra você não é pra todos, o que é comum pra ti não é pra maioria, o que é básico pra você nem tanto pros demais [...]; que as realidades deste país continental são diversas, diferentes e que as oportunidades mais ainda, pois nem todos têm as mesmas chances".
De fato, a tal decantada "meritocracia", que alguns julgam só depender de si não é igualitária. E como bem conclui Dani: "Às vezes, o analfabeto [social] é você por não compreender isso." E muitas vezes, complemento, por não sabermos interpretar os textos humanos no nosso entorno, não entendermos os enunciados biológicos que nos cercam, não compreendermos a estrutura e engenharia social a que estamos vinculados, presos, um nosso círculos de giz...
Um ótimo material para tratar de interpretação textual, alteridade, empatia, motivação e muito mais.
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.
O vídeo acima, "You action matters" [a sua ação é importante, tradução livre], encontrei no Facebook e considero uma campanha publicitária genial e impactante pela força da simplicidade das imagens, buscando a conscientização para a defesa do meio ambiental, seja pela coleta de lixo, como relacionando a educação ambiental como responsável pela preservação das árvores, matas, florestas e demais ecossistemas, para evitar a desertificação.
Mais que isso, o enunciado [o que se diz] simples, direto e objetivo; contudo, trazendo uma enunciação [como se diz] avassaladora, impactante e genial, pois trabalha com figuras de linguagem, imagens, metáforas, simbologias poderosas, atemporais e universais, que todos os povos, de todas as culturas, credos, idades, gêneros, orientações podem entender.
Por uma educação e ética ambientais, não apenas para as próximas gerações de crianças e jovens, mas para as pessoas jurídicas, as megacorporações, que parece estar acima do bem e do mal, mais ricas e poderosas do que qualquer nação, não querendo se submeter ás regulações, seja das fake news, como do código ambiental e demais ordenamentos jurídicos. Transnacionais que não se consideram de nenhum lugar e estão em toda parte e precisam ser reguladas sim, em seu gigantismo. Polifemos - gigantes mitológicos de um olho só: o lucro acima de tudo?
De nada adiantará José e Maria coletarem lixo, separaram o orgânico do reciclável, utilizar com excelência os 5 Rs da sustentabilidade [repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar], se as megacorporações ficaram às margens dos interesses públicos e sociais das sociedades em que estão inseridas, infiltradas, disseminadas.
Abaixo, vídeo instrutivo sobre os 5Rs da sustentabilidade para complementar esta postagem:
Observação:
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O vídeo acima, encontrei no Instagram, no perfil de spritz.ai e trata-se de um relevante material para discutir-se, não somente, ficção e realidade, cinema e vida, mas educação e sociedade, tecnologia e ética, entre outros assuntos correlatos, pois, de fato, a obra monumental de Fritz Lang, de 1927, antecipa questão como Inteligência Artificial, no robô que simula a líder sindical Maria, na película quase centenária, trazendo diversas discussões do início do século XX e seu "futurismo" para o século XXI, algumas ainda não respondidas, como a própria questão da IA.
A arte imita a vida, mas a medida inversa também, pois entre a itologia de Prometeus, e a escrita de ficção de Mary Shelley em Frankenstein, muitas dúvidas d campo científico, filosófico, ético e moral ainda não foram sanadas com a incorporação cada vez maior das IAs no cotidiano de crianças, jovens e adultos, dentro de mais uma revolução industrial e tecnológica que se avizinha com essas simulações cada vez mais impressionante, instigantes e, às vezes, preocupantes quanto ao seu uso do dia a dia.
Temos IAs que simulam rosto e vozes de pessoas, tornando as deepfakes [que "é uma técnica que permite usar o rosto de uma pessoa em fotos ou vídeos alterados com ajuda de aplicativos com inteligência artificial"] cada vez mais ousadas, se utilizadas em golpes digitais. IAs que fazem tradução simultânea, dublagens para qualquer idioma etc, que facilitam usuários mas desempregam diversos profissionais, extinguem diversas profissões numa escala e velocidade incríveis.
Metrópolis foi um precursor de filmes mais recentes como Blade Runner, Interestellar, Ex Machina, Her, O Homem Bicentenário, IA etc, antecipando debates sobre o uso das tecnologias na sociedade.
Para complementar essa postagem, indico logo abaixo, videoclipe editado por alunos de universidade dos EUA, com cenas do filme Metrópolis para a canção Perfect Machine [Máquina Perfeita] da , da banda Sounds Under Radio:
Observação:
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O víddeo acima, Por que a Ficção Científica é OBCECADA por LAWRENCE DA ARÁBIA?, trata-se de uma belísisma resenha crítica cinematográfica do canal Entre Planos, no YouTube, sobre um dos maiores clássicos do cinema e seu impacto noutros filmes, dos mais variados gêneros, e, curiosamente, em especial, no gênero sci-fi, a popular ficção científica.
De fato, inegável que Lawrence da Arábia [1962], dirigido pelo cineasta inglês David Lean, que é uma adaptação da autobiografia do militar inglês é um filme guia para épicos de sci-fi [como a franquia Star Wars, 1977, Duna, 2021 e 2024] e outros mais, pelos planos sequência, as tomadas variadas, as cenas, até os diálogos parafraseados, parodiados e até imitados literalmente, em alguns casos.
Um ótimo repertório sociocultural para uma redação dissertativa-argumentativa do ENEM, dependendo do tema, bem como para uma aula de produção textual, envolvendo a intertextualidade e principalmente a interdiscursividade, que são os discursos cruzados, entre tempos e espaços diversos. Se a intertextualidade é o diálogo entre os textos e con textos; já a interdiscursividade é o diálogo entre as ideias, os conceitos, as vozes que cada textos contém, considerando texto toda produção imagética, simbólica, metafófica, escrita, falada, pintada, desenhada, fotografada etc.
Observação:
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A imagem acima, referente a material elaborado pelos alunos do curso de Pedagogia da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul e trata-se de Cartilha que oferece orientações para a mediação de atividades com crianças desabrigadas [em formato PDF, disponível para baixar gratuitamente] e que é de extrema importância neste período de enchentes que assolam o Rio Grande do Sul e pode ser acessado via Google Drive, conforme link abaixo:
Tive acesso a esse relevante material, através da página no Linkedin, do colega e amigo Thiago Wyse, um jovem e dedicado bibliotecário, produtor cultural e estudante de pedagogia. Conheço o Thiago desde quando era menino e estudou na escola pública estadual, onde atuei em Rio Grande, RS e pra minha grata satisfação, hoje somos colegas de sistema S, no SESI, ele em Porto Alegre e eu em Rio Grande. Maior orgulho de ver esse jovem continuar fiel ao garoto que sempre foi engajado nas questões sociais e nos estudos. E um profissional que sempre compartilha suas descobertas nas redes sociais digitais.
Observação:
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A imagem acima, encontrei na página do Facebook de Claudia Costin, presidente do Instituto Singularidades, e me inspirou na ideia de um projeto e experimento imersivo de incentivo à leitura dirigida de clássicos da literatura mundial, cujo nome provisório sugiro ser TURISMO LITERÁRIO, ou algum outro nome que remete ao projeto que já utilizo com meus alunos, intitulado PASSAPORTE LITERÁRIO que consiste, há sete anos, em indicar leituras, distribuir e desapegar de livros, trazer convidados para falar sobre leituras e escritas e, por fim, fazer saídas de estudos em locais que remetam a períodos históricos e literários, como igrejas, museus, bibliotecas, hoteis históricos, cafeterias, etc.
As grandes ideias, geralmente, surgem nem sempre de propostas diretas, mas de comentários que promovem "insights", como o dela, que apenas comentou uma atividade individual que me proporcionou imaginar sua adaptação para o contexto escolar, educacional, valendo-me das TIC como aliados ao ato de ler.
A ideia de Claudia Costin é usar o Google Search no fone celular, e já imaginei tambpem o uso do Google Earth, o Google Street View, o YouTube e outros recursos digitais para dinamizar uma aula interdisciplinar, por exemplo, de Literatura com História, analisando textos e contextos artísticos, históricos, literários e culturais, entre o passado de produção [escrita] e o presente da recepção [leitura], incentivando aos alunos lerem livros clássicos da literatura mundial como A Ilíada, A Odisseia, A Eneida, como outros, mais como a literatura nacional e OS Sertões, de Euclides da Cunha, e o início do século XX nos sertãos baianos; os contos de Machado de Assis sobre o Rio de Janeiro do século XIX; Vidas Secas, de Graciliano Ramos e o sertão de Alagoas; Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, e o interior de Minas Gerais; O tempo e o vento, de Erico Verissimo, e o pampa e região noroeste do Rio Grande do Sul; Capitães de Areia, de Jorge Amado e os demais livros deste autor e a paisagem da Bahia, e por aí vai...
Imersão, leitura, contextualização, motivação, eis algumas palavras-chave a serem estimuladas nos jovens do século XXI.
Lembro de quando jovem, quando vim da pequena cidade de São José do Norte para a vizinha Rio Grande, cidade portuária, bem maior, saía com meu irmão Marco para caminhar pela nova cidade, para conhecer seus cantos e recantos, munido apenas de um mapa dobrável de papel. Na época inexistia a internet, fone celular, nos primórdios dos anos 1980. E aí seguíamos trilhando caminhos sem conhecer nada, e lá pelas tantas, "quem tem boca vai a Roma", se achássemos placas indicativas das ruas, saíamos a perguntar aos transeuntes o nome deleas e tentar localizar no mapa impresso e dali voltar, de novo, caminhando, até o centro da cidade. Urbanauta eu sempre fui, quando nem usava esse apelido nas redes sociais digitais, que significa o astronauta da cidade.
Para complementar esta reflexão e postagem, indico, a seguir, indico vídeo sobre o projeto Passaporte Literário, que desenvolvo com alunos do ensino médio, na cidade do Rio Grande, no sul do Rio Grande do Sul:
Observação:
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O vídeo acima, uma preciosidade que encontrei no Tik Tok de Celso Ardengh e trata-se de uma pequena obra de arte, como uma pintura, só que é uma cena de uma jogada genial, envolvendo visão espacial, muita técnica flertando com uma estética e tática perfeitas, em que Tony Kroos orienta a movimentação de Vini Jr no campo de futebol, fazendo um passe rumo ao "ponto futuro" para a conclusão primorosa.
Cada movimento pensado comouma jogada de xadrez, só que futebolístico, em que cada quadro do gramado é geometricamente opcupado, com posicionamento incrível do meio campista visando deixar o atacante na "cara" do goleiro adversário e do típico "gol de videogame" por sua plasticidade que lembra as jogadas feitas numa simulação de jogo eletrônico, tipo FIFA para Playstation 5.
Um vídeo que serve como material pedagógico, na disciplina de Educação Físca, em atividade interdisciplinar com a Física e as teorias sobre o movimento dos corpos. Pode ser também um suporte para uma dinâmica motivacional, de superação de limites e ocupação de espaços, como no vídeo a seguir, mudando de esporte e demonstrando outra estética privilegiada numa longa jogada de disputa de ponto no vôlei de praia. Motivação, superação, técnica, tática, metodologia:
Por fim, mais um espetáculo de imagens, de coreografia futebolística, de precisão de passes, de perfeição de conclusão, no Galáctico time do Real Madrid, quando Roberto Carlos faz um cruzamento parabólico para o chute magistral de Zinedine Zidane, como se fosse uma pintura renascentista:
Observação:
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O vídeo acima, produzi no Tik Tok, a partir de aula que dei no ensino médio, cujo tema proposto para a escrita redacional foi "Como lidar com a falta de leitura entre jovens na 'era Netflix'". Usando os conceitos dos 4 Pilares do Pensamento computacional, adaptados para a Redação dissertativa-argumentativa para o ENEM, resolvi compartilhar em minhas redes sociais digitais.
Decomposição, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmo, eis os 4 pilares que podem ser adaptados à escrita redacional.
Observação:
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O vídeo acima, encontrei no Instagram de Gutto e Tati e é uma pequena amostra do que a maioria dos professores psssa diariamente, não apenas com crianças, mas jovens e adultos, ao tentar passar uma simples orientação, seja verbal ou escrita, por meio oral ou digital. Além da questão da falta de interpretação, nota-se a ansiedade cada vez maior e latente, por conta da influência das redes sociais digitias, do pensamento acelerado [já destacado pelo escritor Augusto Cury em um livro] e por uma vida plena de estímulos visuais e auditivos, que compromete a percepção de mundo, mesmo quando as atividade nem são tão complexas e estão todas descritas.
A questão não é proibir o uso, mas adequá-lo à necessidade, o que não ocorre na família e que a escola, muitas vezes precisa lidar. Basta um giro pelo entorno em que estivermos [restaurantes, bares, escolas, locais públicos, estádios de futebol, shows, pra ver todo mundo com sua telinha reluzente ligada, gravando, acessando, fazendo selfie, comentando nas redes sociais]. Cada vez mais, menos se lê e mais se curte, compartilha, comenta com áudios, vide fenômeno da aceleração destes no WhatsApp. Uma pressa pra chegar a luhar algum.
O que fazer? Primeiro, recomendo leitura de especialistas sobre o tema, como na imagem abaixo, do livro A GERAÇÃO ANSIOSA, de Jonathan Haidt, que trata do assunto:
Depois, se possível, ler, sim, livros como A MÁQUINA DO CAOS, de Max Fisher, e OS ARQUITETOS DO CAOS, de Giuliano da Empoli, que tratam da engenharoa social por trás dos algoritmos das Big techs, das fake news em massa e tudo mais.
Indico também, assistir documentários como O DILEMA DAS REDES, da Netflix, que trata esse fenômeno como uma epidemia, comparada ao uso de drogas alucinógenas e psicotrópicas, já que, além do tráfico, o termo "usuário" só é usado aos que utilizam as tecnologias e redes sociais digitais.
Por fim, se conseguiu chegar até aqui, com sua ansiedade, recomendo postagem recente no Educa Tube Brasil, link logo abaixo, que trata do mesmo assunto: < br/>
Ripley: "O melhor fracasso da Netflix" e a geração ansiosa Tik Tok que quer tudo instantâneo e curto como um clipe
Observação:
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O vídeo acima, encontri no Tik Tok de Cara da Locadora, que faz críticas e resenhas sobre filmes e seriados.
No vídeo em questão, ele aborda o ótimo seriado Ripley, adaptação da literatura e do próprio cinema, agora para o formato seriado e pela Netflix, com um tratamento de arte e estética únicos, em fotografia preto e branco, narrativa mais arrastada, o que tem ocasionado reclamações do que ele denomina de "geração Tik Tok", que quer tudo instantâneo, que num o miojo, que bats de 3 a 5 minutos para fazer um alimento básico. Por "geração Tik Tok" entendo, não apenas a quesstão da idade, mas de todos que se acostumaram com acelarçaõ de áudios no WhatsApp, da vida corrida, de clipes e curtas e que não tem tempo nem paciência para narrativas densas, que precisam de um tempo para desenvolver os personagens e a própria história, o enredo, a trama. E isso é uma carterísttca da geração atual, independente da idade cronológica que tenham os espectadores. Um fenbômeno que tem a ver com a "engenharia social" dos algoritmos das redes sociais digitais e as Big Techs, da Indústria Cultural que trata os espectadores como consumidores e a obra de arte como um produto descartável, um fast food. Público que se acotumou com lanches rápidos e não com uma culinária mais elaborada, mal comparando.
Como diz o resenhador, "O melhor fracasso da Netflix". Fracasso, não pela qualidade do produto, que é genial, mas por não agradar um público mal acostumado a tramas superficiais, personagens planas, muitos efeitos visuais e trama previsível. Lembrei inclusive de citação de William Shakespre, quando disse que "Alguns vencem por seus crimes e outros são condenados pelas suas virtudes". A série Ripley tem muitas virtudes e talvez seja justamente esse o motivo de seu fracasso. Ser muito boa para um público que não está preparado para algo fora do consumo rápido, como um delivery de lanches, num cardápio recheado de mais do mesmo...
Para quem desejar uma "culinária" mais refinada, Ripley, a série, é um prato cheio e saboroso, com o tempêro na medida certa.
Por isso, como professor de Língua Portuguesa, produção textual, literatura e filosofia, incentivo que os meus alunos ampliem seus horizontes de perspectivas, lendo clássicos e contemporâneos, independentemnte do tamanho do texto, para que adquriram vocabulário, técnica de escrita, conhecimento de mundo e senso crítico.
Ripley, como outros seriados e filmes adaptados da literatura devem ser vistos e também lidos os escritos originais, pois são um filme vivo, construído na mente do leitor, que cria junto á narrativa o vestuário, a fisionomia, a arquitetura, todo um contexto único para aquele texto. Ler é como passar um filme na cabeça. Uma outra forma de linguagem que deve ser sempre estimulada.
Para ampliar o debate, indico o livro A GERAÇÃO ANSIOSA, que trata desse tema e dos impactos de hiperconectividade está trazendo às crianças e jovens [e ouso dizer, aos adultos também], link abaixo:
A GERAÇÃO ANSIOSA, DE JOHANTHAN HAIDT
Segue também um vídeo sobre o conceito de INDÚSTRIA CULTURAL, que serve como repertório à redação dissertativa-argumentativa do ENEM:
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A imagem acima, trata-se da página inicial do canal de videoaulas A MATEMÁTICA É LINDA!, do colega e amigo André Planta, que produz material audiovisual sobre Matemática e Raciocínio Lógico, aulas para concursos, vestibulares etc.
Abaixo, um vídeo que ilustra o canal, sobre juros simples:
O André Planta, assim como eu, José Roig, é adepto da pedagogia do afeto, de estabelecer uma conexão afetiva com o aluno, passando o conteúdo de forma divertida, criativa, propositiva e reflexiva.
Para acompanhar este professor nas redes sociais digitais, seguem seus endereços:
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A imagem acima, foi capturada, mediante print da tela, do site SLAVE VOYAGES, que descobri via Tik Tok e trata-se de site impressionante, contendo dados, vídeos [inclusive em 3D] de embarcações, mapas sobre o período do tráfico de escravos [pessoas escravizadas] entre a África e as Américas, por meio do oceano Atlântico. Uma espécie de arqueologia naval.
Conforme apresentação no portal: "O sítio Web SlaveVoyages é uma iniciativa digital colaborativa que compila e torna acessíveis ao público os registos dos maiores tráficos de escravos da história. Pesquise estes registos para ficar a conhecer as origens e as deslocalizações forçadas de mais de 12 milhões de africanos que foram enviados para o outro lado do Atlântico em navios negreiros e de centenas de milhares de outros que foram traficados dentro das Américas. Explore os locais para onde foram levados, as numerosas rebeliões que ocorreram, a terrível perda de vidas durante as viagens, as identidades e nacionalidades dos criminosos e muito mais."
Vejam abaixo, animação em time lapse sobre a linha do tempo do tráfico de escravos:
Material para ilustrar aulas de geografia, história, literatura, língua portuguesa etc.
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O vídeo acima, que intitulei de "Mágica e poética pauta musical e o violão imaginário e sideral", vi nos stories de Christiane Angellotti, escritora e editora de São Paulo [SP], Brasil.
O audiovisual em questão é um dos exemplos que chamo de poética do olhar, de observar fatos e situações do cotidiano, com um olhar mágico, simbólico, metafórico, metonímico, irônico, crítico, imagético, filosófico, artístico e cultural, estabelecendo uma dialética com a poética, com a emoção, e também, com a própria razão, estabelecendo conexões por aproximação de ideias, conceitos, intertextualidades, inferências, coesões e coerências no modo de ver, sentir, falar e escrever sobre o mundo em que vivemos e estamos inseridos, não como meros passageiros, mas tripulantes do viver.
Um belo material, não apenas para uma introdução a uma aula sobres arte em toda parte, sobre poesia todod dia ou literatura que tudo cura. Um belo material de apoio pra dinâmicas de grupos, motivação e inspiração pra outros tipos de aulas, como Física [sobre frequência e som]; Música com Filosofia [acorde e despertares]; Produção Textual [ritmo, harmonia, estética]; Linguagens [verbal, não verbal e mista] etc.
Iniciar um aula, projeto, reunião com um audiovisual criativo, inovador e inspirador é sempre uma boa prática pedagógica e dialógica, independentemente do grupo, tema e local.
Observação:
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