quinta-feira, 31 de maio de 2018

O papel do professor na escola inclusiva, por Maria Teresa Égler Mantoan, na Revista Educação




O vídeo acima Entrevista Maria Teresa Mantoan para a Revista Educação, foi indicação via grupo do WhaAppp sobre Inclusão, e consta de postagem no blog Química Acessível, e trata-se de material para reflexão sobre o "Papel do professor na escola inclusiva".
Maria Teresa Mantoan além de pedagoga é professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença (Leped).
Mantoan é especialista, lançou o livro "Inclusão escolar - O que é? Por quê? Como fazer?" (Summus), e "ressalta a importância, os desafios e a obrigatoriedade, por parte das escolas, de acolher todos os alunos".
Abaixo, outra interessante entrevista de Maia Teresa Mantoan, no PROGRAMA CAPITAL NATURAL, com o tema Educação Inclusiva:



quarta-feira, 30 de maio de 2018

Historias da unha do dedão do pé do fim do mundo: curta de animação a partir da obra poética de Manoel de Barros




O vídeo acima, Historias da unha do dedão do pé do fim do mundo, foi indicação via Facebook do amigo Jackson S. de Jesus, e trata-se do belo curta-metragem de animação, a partir da obra do poeta Manoel de Barros, com desenhos de Evandro Salles.
Como dizia o próprio Manoel de Barros, "Há histórias tão verdadeiras que parecem que são inventadas", a linguagem poética aliada às ilustrações e canções dão a tudo um sentido mágico. Unir arte e cultura no cotidiano é algo que este blog não cansa de incentivar.
Trabalhar com versos e pedir aos alunos para ilustrá-los, melhor ainda.

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Poesia surda e a linguagem poética do corpo através da língua de sinais




O vídeo acima "Slam do Corpo" e a Poesia Surda, descobri na rede social, no portal Nexo Jornal e depois no YouTube, e trata-se de um termo traduzido dos EUA, "slam", que refere-se a competição entre poetas, no caso, usando apenas o corpo, por ser feito em linguagem de sinais, que envolve gestos ou seja, uma poesia corporal, que envolve a linguagem poética do corpo e é algo muito criativo e original. Os poetas surdos preferem que não sejam traduzidas suas interpretações poéticas, já que algumas coisas são intraduzíveis para a linguagem escrita, requerendo mais a sensibilidade, a expressividade e a corporalidade... O próprio ritmo do poema impacta pelo seu apelo visual.
Para saberem mais deste projeto, recomendo o link abaixo, com a íntegra da reportagem:

Como são os encontros de poesia em línguas de sinais

domingo, 27 de maio de 2018

Calendário feito com miniaturas de 28mm: do macro ao microcosmos do cotidiano




O vídeo acima Miniature Calendar foi indicação via Facebook do amigo Fernando Luís, músico e poeta de Rio Grande (RS), Brasil e trata-se do Making of feito por Tatsuya Tanaka (aqui seu perfil no Instagram) de um calendário utilizando sua coleção de miniaturas de 28mm, sobrepondo-as a ambientes em pequena escala, que remetem a cenas do cotidiano, como por exemplo um ramo de brócolis que lembra uma pequena árvore em um parque ou praça.
A criatividade humana não tem limites e usar materiais diversos em escala menor para representar o macrocosmos é algo incrível, uma espécie de fractral: que ver o todo pela parte e vice-versa. E o mais fabuloso de tudo, Tanaka produziu uma imagem para cada dia desse criativo e originalíssimo calendário.
Uma grande ideia para ser reproduzida no ambiente escolar, por professores e alunos, valendo-se de conceitos como perspectiva, proporção, escala, ângulo etc. Nessa geometria e matemática do cotidiano pois a arte está em toda parte.
Abaixo, mais alguns vídeos incríveis da produção de Tatsuya Tanaka, como usar cartões de mémória de telefone celular para imitar um piano de calda, etc:



Para saber mais sobre o referido calendário, segue link abaixo:

MINIATURE CALENDAR

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Transformers Kids: crianças se vestem de personagens do cinema (criatividade em 3D)




O vídeo acima Transformers Kids, descobri primeiramente no Facebook da colega e amiga Vanessa Vieira, educadora do Rio de Janeiro (RJ) Brasil e depois o localizei no YouTube.
Trata-se de fantasias que reproduzem fielmente às das personagens do cinema. Mas o que mais impressiona é a mobilidade e versatilidade com que as crianças conseguem simular os veículos, dobrando-se sobre uma calçada, diante de adultos (provavelmente pais e/ou responsáveis) que os gravam e fotografam.
Quando as crianças se dobram e ficam imóveis, não há como saber que os brinquedos criarão vida, logo em seguida.
A arte está em toda parte. Trabalhar com a arte e a cultura com o imaginário do cinema e da literatura no cotidiano não apenas familiar, mas escolar é um grande fator motivador.

domingo, 20 de maio de 2018

Química Show: professora ensina Química por meio de paródias via canal de vídeos no YouTube




A imagem acima é do canal QUÍMICA SHOW, criado pela professora Marcele Araújo Ferreira, de Formiga (MG), Brasil que é apaixonada pela música e pela arte de ensinar Química. Veja link abaixo para o referido canal:

QUÍMICA SHOW

Mah Ferreira, como é conhecida, possui diversos vídeos em seu canal, alguns deles, paródias de canções conhecidas adaptadas aos conteúdos de sua disciplina, como os exemplos abaixo:





Recomendo também o vídeo abaixo, do Professor Flokinho, que utiliza-se também da paródia para passar conteúdo educacional aos seus alunos:



Por fim, indico produção de alunos, também valendo-se da paródia para trabalhar conteúdo de química, que conforme apresentação do vídeo no YouTube, foi trabalho de química orgânica realizado pelos alunos do Colégio Seletivo (Piracicaba - SP) a pedido do professor Leonardo Godoi. Ragatânica é uma paródia da música Ragatanga, do grupo Rouge, dentro do conteúdo de Química Orgânica:



sexta-feira, 18 de maio de 2018

Uma Obra, Seu Autor: iniciativa do portal MultiRio de apresentar grandes sucessos da literatura brasileira e universal para crianças e jovens




A imagem acima de Uma Obra, Seu Autor, iniciativa da MultiRio: a mídia educativa da cidade do Rio de Janeiro, vinculada à SME-RJ.
A iniciativa consiste em apresentar autores e grandes obras da literatura brasileira e universal, de forma atraente e interessante para crianças e jovens, "Utilizando a linguagem da animação e o formato consagrado dos trailers cinematográficos, apresenta grandes sucessos da literatura brasileira e universal, de forma atraente e interessante para crianças e jovens. O objetivo da série é destacar autores e suas obras que podem ser encontradas nas bibliotecas e salas de leitura para, ao mesmo tempo, despertar a curiosidade, o interesse e o prazer da leitura".
Abaixo um dos vídeos disponibilizados na Multio e YouTube, Primeiras Estórias, que "coletânea de contos de Guimarães Rosa, de 1962, que faz parte da terceira fase do modernismo":



A seguir, link para o portal educacional, onde constam outros títulos e autores:

MULTIRIO: A MÍDIA EDUCATIVA DA CIDADE

quinta-feira, 17 de maio de 2018

TV Filosofia e o Domingão do Platão: Professor e alunos criam canal no YouTube para tratar a filosofia de forma descontraída




O vídeo acima, TV Filosofia, descobri no Twitter do perfil Razões para Acreditar e trata-se de divertida, criativa e originalíssima iniciativa de professor e seus alunos de criarem um canal de vídeos no YouTube para tratar da disciplina de Filosofia de forma descontraída, basta ver o título "Domingão do Platão", numa nítida alusão a um conhecido programa dominical na TV aberta.
Segundo a notícia: "Alunos da Escola Estadual João XXIII, na cidade de Ipatinga, interior de Minas Gerais [Brasil], criaram com a orientação do professor Uanderson de Jesus Menezes, um canal no Youtube para discutir filosofia com o objetivo de tratar sobre temas muitas vezes deixados de lado, de forma mais atual e muito mais interativa".
Em entrevista ao portal Porvir, o professor Uanderson assim comentou: "Imagine conhecer um pouco mais sobre a filosofia grega assistindo ao programa 'Domingão do Platão', torcer para um dos competidores dos 'Pensadores Vorazes', entrar em uma história em quadrinhos no episódio de 'O mundo sem filosofia', entender um pouco mais sobre Freud e se aventurar com 'Alice no país da loucura' , refletir sobre moral e ética através do episódio de 'Em Família', acompanhar as entrevistas de políticos da cidade e de pessoas comuns falando sobre diversos temas no 'Jornal Filosofia da Política' ou atualizar a alegoria da caverna de Platão assistindo ao curta-metragem 'A mente do acorrentado'. Tudo isso, e muito mais, é possível no Projeto TV Filosofia".
A proposta do professor é que o aluno participe da construção do conhecimento, interagindo com o conteúdo programático e produzindo a partir dele materiais diversos sendo a tecnologia uma das aliadas neste processo de ensino e aprendizagem. Uma ideia criativa e original que merece ser destacada e divulgada.
Abaixo, link para o referido e divertido canal educacional:

TV FILOSOFIA JOÃO XXIII

quarta-feira, 16 de maio de 2018

"Cordel encantado"? Que magia é essa? (Arte, cultura e educação)




O vídeo acima Arte com a cor e cordão, descobri no Facebook do colega Fabrício Antunes, educador de Rio Grande (RS), Brasil.
Trata-se de algo quase mágico, como um "cordel encantado", pois com apenas um cordão embebido em tinta, colocado entre folhas de papl ou tecido, depois pressionado e por fim puxado e eis que a magia se manifesta. Inicialmente pensei que era alguma manipulação digital, mas depois, percebendo a técnica, vi que se trata mesmo de pura criatividade por conta do desenho que se forma a partir da distribuição do cordão com tinta.
Coisas simples que dão um efeito complexo e atingem um resultado inesperado, surpreendente, criativo e original. Assim como é o ato de educar, quando feito com magia, encantamento, criatividade, simplicidade, originalidade, metodologia e didática.
E por falar em arte e cultura na educação a expressão "cordel encantado" aproveitei de uma iniciativa fabulosa que "É teatro, é música, é poesia, e chama-se Cordel do Fogo Encantado!", um grupo musical brasileiro fundado na cidade de Arcoverde, Pernambuco. Vejam alguns vídeos dele, logo abaixo:







terça-feira, 15 de maio de 2018

Uma Poesia Todo Dia: Um dos poemas mais lindos que li e uma das interpretações mais belas que já ouvi




O vídeo acima, TABACARIA, de Fernando Pessoa, na magistral declamação do ator e diretor Antônio Abujamra é um doa poemas mais lindo que já li e uma das interpretações mais belas que ouvi... Uma poesia por dia e o mundo mudaria. Uma poesia por dia e tudo se humanizaria. Uma poesia por dia, pois a arte está em toda parte; às vezes sem fazer alarde vivendo meio que escondida em um certo planeta azulado - entre Vênus e Marte. Uma poesia por dia e tudo contagia.
Como digo aos meus amigos: Que a poesia dos dias nunca nos desampare, apesar dos pesares pois é ela que mantém nossa humanidade, que nos permite lutar pela dignidade humana.
Trabalhar com arte e cultura na educação, mais que uma atividade intertextual, é uma necessidade. Uma poesia por dia, e o mundo outro seria...
E como sempre destaco: "Fernando: Um Poeta Singular, Escrevendo no Plural".
Abaixo, outros dois textos poderosos desta feita, de autoria do dramaturgo Bertold Brecht, declamados por dois atores, e que promovem também uma ampla reflexão.
O primeiro é "Aos que virão depois de nós", gravado pela "Cia. do Porão (Núcleo 33 de teatro da Fundação das Artes de São Caetano do Sul) para apresentação do espetáculo A Padaria", em que destaco o seguinte trecho inicial, tremendamente atual: "Vivemos em tempos sombrios (...) que tempos são esses que falar sobre flores é quase um crime, pois é silenciar sobre as injustiças":



O segundo texto, também de Brecht é um primor de ironia, criticidade, filosofia e dramaticidade, intitulado "Se os tubarões fossem homens":



domingo, 13 de maio de 2018

A história do videogame: documentário sobre a origem e evolução dos jogos eletrônicos




O vídeo acima A história do videogame é um documentário do Discovery Channel que descobri no YouTube e é uma material relevante para discutir não apenas a origem e a evolução dos jogos eletrônicos, mas também a questão da tecnologia da educação e da sociedade e as mudanças nos mais variados campos do conhecimento em um período tão curto, desde o surgimento dos games digitais muitos deles produzidos por jovens imaginativos, criativos e empreendedores.
Um material para reflexão, não apenas histórica, filosófica, mas científica e educativa sobre o poder da imaginação na sociedade.
Abaixo, segue outro vídeo interessante sobre a evolução dos videogames através de suas quatro gerações:



Para complementar esta postagem, recomendo a leitura do texto Os videogames podem ser ferramentas sérias para pesquisas históricas, material gentilmente me indicado, via Twitter, pelo colega e amigo Robson Freire educador carioca residindo em João Pessoa (PB), Brasil e editor do blog Caldeirão de Ideias, que sempre compartilha comigo suas preciosas descobertas digitais.

sábado, 12 de maio de 2018

Para gostar de ler: documentário sobre importância e o impacto da leitura na infância.




O vídeo acima PARA GOSTAR DE LER, descobri via Twitter de Christiane Angelotti, de São Paulo (SP), Brasil e editora do portal PARA EDUCAR e trata-se de documentário sobre a importância e o impacto da leitura na infância.
Conforme apresentação do vídeo no YouTube: "O documentário, dirigido por Eduardo Rajabally, acompanha cinco famílias de diferentes regiões do país e ilustra como a leitura influencia as vidas de pais e filhos, com destaque para os pontos de vista das próprias crianças. O fortalecimento de vínculos, debates, curiosidade, imaginação estão entre os benefícios da leitura apontados no documentário".
Um documentário de 59 minutos, produzido em 2017, e que buscou a opinião de "Especialistas de diferentes áreas do conhecimento, entre escritores, médicos, educadores, pedagogos, professores, neurocientistas e psicólogos, complementam as experiências narradas pelas famílias. Participam Ilan Brenman, Drauzio Varella, Leandro Karnal, Eva Furnari e Wellington Nogueira".
Um relevante material para discutir a importância da leitura, do imaginário infantil, das relações de afetividade entre quem conta histórias e quem as escuta, etc.
"Marcadas de memória são feitas quando se estimula a contação", uma expressão presente no documentário que me chamou a atenção, pois de fato a contação de histórias estabelece esse mapeamento do imaginário, nessa cartografia sentimental... A imaginação adulta se reporta a sua memória para contar, inventar belas histórias às crianças, outra reflexão promovida por este belo documentário.
E um dado preocupante: 60% dos adultos comentam que jamais tiveram alguém lendo um livro para eles na infância... O papel da família é fundamental no estímulo à leitura tanto quanto o da escola...
Enfim um documentário necessário à educação.

Hospital do Amor, pois o Amor é maior que o Medo (a pedagogia do afeto e o processo terapêutico)




O vídeo acima Hospital do Amor, foi indicação via Facebook pela colega e amiga Josane Batalha Sobreira, educadora de Campinas (SP), Brasil.
Uma belíssima animação que é também vídeo institucional para comemorar os 50 anos de história do Hospital de Câncer de Barretos, agora renomeado para Hospital do Amor. Na referida animação, a personagem Nina é uma menina que enfrentou o câncer com o apoio da família, amigos e toda a equipe do HA, pois como diz o lema do vídeo: "O Amor é maior que o Medo".
Um belo material para refletir sobre a importância da pedagogia do afeto no processo terapêutico.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Experimento social Antibullying: Planta sofre bullying durante 30 dias e os resultados são surpreendentes




O vídeo acima Bully A Plant: Say No To Bullying ("Maltratando uma planta: Diga não ao bullying", tradução livre do blog), descobri na rede social, no portal SOMOS VERDES (vide link da matéria ao final desta postagem) e é um impressionante experimento. Algo que serve como metáfora para o cotidiano, já que todos os seres vivos são expostos de forma direta ou indireta a ações positivas e negativas em seu entorno. Segundo dados do portal SOMOS VERDES, durante 30 dias, a IKEA promoveu no Canadá esse experimento no "Dia Contra o Bullying", em que duas plantas foram colocadas em uma escola para que os alunos visitassem o local e interagissem com as referidas plantas. As "plantas foram tratadas da mesma forma: receberam a mesma quantidade de água. Elas também foram expostas à luz do sol, água e fertilizantes. A única diferença entre o tratamento foram as palavras ditas às plantas". Uma recebia afeto e carinho e outra, duras palavras... A metodologia consistia em: "Os alunos poderiam ir pessoalmente ao local ou gravar suas vozes para serem usadas através de uma interação por mídias sociais. Dessa forma, os alunos podiam gravar as palavras de amor ou ódio e enviá-las para serem utilizadas com as plantas".
Após os 30 dias os resultados são visíveis: uma planta continuava esbelta e outra murchara. Uma era encorajava e outra recebia palavras de ódio. Há na reportagem do portal Somos Verdes dados sobre os estudos na área, com citação a pesquisadores, livros e etc, que comprovam o experimento.
Entretanto, nos vídeo correlatos do YouTube surge uma jovem (identificada com o nome do canal no YouTube Davison) vociferando contra a situação, alegando que se trata mais de campanha de marketing, sem amparo científico, justo ela que não indica ser bióloga nem botânica para contestar o experimento, nem o "desmarcarar" com base científica. Ou seja, algum que acusa um experimento de não ser científico, com um vídeo nada científico, mas que serve justamente para debater a importância da comprovação de dados, da verificação das fontes, antes de divulgar algo de forma entusiasta, seja positiva ou negativamente.



Lembro certa vez uma reportagem de TV que mostrava que tomates cultivados numa estufa e que ouviam músicas clássicas cresciam mais que outros sem esse acompanhamento musical. Que a música é uma linguagem universal, sempre soubemos, mas de suas propriedades terapêuticas, além dos seremos humanos, muitos tinham essa intuição...
Com a palavra os professores de biologia, os botânicos e demais pesquisadores sobre este tema que envolve meio ambiente, educação ambiental e a própria vida em sociedade, para comprovarem, contestarem, debaterem os dois vídeos em questão. Um tema para um bom debate na sala de aula e na sociedade, sobre pesquisa, divulgação de dados e sobre a gentileza que gera gentileza.
Segue link da reportagem acima mencionada com maiores detalhes sobre o mesmo:

Planta sofre bullying durante 30 dias e os resultados são inacreditáveis

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Inovar é transformar ideias e coisas em algo novo, como esse hoverboard adaptado parecendo um kart




O vídeo acima, Transform your hoverboard into a go-kart, encontrei no Facebook na página In The Know Innovation, que divulga inovações tecnológicas, muitas deles que trazem embutidas os conceitos de simplicidade, criatividade, transformação que geram de fato inovação.
O vídeo em questão se trata da adaptação de hoverboard em um tipo de kart artesanal, pois mescla uma cadeira com a prancha motorizada, proporcionando o surgimento de um novo veiculo automotor, divertido e criativo. Unir conceitos, adaptar elementos, fundir ideias, transformando coisas é inovar no sentido mais amplo. Inovar é dar uma nova função ao que já existia, adaptando peças e novos conceitos, integrando-os.

terça-feira, 8 de maio de 2018

Influência social: um experimento (ou peça de humor?) sobre o poder da sugestão do grupo sobre o indivíduo




O vídeo acima Influência social, foi indicação via Facebook da colega e amiga Josane Batalha Sobreira, educadora de Campinas (SP), Brasil e trata-se de aparente peça de humor (tipo aquelas câmeras ocultas) com ares de experimento social, mas que serve para refletir sobre da sugestão do coletivo sobre o individual. Se pararmos para pensar, essa situação acontece ao natural no cotidiano, basta parar no meio da rua e ficar olhando para o alto e logo outros pararão e ficarão observando ou tentando observar o mesmo ponto observado pelo primeiro.
Um vídeo que serve também para que se promova o debate justamente sobre os vídeos na rede social. Serão todos reais? Ou alguns são peças de humor simulando a realidade? Estimular a criticidade diante da credulidade em tudo que é veiculado no Facebook, WhatsApp etc é essencial. As "Fake News" ou notícias falsas prosperam justamente pela falta de criticidade e pela credulidade de muitos, que repassam o material sem qualquer tipo de verificação de fonte.
O educador, seja pai ou professor é um grande influenciador de filhos e alunos, e precisa ter a consciência dessa influência, dessa pedagogia do espelho, quando desenvolve projetos de estudo e de vida... Que deve estimular nas crianças e o jovens o debate de ideias, a verificação dos fatos e a criticidade desde a mais tenra idade, para que não acredite em tudo sem contestar, sem comprovar.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Curso de reciclagem para jornalistas (Humor digital do Sensacionalista)




O vídeo acima Reciclagem para jornalistas, descobri na rede social e é uma produção de humor do portal Sensacionalista que ultimamente tem sido plagiado e até superado pela triste realidade...
Um vídeo que embora seja peça humorística, serve para refletir sobre questões sérias como ética, cidadania, criticidade, crítica autocrítica etc.
O termo sensacionalismo refere-se ao "efeito de assuntos sensacionais, capazes de causar impacto, de chocar a opinião pública, sem que haja qualquer preocupação com a veracidade". Remete àqueles jornais e revistas que exageram na polêmica, produzindo notícias que visam a publicação de temas controversos, muitas vezes sem a devida checagem de fatos, fontes, com base da boataria...
O sensacionalismo promove a desinformação e a manipulação da chamada opinião pública.
Um bom material para discutir inclusive a produção textual diante de cada vez mais títulos de manchetes que não condizem com o corpo do texto, justamente por este título ás vezes abusar do sensacionalismo, do exagero.
O humor, o deboche, a ironia, a paródia ainda são formas criativas de incentivar a criticidade, que bem o faz o portal Sensacionalista.

domingo, 6 de maio de 2018

Tech Girls: webserie para destacar o papel das mulheres no campo da tecnologia




O vídeo acima Tech Girls - Episódio 1: Cientistas Brilhantes, descobri no YouTube e é uma produção da Samsung Brasil. Um seriado para destacar o papel das mulheres no campo da tecnologia.
Segundo apresentação do vídeo: "Apenas 3% dos ganhadores dos prêmios Nobel da história são mulheres – preconceito ou coincidência? Neste episódio Patrícia Novais e Paula Asprino contam mais sobre as barreiras e as oportunidades para as mulheres no universo da ciência no Brasil. Tech Girls é uma série documental sobre histórias reais de mulheres no mundo da ciência, dos games e do empreendedorismo".
Um belo vídeo para propor uma reflexão sobre a pirâmide social, inclusive na área da ciência e da tecnologia de ponta. Um material para ser trabalhado na educação e na sociedade.
As meninas foram criadas para trabalhar fora de casa, mas os meninos não foram ensinados a ajudar na lida da casa, uma reflexão interessante, entre as várias que compõe esse vídeo e webserie, que visa o empoderamento feminino e igualdade de gênero.
Para saber mais sobre a webserie Tech Girls, composta de 3 capítulos, segue vídeo abaixo, com entrevista com Andréa Mello, Diretora de Marketing Corporativo e Consumer Electronics Brasil, que fala dessa iniciativa:



No vídeo fala do conceito de sororidade: que "é a união e aliança entre mulheres, baseado na empatia e companheirismo, em busca de alcançar objetivos em comum. O conceito da sororidade está fortemente presente no feminismo, sendo definido como um aspecto de dimensão ética, política e prática deste movimento de igualdade entre os gêneros. (...) A origem da palavra sororidade está no latim sóror, que significa 'irmãs'. Este termo pode ser considerado a versão feminina da fraternidade, que se originou a partir do prefixo frater, que quer dizer 'irmão'" [https://www.significados.com.br/sororidade/].

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Alunos de Escola de Música do Canadá tocam tema de Star Wars vestidos de jedi e com sabres de luz




O vídeo acima Ecole de l'Harmonie - La Seigneurie - Star Wars Theme, descobri via Twitter da amiga Vanize Lemos, jornalista, repórter e fotógrafa de Teresina, Piauí, Brasil.
Trata-se de magistral interpretação do tema do filme Star Wars, feita por alunos de escola de música do Canadá, vestidos a caráter, de jedi, tocando violinos com seus sabres de luz. Trabalhar com o imaginário cinematográfico na música e na arte em geral, ainda mais em se tratando de educação, é algo fantástico, mágico e encantador.
A instituição de ensino chama-se École de l'Harmonie St Édouard and École secondaire de La Seigneurie, de Quebec, no Canadá.

Observação: Posteriormente a publicação acima, encontrei outro vídeo que dialoga com o universo Star Wars, em que Darth Vader torna-se o maestro a conduzir a Orquestra Sinfônica de Rochester, Minnesota, EUA, que interpreta o tema da Marcha Imperial. As crianças na plateia adoraram. :-)



O mar não está para plástico: vídeo que propõe reflexão sobre hábitos do cotidiano




O vídeo acima CleanSeas Break-Up PSA: "It's not me, it's you" é um criativo audiovisual institucional que descobri via Twitter de Cristiane Cardoso, que é design gráfico editorial.
Trata-se de campanha [Clean Seas - Mares Limpos] das Nações Unidas, que propõe a substituição do plástico por outros materiais não tão poluentes, e que infestam os rios e mares.
No início do vídeo, há a falsa impressão que Sandra resolve dar fim a sua relação tóxica. E de fato, tóxica, não em relação a alguma outra pessoa, mas ao plástico... Nãos e trata de discurso de final de relacionamento entre uma mulher e outra pessoa amada, mas entre ela e o plástico em sua vida... Criativo, divertido e original e que permite uma reflexão sobre essa relação abusiva do plástico, que está presente em quase tudo, como demonstra o audiovisual.
Como bem destacou em seu Twitter Cristiane Cardoso, apresentando esse material: "Não imagine que te quero mal. Apenas não te quero mais". Da mesma forma, há alguns anos atrás resolvi abolir o plástico, quase em sua totalidade em meu cotidiano, substituindo copos e garrafas deste material por de vidro, etc. O plástico não reciclado tem infestado rios e mares, levando à morte diversas espécies, como baleias, tartarugas, etc que acabam ingerindo esses detritos, pensando se tratar de alimento.
Pensar em campanhas que estimulem essa mudança é essencial, já que cada vez mais se produz lixo e mais lixo mundo afora. Cada produto vem embalado em plástico, dentro de plástico, acompanhado de sacos de plástico e por ai vai... Substituir o plástico por outros materiais biodegradáveis, recicláveis favorecerá a Natureza, sempre. Requer uma educação ambiental...
Observação: ativem as legendas e a tradução, nos ícones na barra inferior, no lado direito da tela do vídeo acima.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

O poder destrutivo da difamação: cinema e educação




O vídeo acima, nomeado como O poder destrutivo da difamação, encontrei no Facebook da professora Luci Pires, de Rio Grande (RS), Brasil e trata-se de cena emblemática do filme Dúvida (2008), de John Patrick Shanley (vide abaixo a mesma cena extraída do YouTube), em que no ano de 1964, o carismático padre Flynn (Phillip Seymour Hoffman) que tentar mudar os costumes rígidos de uma escola dirigida pela irmã Aloysius (Meryl Streep):



Conforme sinopse do filme: "Os ventos das mudanças políticas sopram pela comunidade e, de fato, a escola acaba de aceitar seu primeiro aluno negro, Donald Miller. Mas quando a irmã James (Amy Adams), uma freira inocente e esperançosa conta à irmã Aloysius sobre sua suspeita, induzida pela culpa, de que o padre Flynn está dando atenção exagerada a Donald, a irmã Aloysius se vê motivada a empreender uma cruzada para descobrir a verdade e banir o padre da escola. Agora, sem nenhuma prova ou evidência, exceto sua certeza moral, a irmã Aloysius trava uma batalha de determinação com o padre Flynn, uma batalha que ameaça dividir a Igreja e a escola com consequências devastadoras".
Uma cena dramática e poética em que pelo uso da metáfora do travesseiro e as penas, em comparação com os boatos disseminados que não poder ser recuperados e corrigidos, permite uma reflexão sobre o poder destrutivo da calúnia, da injúria e da difamação em qualquer setor. Uma dúvida que gera muitos conflitos...
Aliada a essa cena, recomendo outra, de trecho do mesmo filme, sobre o Primeiro Sermão do Padre Flynn, dela extraída as seguintes frases: "A Dúvida pode ser uma ligação tão poderosa e sustentável como a Certeza. Quando estão perdidos vocês não estão sozinhos". Algo que me lembrou antiga citação que podemos incorporá-la à educação e a metodologia de projetos de aprendizagem: "As certezas são provisórias e as dúvidas permanentes". Dúvidas geradas pela aprendizagem, pelo interesse de transformar informações em conhecimento devem ser estimuladas no ambiente escolar, boatos, bullying, jamais.



Por fim, recomendo a leitura a seguir de resenha do referido filme, feita no blog Caderno de Chamada, feita pelo colega e amigo, Felipe Nóbrega, educador de Rio Grande (RS), Brasil:

FILME DE ESCOLA: O PODER DA DÚVIDA

terça-feira, 1 de maio de 2018

A arte está em toda parte: Prótese Michelangelo e o diálogo universal e atemporal entre arte, ciência, educação e tecnologia




O vídeo acima Prótese myoelétrica Michelangelo da Otto Bock , descobri na rede social e trata-se de uma criativa e originalíssima invenção que faz um diálogo universal entre a ciência e a arte, a cultura e a educação, tecnologia e a ficção.
A "Prótese myoelétrica Michelangelo da Otto Bock", foi inspirada nas mãos feitas pelo pintor e escultor renascentista Michelangelo Buonarotti e possui "(...) dedos que permitem a coordenação fina e uma precisão exemplar", segundo notícia do portal Amputados Vencedores.
Tenho dito a meus alunos de Literatura que "A Arte está em toda parte" e este invento é uma prova cabal disso, por incorporar aspectos artísticos e culturais ao fazer científico e tecnológico. E não é o único caso. Existem inúmeros. Apenas para citar alguns, cabe lembrar:

- O supercomputador HAL 5000, do filme de Stanley Kubrick, 2001: Uma odisseia no espaço, lançado em 1968 e inspirado no livro homônimo de Arthur C. Clarke, em que o supercomputador que detinha o conceito de inteligência artificial (naquela época, pura ficção científica, em relação a que temos hoje em dia) e que era uma alusão as letras do alfabeto que antecediam à sigla da gigante da computador, a empresa IBM. Não por acaso, atualmente, a IBM tenha uma super inteligência artificial chamada Watson, que aprende sobre arte, cultura etc em convivência com as grandes obras da humanidade...
- Há também a alusão aos mitos clássicos, como Édipo e Electra nos arquétipos freudianos, bem como a moderna psicologia que se vale das personagens dos contos de fada e a literatura infantojuvenil para denominar certas situações, como o Complexo de Cinderela e a Síndrome de Peter Pan, entre outras...
Portanto, a arte, que está em toda parte, é uma linguagem universal e atemporal, desde as inscrições nas cavernas de Lascaux, na França, datadas de mais de 15 mil anos, estão presentes no cotidiano da humanidade. Vez em quando, alguém se apropria das artes para produzir seus inventos e criações.
O professor do século XXI deve pensar em se tornar um arte-educador, por causa dessas múltiplas possibilidades de dialogar com o alunado e a comunidade, por tudo isso que foi exposto e pelo fato de que a atual geração é essencialmente audiovisual, que segue youtubers, gamers, blogueiros, tuiteiros etc.
Para completar esta postagem, segue link abaixo de desafio feito por este blogueiro educacional a sua colega e amiga, professora Andrea Barreto, do blog Dica de Ciências, que também vale-se frequentemente das artes e cultura para refletir sobre educação e tecnologia:

Uma Prótese chamada Michelangelo, no Dica de Ciências

Observação: Posteriormente à publicação desta postagem, encontrei na rede social e no portal Porvir esta notícia que vem ao encontro do tema "Arte em toda parte" e que recomendo a leitura, pois nela a "cineasta May Taherzahed discute como o engajamento de estudantes e professores é capaz de trazer a solução dos problemas que enfrentam juntos":

Como a arte pode reforçar a aprendizagem e as mudanças sociais