sábado, 31 de julho de 2021
"Sentir-se através": curta sobre adolescente sem-teto que conhece homem surdo-cego e desenvolve múltiplas linguagens para se comunicar [Ligando os pontos]
O vídeo acima, Feeling Through, descobri nos vídeos correlatos do YouTube, no canal de curtas-metragens Omeleto. [Recokendo que ativem as legendas e depois a tradução, através dos ícones no canto inferior direito da janela de exibição do mesmo].
O referido audiovisual já teve mais de 4 milhões de visualizações, com direção de Doug Roland, e é um curta que gira em torno da improvável amizade que surge entre "um adolescente sem-teto [que] conhece um homem surdo-cego que muda sua vida para sempre".
O enredo conta esse encontro entre dois mundos e as múltiplas formas de linguagem que se manifestam nessa interação, pouco usual, de um jovem conectado ao seu celular com um homem que não vê nem ouve. Da tentativa de ajudar este a atravessar a rua, se estabelece o primeiro contato, através de uma folha com escritos, depois vão surgindo outros modos de "conversação", como a linguagem das mãos, mais precisamente, da escrita com dedo na palma da mão.
Mais adiante, o jovem chamado Tereek, fecha os olhos, tapa os ouvidos para tentar, de forma empática, entender o que X sente. Um exercício de alteridade, de colocar-se no lugar do outro. Inclusão no sentido amplo do termo...
E o mais interessante desse cruta é saber depois [conforme vídeo documentário, logo a seguir] que o ator que interpreta alguém do surdo-cego é de fato uma pessoa surda-cega, o que pode ser constatato no Documentário "Connecting the Dots" [Ligando os Pontos], justamente sobre o primeiro ator DeafBlind [Surdo-Cego] a estrelar num filme. Recomendo tambpem ativar legendas e depois tradução do YouTube:
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.
sexta-feira, 30 de julho de 2021
Perspectiva forçada: efeito do cinema de ficção científica, da captura de fotografias incríveis, além de escolha de ponto de vista na redação do Enem
O vídeo acima, 👀Bolivia Salt Flat magic.🤩 _ amazing photography _😍, descobri no Twitter e depois achei no YouTube e é uma incrível técnica fotográfica, inspirada em outra técnica cinematográfica, chamada "PERSPECTIVA FORÇADA", que é, como o nome indica, colocar atores e cenários em dois planos distintos, um mais próximoa câmera [parecendo gigantesco] e outro mais afastado [parecendo diminuto]. Técnica usada em diversos filmes (As Aventuras de Gulliver, A Odisseia, Fúria de Titãs etc] e seriados de aventuras e ficção científica [Terra de Gigantes, Viagem ao Fundo do Mar etc, antes do surgimemnto da computação gráfica, valendo-se da movimentação da câmera cinematográfica, que nada mais é que uma câmera fotográfica que dispara dezenas de fotografias por segundos, dando a falsa impressão de movimento. Cinema é magia e ilusão, em todos os sentidos.
Saindo do mundo da arte do cinema e da fotografia, e pensando esse conceito no plano, ângulo, foco da escrita da Redação, há que se pensar que a dissertatção-argumentativa, principalmente para o ENEM, requer que o aluno/candidato se posicione crítico e analiticamente sobre um tema, propondo ao final um aintervenção [solução]. E pra isso, requer que seu olhar crítico se valha, não apenas do entendimento do assunto, do conhecimento da estrutura redacional, da norma culta, das 5 competência da escrita da Redação. Há que incentivar ao aluno que ao se posicionar, faça sua PERSPECTIVA FORÇADA, escolhendo o melhor ângulo de visão, tentando com suas ideias, conceitos, contextualização, convencer [por deducação lógica, raciocício, dados cientítifos, estatísticos, citação de especialistas ou filósofos] ou por persuasão [bagagem sociocultural de livros, filmes, seriados, games, músicas, experiência de vida etc]. Como um fotógrafo que ecolherá uma imagem para capturar, o redator precisa ter a consciência que seu texto precisa iluminar a questão, trazendo dados relevantes, consistentes, pertinentes, provocadores, reflexivos, instigantes. Não pode desfocar a imagem, fugir do assunto, ou falar o óbvio, o previsível, o esperado... Tudo é questão de técnica. E a própria fotografia, tem em sua origem, a junção de dois termos gregos: Photos [luz] e grafia [escrita], ou seja, fotografar é literalmente "escrever com luz".
Portanto, quando alguem escrever, deverá iluminar seu textos com imagens poéticas, filosóficas, simbólicas, metafórias, para persuadr o leitor e com imagens concretos, objetivas, diretas e simples para convencer o avaliador. Um texto que seja ao mesmo tempo prático e criativo.
Escrever uma redação dissertativa-argumentativa requer justamente isso: aproximar o que esta distante e distanciar o olhar na percepção do que está próximo, através de uma escrita impessoal.
Abaixo, vídeo que explica melhor a técnica da Perspectiva forçada, adotada no grande clássico do cinema e da literatura [imagens e palavras], O Senhor dos Anéis, em que o direito Peter Jackson usou e abusou desse recursos de movimentação da camera entre dois planos, dois ângulos [ativem as legedas e tradução do YouTube, clicando nos ícones no canto inferior direito da tela de exibição do referido audiovisual:
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.
quinta-feira, 29 de julho de 2021
Geek Freak TV: canal de vídeo dedicado à literatura e projeto "Maratona Literária de Inverno"
A imagem acima é do canal GEEK FREAK, de Victor Almeida, de Londrina, Paraná, Brasil, formado em marketing e trabalhando com designer gráfico freelancer, que criou esse espaço virtual dedicado, segundo ele, principalmente à literatura. Um local para discutir questões relativas a livros e leituras. Abaixo, link para acessar o referido canal:
GEEK FREAK TV
E o mais interessante é que descobri o referido canal no Twitter, através de evento que o próprio Victor Almeida organizou, chamado de "Maratona Literária de Inverno 2021", que é autoexplicativo e que traz apresentação do mesmo, logo a seguir:
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.
quarta-feira, 28 de julho de 2021
A Física da Busca em "Comer, Rezar, Amar" [cinema, literatura e filosofia]
O video acima, é cena emblemática do filme Comer, Rezar, Amar, adaptado de livro homônimo de autoria de Elizabeth Gilbert, autoria já destacada aqui, em link a seguir:
Alimentando a criatividade: o prazer da escrita na voz de Elizabeth Gilbert, autora do livro "Comer, Rezar, Amar", que inspirou o filme de mesmo nome
A referida cena mostra que muitas pessoas entram em nossa vida com algum propósito: algumas para nos ensinar coisas, outras pra apontar caminhos, outras para serem a redenção. Dessas interações físicas, químicas e biológicas, há que se levantar em conta, não apenas as ciências da natureza, mas a própria natureza humana. Todos têm algo a ensinar e aprender, uns com os outros. Já dizia o célebre educador paulo Freire.
Cinema, literatura e filosofia são grande aliados no processo de ensino-aprendizagem, junto com a arte e a cultura em sentido amplo, pois apontam caminhos, promoverm debates, aprendizagens, transformam informações em conhecimento. E como disse um amigo: conhecimento leva à sabedoria. Uma viagem de autoconhecimento, de autocrítica, de resiliência...
Ha toda uma metadologia e uma pedagogia do viver... Todos buscamos um caminho, um método, um jeito de viver, aprender, ensinar, conviver...
Observação:
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terça-feira, 27 de julho de 2021
Oásis: impressionante curta-metragem de ficção científica, que trata de questões ambientais [falta d'água, desertificação e consciência global]
O video acima, OÁSIS, trata-se de um curta-metragem, escrito, dirigido e produzido por David Wayne Smith, que descobri nos video correlatos no YouTube, e conforme apresentação da sinopse do mesmo, "Na esteira da crise hídrica da Cidade do Cabo em 2018, um punhado de cineastas e eu [David Wayne Smith] montamos um projeto que abordava as questões ambientais. Ao desenvolver um filme que enfocou as necessidades da Cidade do Cabo, descobrimos uma história global. OASIS é um curta-metragem de ficção científica que comenta nossa responsabilidade em um mundo vulnerável."
Um vídeo com apenas três atores, filmado num deserto da Cidade do Cabo, África do Sul, mas com uma poderosa mensagem de consciência ambiental sobre o desperdício de água, da desertificação e muito mais.
Um rico material para trabalhar em projetos, de forma transversal sobre educação ambiental, meio ambiente etc.
A frase final que encerra o curta é simbólica demais: "In a world that is vulnerable remain kind" [Em um mundo que é vulnerável, permaneça gentil]. Uma mensagem de redenção, de consciência ecológica, ambiental, de cidadania... De prevenir para não ter que remediar.
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segunda-feira, 26 de julho de 2021
A Caixa: animação sobre criaturas presas numa "caverna" enquanto uma delas parece estar fora de lugar [metáfora da educação bancária?]
O vídeo acima, The Box [A Caixa], é um incrível e provocador curta-metragem de animação esloveno, de 2017, como direção e roteiro de Dusan Kastelic, indicado via Twitter de Lise Schneider, em que tem como argumento que "A caixa está cheia de criaturas miseráveis, mas uma delas não pertence àquele lugar".
O curta do canal Omeleto, como bem descreveu Lise Schneider, quando me indicou esse curta-mentragem instigante, "Estamos perdendo a conexão com nossas raízes e quase que virando robôs, com as mentes funcionando de formas muito padronizadas..."
Ao assistir esse curta, a primeira coisa que me veio á mente foi a Educação Bancária, que forma mão-de-obra barata para o Mercado.
A Caixa seria a metáfora do próprio sistema, seja ele bancária, educacional, que tudo vem padronizado, standartizado...
Porém, o mundo mudou e esses tipos de criaturas encaixotadas, agindo como clones, sonoletas e sem luz ainda existem em locais em que não valorizam a criatividade, a autonomia, a liderança...
O curta inicia com uma jovem criatura que desperta no meio de outras criaturas adormecidas. Para esse jovem, tudo é magia, tudo é experimentação, com os outros e com o próprio corpo, fazendo batucada, som, dança, música. Mais que a luta entre o novo e o antigo, mas entre o inovador e o antiquado. Criaturas criativas nem sempre são bem vindas em Caixas conservadoras. Logo a criatura jovem e ágil descobre que não pertence a um mundo imóvel em que cabeças chatas não toleram cabeças redondas.
A intervenção do sistema vindo achatar cabeças que pensam diferente, que são divergentes, apagando sua luz é bem sugestiva e simbólica. Hoje, temos equipamentos que trazem em si conceitos como mibilidade, conectividade, portabilidade, colaboratividade e a educação precisa incorporar esses conceitos ao seu fazer pedagógico. Ou como sempre digo: novas tecnologias requerem novas metodologias de interação professor - aluno; professor - professor; aluno - aluno; escola - comunidade.
Por fim, a cena final é motivadora, quando a jovem criatura se desprende das raizes que o ligam àquele local, e consegue, subindo noutra criatura se elevar e fugir pela abertura onde passa a luz, saindo daquela Caixa. Uma releitura da alegoria da Caverna de Platão? Tudo indica.
Um ótimo audiovisual para promover debate e reflexão sobre educação, tecnologia, inovação...
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domingo, 25 de julho de 2021
A Escola da Vida: um portal e canal de vídeos para tentar responder às grandes questões da vida por meio da cultura e da filosofia
A imagem acima é de A ESCOLA DA VIDA, que descobri no YouTube, a partir de vídeo com o filósofo Alain De Botton, autor de A Arquitetura da Felicidade, entre outros livros incríveis.
Segundo apresentação do próprio canal no YouTube: "A Escola da Vida é um lugar que tenta responder às grandes questões da vida por meio da cultura. Temos essa sede online, como também em outras 10 cidades ao redor do mundo, incluindo Londres, Melbourne, Istambul e Seoul."
Há versão brasileira desse projeto, em São Paulo: https://www.theschooloflife.com/saopaulo/
No referido portal há outra interessante definição: "A The School of Life se dedica a desenvolver inteligência emocional e a explorar as questões fundamentais da vida em torno de temas como trabalho, amor, sociedade, família, cultura e, principalmente, o auto-conhecimento. Não temos todas as respostas, mas vamos guiá-lo na direção de uma variedade de ideias úteis – de filosofia à literatura, psicologia à artes visuais – que vão estimular, provocar, nutrir, alegrar e consolar."
A seguir o link para o canal de vídeos no You Tube [com diversas indagações filosóficas] e um vídeo para reflexão, intitulado "Por que estãos todos tão solitários?" [ativem legendas e depois a tradução, nos ícones no canto inferior direito da janela de exibição do vídeo]:
THE SCHOOL OF LIFE - YOUTUBE
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sábado, 24 de julho de 2021
Histórias de Ter.a.pia: comovente depoimento de Anne [catadora de recicláveis], uma pessoa incrível, mas invisível à sociedade
O vídeo acima, TENHO ORGULHO DE SER CATADORA DE RECICLÁVEIS | Histórias de ter.a.pia #135, foi injdicação via WhatsApp da minha prima Rejane Klaes, de Porto Alegre [RS], Brasil e trata-se de comovente e emocionante depoimento de Anne, catadora de recicláveis, contando um pouco de sua trajetória de vida, seu envolvimento afetivo com outro catador, seus desafios, superações e motivações.
A história de vida de Anne é incrível, contando um pouco desse trabalho invisível e relevante dos catadores, limpando as ruas, ajudando na saúde pública, como uma formiguinha. Uma ação que beneficia o meio ambiente e a sociedade. Há que se reciclar materiais, assim como ideias e o mundo.
Anne pode ser seguida no Instagram, no perfil @annecatadora, além de seu canal no YouTube, chamado Pimp My Carroça, vinculado ao aplicativo CATAFLIX, já destacado tempos atrás neste blog educacional. App que reúne catadores e pessoas interessadas em descartar materiais, e AQUI, vídeo de apresentação.
Abaixo, imagem e link para o referido canal:
PIMP MY CARROÇA
Indico também link para o canal Histórias de Ter.a.pia que divulga diversos depoimentos de vida, tão relevantes como o de Anne com dois "N", que lembra em parte a vida da personagem Anne With and "E", do seriado de mesmo nome na Netflix:
HISTÓRIAS DE TER.A.PIA
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sexta-feira, 23 de julho de 2021
O que é Internet? Bill Gates responde em 1995, no programa de David Letterman [pequena viagem no tempo]
O vídeo acima, O que é Internet?, foi indicação do colega e amigo André Planta, de Rio Grande [RS], Brasil e trata-se de entrevista de Bill Gates ao programa de David Letterman, no ano de 1995, em que responde indagações sobre uma nova tecnologia que estava surgindo e que o apresentador, em seu jeito peculiar de abordar os assuntos, com humor, fazia alusões à rede mundial de computadores [web] parecer em certas situações ao rádio, noutras ao cinema, noutras à televisão.
Brincadeiras à parte, toda nova tecnologia que surge, ela incorpra alguns alementos da que já existia. Assim foi com a televisão, incorporando não apenas elementos do rádio, como técnicas e profissionais, transpondo o universos das radionovelas e às telenovelas, os programas de auditório em teatros e transmitidos apenas por áudio, aos programas de auditório televisivos.
No princípio, a internet oferecia programação já pronta, sem interação, a chamada Web 1.0; na Web 2.0, houve a possibilidade de intergir em foruns, blogs, sites; na Web 3.0 a produção de conteúdo se popularizou, e blogueiros, youtubers, gamers etc, se consolidaram. A cada revolução tecnológica, novas formas de interação e produção mudam a própria forma de lidar com pessoas e equipamentos.
Como disse Letterman: "[...] É fácil criticar aquilo que se desconhece..."
Na verdade, a rede mundial de computadores se tornou a grande memória digital do planeta. Uma biblioteca universal, onde se pode acessar tudo, como falava Jorge Luis Borges em um de seus contos fantásticos. Um local onde todo o conhecimento pode ser organizado e encontrado com o simples clicar de teclar, passar de olhos, muito além do que Borges imaginou. Uma imensa Torre de Babel, de múltiplas línguas e culturas.
Diferentemente do que previu Marshall McLuhan, nos anos 1970, ao comparar a televisão como uma aldeia global, pela possibilidade de ver programas, filmes, jogos etc, além de locais físicos como teatros, cinemas, estádios etc. A Internet veio para ampliar essa ideia de aldeia, só que digital, interativa, colaborativa, cooperativa, em tempo real, em linha [on-line], permitindo trocas constantes de informações e conhecimento, além, é claro, de desinformação, Fake News etc. Assim como a faca de pão, não foi pensada para ser mais que um utensilio, podendo ser usada como arma; a rede mundial de computadores, em si, nada tem a ver coma Deep Web, um local soturno. Mas tudo depende dos usuários - termo utilizado no ambiente das drogas. Como uma droga,s e não for bem dosada, pode se tornar viciante, impactante, perturbadora. Mas a ferramenta em si, não é o problema, mas a utilização que se faz dela.
Com o surgimentod a 5G, depois a 6G, novas interações e possibilidades surgirão, nos jogos, na educação, nas profissões e tudo mais. Como Letterman, muito farão a crítica sem o devido conhecimento, ou sem a devida autocrítica... Cabe à sociedade estabelecer limites. E esse video serve para promover um pequeno debate em casa, na sala de aula, no trabalho...
Abaixo, o mesmo vídeo, em versão em tela cheia:
Para complementar essa ideia, segue outra indicação preciosa do meu colega e amigo Planta, referente notociário de TV, sobre a "Chegada do Celular ao Brasil":
Observação:
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quinta-feira, 22 de julho de 2021
Serial Cheat [Trapaça em Série]: divertida paródia sobre um maníaco por seriados em uma criativa e inteligente crítica social e de costumes
O vídeo acima, Serial Cheat [Trapaça em série, tradução livre], descobri via Twitter de uma conta que nem existe mais [ironias da vida].
Recomendo ativarem as legendas depois a tradução, escolhendo o idioma, através dos ícones no canto inferior direito da janela de exibição do YouTube.
Esse curta-metragem, com roteiro de Jon Holmes e direção de Anthony Sutcliffe, é uma divertida paródia sobre um casal, maníacos por séries, ao ponto de que o jovem não aguentar esperar pela sua parceria e adiantar episódios do seriado preferido deles [Game of Thores], o que é tratado como uma grande traição pela moça, que demonstra toda sua indignação com a situação. Para piorar, nessa criativa e inteligente crítica sociel e de costumes, o jovem ainda comete um crime capital: cometer "spoilers", contando o que viu nesses episódios. como quem desabafa e diz duras verdades de uma relação conturbada.
Achei uma sacada genial transpor o universo de um relacionamento de casal, para o mundo dos aficcionados por séries. Mais hilário ainda quando o jovem culpa a moça por ter colocado o controle remoto em sua mão, como se ela fosse a culpada por sua traição. Logo a discussão desscamba para outras revelações, sobre os gostos de cada um e sobre cada um assistir a série preferida do outro, não por gostar, mas pra agradar o par. Ou seja, diálogos inteligentes, irreverentes, irônicos e até sarcásticos, se tem como parâmetro um relacionamento afetivo a dois.
Por fim, a redenção do casal, quando passa a rememorar os bons momentos vividos, assistindo os seriados preferidos, como quem relembra a vida a dois, além do universo dos seriados. Nesse momento, outra revelação: a moça diz ter fingido prazer em assistir uma determinada série, como se dissesse ter fingido prazer na própria relação. E na última fala, a decisão dura: deles pensarem em começar a assistir outras séries [deixando subentendido terminar aquele relacionamento e partir para outros]. Sensacional.
Uma comédia de erros, um curta-metragem divertido, criativo, inteligente, permeado de referências ao universos dos maníacos por séries e suas "trapaças em série", como um "serial killer". ;-)
Um ótimo material para uma atividade integrada entre Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Produção Textual através da leitura de imagens, de diálogos, da linguagem verbal, não-verbal, visual etc, para depois uma oficina de escrita criativa, a partir da interpretação textual.
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quarta-feira, 21 de julho de 2021
A arte em toda parte: Como desenhar e pintar um casal caminhando na chuva [técnica, estratégia, metodologia, organização e planejamento]
O vídeo acima, Como desenhar um casal caminhando na chuva / Pintura acrílica vermelha, foi indicação via Whats de minha prima Rejane Klaes, de Porto Alegre [RS], Brasil e encaro não apenas como a arte pela arte, mas justamente demonstrar como a arte está em toda parte e pode ser utilizada em diversas áreas do conhecimento, como na educação,e não apenas nas aulas de artes, mas de forma inter e multidisciplinar, para refletir sobre técnica de pintura e de escrita, estratégia, organização e planejamento, através de pequenas pinceladas, criando texturas. Escrever é muito disso, de organizar as ideias no papel, pincelando, num estilo próprio do autor, buscando um resultado, a partir de um planejamento e organização inicial: o que quero dizer (enunciado) e o como voi dizer (enunciação).
Toda produção textual, seja ele impresos, pictório, verbal ou não verbal, requer isso: técnica, estratégia, metodologia, organização e planejamento visando um resultado: uma beleza, tristeza ou estranheza.
Além do que é notório a importância e influência das artes plásticas, das artes visuais na literatura, através de diversas escolas de pintura: barroco, impressionismo, expressionismo, realismo, surrealismo etc.
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terça-feira, 20 de julho de 2021
"Meninas, estudem!": Mais que uma palestra motivacional, uma lição de vida e de superação a partir do poder dos livros e da educação [literatura, música e filosofia]
O vídeo, Meninas, estudem!, descobri, primeiro no Linkedin [link AQUI] e depois nos vídeos correlatos no YouTube e trata-se de uma interessante palestra da professora e arquiteta Sílvia Carneiro, que conta um pouco de sua experiência de vida, a partir da perspectiva da paixão pela leitura, inciando com O Pequeno Príncipe, de Saint-Exupery e Tistu, de Maurice Druon e o impacto que isso teve na menina que já foi, comentando que os livros são transformadores.
Sílvia disse que, quando criança, quis ser cientista, depois pensou em ser vendedora, estudar biologia, engenharia genética e artes plásticas, mas como engravidou cedo, teve que cuidar de gêmeos, enquanto o marido estudava direito, depois fez pós-graduações. Uma nova gravidez retardou o sonho de voltar a estudar.
Planos adiados, acabou lendo um livro transformador, intitulado "Mulheres que correm com os lobos", de Clarissa Pinkola Estés, uma analista junguiana, escritora e poeta, que escreveu um livro que falo sobre mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem. Neste livro, destaca o conto "A pele de foca", que é uma metáfora para a mulher que se transforma, mas volta às suas origens. Voltou a estudar após os 40 anos de vida, tornando-se arquiteta, depois emendando com uma pós-graduação, até transformar-se em professora.
Conforme apresentação do referido vídeo, feita pelo TED: "Silvia Carneiro explica como seu sonho de estudar a tornou uma grande mulher, mostrando que as dificuldades encontradas pelo caminho foram superadas pelo amor. 'A educação é a ponte para o futuro.' Arquiteta especialista em iluminação LED, com Pós Graduação em Iluminação e Design de Interiores e Master em Arquitetura & Iluminação. Lighting Designer e educadora, trabalha com projetos luminotécnicos e como consultora de negócios, inteligência estratégica de mercado e relacionamento com a indústria de iluminação no desenvolvimento de produtos e material técnico. Atua como professora em cursos de Pós Graduação em Iluminação e Projetos Luminotécnicos de diversos seguimentos."
Mais que um vídeo motivacional, uma lição de vida sobre o poder transformador dos livros e da educação.
Abaixo, um criativo vídeo, denominado "Improviso Live Looping", que refere-se a cantiga, leitura e interpretação de Alexia Evellyn sobre fragmento do livro "Mulheres que correm com os lobos", de Clarissa Pinkola Estés, unindo literatura, música e teatro:
Recomendo também a ótima resenha de Luana Campos, vídeo a seguir, sobre o referido livro de contos, para "linkar" à palestra e à canção-interpretação. Livro que já está na minha lista de leituras para serem realizadas em breve! A resenha aguçou mais o interesse que tive, já ao ouvir a palestra de Sílvia Carneiro e a interpretação de Alexia Evellyn. Meninas estudem, leiam, trabalhem, valorizem o seu instinto natural.
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.
segunda-feira, 19 de julho de 2021
Alimentando a criatividade: o prazer da escrita na voz de Elizabeth Gilbert, autora do livro "Comer, Rezar, Amar", que inspirou o filme de mesmo nome
O vídeo acima, Alimentando a criatividade, é uma palestra feita ao TED por Elizabeth Gilbert, autora do livro de memórias "Comer, Rezar, Amar", que foi adaptado para o cinema, tendo como protagonista a atriz Júlia Roberts, audiovisual que descobri via YouTube.
Em tempo: TED "é uma série de conferências realizadas na Europa, na Ásia e nas Américas pela fundação Sapling, dos Estados Unidos, sem fins lucrativos, destinadas à disseminação de ideias – segundo as palavras da própria organização, 'ideias que merecem ser disseminadas'".
Recomendo, primeiro, que ativem as legendas, se não entrar no modo automático, clicando no ícone no canto inferior direito da janela de exibição do vídeo, que lembra uma folha com 3 linhas, depois no ícone que parece uma engrenagem para escolher o idioma de tradução.
Sobre a fala de Elizabeth, cabe destacar a importância do contar histórias, sejam reais, mitológicas ou ficcionais, remonta à Antiguidade da humanidade, e é uma forma de combater o esquecimento. Escrever é um ato também de autoconhecimento, como bem relata o livro de Gilbert. Escrever é mais do que buscar o sucesso, a fama e a fortuna. Escrever é ter o que dizer, primeiro para si, depois para os outros. É uma catarse, uma válvula de escape, um jeito de compreender a própria existência. A literatura de ficção está aí para provar que é mais permanente do que as notícias de jornais, os livros didáticos de histórias, que estaõa sendo reescritos com o passar do tempo, como um palimpsesto, enquanto Homero, Dante, Maquiavel, Cervantes, Shakespeare, Machado de Assis, quando muito têm suas obras revisadas por alterações gramaticais e ortográficas. A arte é universla e atemporal, enquanto as tentativas de capturar o instante, logo são desfeitas por novas evidências. Escrever, pois, é uma forma de conservar e consertar o próprio tempo, abrindo possibilidades nas lacunas da história, reinterpretando fatos, provocando reflexões, como a filosófica. Enfim, desdobrando-se sobre a própria escrita, como a metalinguística.
Elizabeth rompe com os ester[otipos do que é ser escritor, entre missão e vocação, arte e ofício. Rompe com a ideia de que criatividade e sofrimento, angústia, estão associadas ao ato de escrever ou ser artista da palavra. Gilbert parte da premissa que incentivar a criatividade requer romper com essa ideia, principalmente para as próximas gerações. Que escrever não precisa ser necessariamente uma forma de fazer terapia, de lidar com seus monstros interiores, mas pode ser uma forma de estar no mundo, ver o mundo, falar desse mundo, sem estigmas e preconceitos. Que o escritor pode ser uma pessoa que escreve por ter o que dizer...
Gilbert reflete também sobre como lidar com o suceso e não ficar preso a apenas um livro, trata de liberdade de criação e fala iclusive do distanciamento entre obra e autor, que o leitor precisa ter... E nessa fala, faz um percurso histórico do como a criatividade foi tratada por gregos, romanos, depois na era medieval, como intervenções divinas ou sobrenaturais, como "daemons", "gênios", "gnomos" etc. Na poesia, mesmo, era atribuída a criatividade às musas que vinham recitar versos ao poeta adormecido. Já no Renascimento o homem é colocado no centro da escrita e principalmente no Iluminismo, com Confissões de Rousseau. Entretanto, a criatividade, na contemporaneidade precisa ser nomeada pelo que é, digo eu, como a junção de esforço de um grande leitor em parceria com um bom escritor, que coincidentemente é a mesma pessoa em sua dupla face. Escrever é organizar ideias, planejar roteiros, articular as palavras buscando um resultado eficiente que convença o leitor.
Interessante a ideia que Elizabeth Gilbert raz de que quando a criatividade passa a ser vista na perspectiva de que o escritor não "ter" um gênio, mas poder "ser" o gênio da palavra, a própria literatura se reinventa, porém, numa perspectiva de humano e não divino. Mais que isso, ela trazer um testemunho de vida, sobre pessoas que nos trazem pequenas lições de vida, como a do cantor e compositor Tom Waits. Uma certa epifania, revelação, mas nada mística, como os antigos tratavam, mas como algo de descoberta mundana que dá sentido ao próprio ato de viver, escrever, seguir em frente...
Escrever, digo eu, sempre foi meio que colocar um manuscrito dentro de uma garrafa e lançá-lo ao mar pra ver em que praia irá chegar. Em tempos digitais, essa metáfora ficou mais abrangente e dinâmica, pois ser blogueiro, tuiteiro, ter um perfil digital pra produzir conteúdo faz de cada pessoa um escritor em potencial, que será lido por outras pessoas em qualquer "praia" digital do mundo... literalmente as ideias navegando pelo ciberespaço.
Então, penso eu também, "com meus botões", que escrever é tanto arte como fato [artefato], como arte e ofício [artifício], trafegando entre a criatividade e a persistência, entre o talento e a organização, entre as vozes dos grandes escritores do passado e os grandes dilemas da atualidade, numa imensa intertextualidade, interdiscursividade e polifonia [multiplicidade de vozes dentro de um texto].
Como bem destaca Gilbert, e que me proporcionou essas metáforas: escrever pode ser como fazer música e dançar com as palavras, como ela cita de viagem que a fez conhecer uma tribo na África. Escrever, penso, é fazer transcender as ideias á própria vida do autor. A entidade biológica um dia cessará seu ciclo vital na terra, mas suas ideias transitando através de palavras permenecerão entre os que virão depois até a eternidade... Ou usando uma expressão das Histórias em uadrinhos, do Fantasma: "O espírito que anda..." Escrever, de fato, é como adentrar um portal, como atravessar uma outra dimensão, como viajar no tempo e se teletrnasportar para mundos diversos, e, quando bem feito, promove o mesmo efeito no leitor.
Acredito que o ato de escrever está mais para o Eureka!, de Arquimedes, da descoberta do conhecimento dentro de nós, do que por uma experiência mística atraibuída às musas e deuses de um Olimpo qualquer. Arquimedes dizia: deem-me um ponto de sustentação e moverei o mundo. O escritor, quando encontra um argumento criativo, consegue com seu livro transformar o mundo do leitor, elevando-o também, além da linha horizontal e superficial da escrita.
Assim, a vida criativa deve ser vista na perspectiva de uma leitura de mundo também criativa, tentando ler as entrelinhas do tempo, as entrelinhas das falas, dos discursos do outro, do colocar-se no lugar do outro [empatia e alteridade], como o faz todo leitor que lê um livro e acompanha a voz do narrador. Encaremos a vida como uma imensa Biblioteca Viva em que cada pessoa é um livro, alguns abertos, outros com páginas arrancadas, outros com páginas brancas ainda por serem escritas. Não importa. Nçao se deve, ou não deveria, escolher um livro apenas pela capa, pois as aparências enganam, e só conhecendo a história de cada um é que podemos entender seu roteiro de vida... E dessa forma, escrever é um trabalho árduo, tanto quanto o de um artesão.
Abaixo, segue trailer do ótimo filme "Comer, Rezar, Amar", inspirado no livro homônimo de autoria de Elizabeth Gilbert:
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.
domingo, 18 de julho de 2021
A primeira tentativa: clipe que parece curta e que valoriza a importância do estudo, do esporte, da arte e da matemática em toda parte
O vídeo acima, The First Try [A Primeira Tentativa], é um belo clipe que parece um curta-metragem da banda Marble Sounds, em que a narrativa visual vai contando uma história através da palavra cantada.
Mostra a vida de um jovem responsável pela limpea de um ginásio de esporte e que enquando varre o chão, encontra uma solitária bola de basquete. Da primeira tentativa, sendo monitorado pelo segurança do prédio, às demais tentativa, uma frustração, pois não tem o talento natural para o esporte.
Entretanto, na segunda parte da história cantada, eis que surge um fato novo, e o jovem traz escada, fita métirca a passa a fazer cálculo de altura, distância, velocidade e tudo mais, e logo em seguida, através da elaboração de uma fórmula, eis que os arremessos seguintes passam a ser perfeitos, fazendo três cestas seguidas, para surpresa do segurança.
Um belo audiovisual para dinâmica de grupo, para tratar da importância do estudo, da dedicação, da observação, da formulação de ideias para o sucesso de uma empreitada. O esporte também pode ser uma ciência e cada vez mais os chamados "scouts" fazendo parte das grandes equipes, seja do basquete, volei, futebol e outras competições, a estatítica, a lógica,a mateática, assim como a arte, estão em toda parte. Valorizar o estudo, é tudo!
Da mesma banda, recomendo outro belíssimo clipe que se presta a reflexão sobre situação do cotidiano, na relação entre pais e filhos, chamado Leave a Light On [Deixe uma luz acessa], que é de uma delicadeza só e uma aula de pedagogia do afeto.
Dois audiovisuais que podem ser utilizados tambpem em oficinas de Produção Textual, tanto de leitura de mundo como de escrita criativa.
Observação:
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sábado, 17 de julho de 2021
Humana, demasiada humana: Resiliência, resistência e reinvenção [cinema, filosofia, HQ e educação]
O vídeo acima, "Humana demasiada humana", é uma cena de filme que vi no Twitter e que achei muito apropriada para refletir sobre certas questões como resiliência, resistência e reinvenção no Planeta Educação, amparado em questões cinematográficas, filosóficas e da cultura popular, como as histórias, seja em quadrinhos ou não.
A cena é de um filme de uma super-heroína que diante de uma desafio num outro plano, além do terrestre, acaba fazendo um breve flashback de sua própria vida humana, desde criança, passando pela adolescência até chegar a idade adulta, quando se torna alguém com superpoderes, ou seja, resiliência, resistência e reinvenção.
Algo que tem a ver com o bom professor e com os bons alunos, que precisam se reinventar, resistir e buscar na resiliência forças de superação de inúmeros desafios em sua vida escolar, familiar, profissional e social. A pandemia está aí para comprovar o quanto esses três "erres" são importantes para seguir adiante, superando obstáculos, ressignificando a própria existência.
O título do vídeo é justamente uma referência, alusão, ao título de um dos livros do célebre filósofo Freiedrich Nietzsche: "Humano, demasiado Humano" que, conforme resumo da Wikipédia "'Humano, demasiado humano: Um Livro para Espíritos Livres', foi a primeira obra de Friedrich Nietzsche após o rompimento com o romantismo de Richard Wagner e o pessimismo de Arthur Schopenhauer. Não foi bem-aceito pela crítica da época, o que o fez vender apenas 120 cópias no primeiro ano da publicação."
Vejam um interessante vídeo sobre a filosofia de Nietzsche, na perspectiva do referido livro e pelo olhar de Jelson Oliveira:
Há que se humanizar a educação, quanto mais as tecnologias adentram ao meio escolar, familiar, social e profissional, pois já dizia Charles Chaplin, no filme O Grande Ditador [1940]:
O movimento retratado no vídeo "Humana, demasiada humana" é o mesmo que se faz quando se escreve uma Redação, buscando uma coesão referencial chamada anáfora, de ir ao passado, e depois catáfora, retornar ao presente. Valer-se da bagagem sociocultural de livros, filmes, músicas etc, para corroborar com suas argumentações, seja por convencimento [uso racional e de autoridade] ou por persuação [lado emotivo, de memória e de experiência de vida].
Pensar a produção, da redação, de uma crônica, um conto, como uma HQ [história em quadrinhos], em blocos, é uma ótima técnica de escrita criativa. Utilizar do pensamento filosófico, literário, histórico, cinematógrafico e outros, também qualifica o texto, através de exemplificação de uma afirmação e explicação.
Reinventar-se através de palavras e imagens, de palavras que geram imagens, de imagens que promovem reflexões e debates, eis a grande lição desses tempos multidisciplinares.
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
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quinta-feira, 15 de julho de 2021
Princesa Máquina, as futuras engenheiras e o pequeno programador: vídeos para tratar de lógica de programação entre as crianças
O vídeo acima, Princess Machina [Princesa Máquina] é uma propaganda de empresa de brinquedos, direcionada às meninas, futuras engenheiras, destacando a liberdade de escolha, além daquela imposta pela sociedade, como um modelo padrão. Programação é também coisa de menina, de mulher... além dos estereótipos das Princesas da Disney e do bricnar somente com bonecas.
A sequência de imagens é muito didática das relações entre o lúdico e o prático, entre o conhecimento autodidata e aquilo que pode ser aprendido e ensinado uns aos outros.
Conectando ao mesmo tema, a programação, segue vídeo Primo, uma indicação antiga do meu colega e amigo Robson Garcia Freire. Um vídeo incrível, logo a seguir que, conforme apresentação do mesmo no portal Vimeo, trata-se de: "Uma interface de programação tangível lúdico que apresenta lógica de programação para crianças em nível pré-alfabetizadas. O objetivo do jogo é guiar um robô sorridente chamado CUBETTO ao seu destino, criando sequências de instruções usando blocos de instrução coloridos e intuitivos. Ao criar esses algoritmos simples as crianças aprendem os fundamentos lógicos de programação, necessários para codificação mais avançada, mais tarde, na vida":
Aprende linguagem de programação será no futuro tão importante como estar alfabetizado, e neste brinquedo que simula uma máquina, um kit com blocos de madeira em que a criança encaixa um circuito, cada bloco tendo uma função, a criança já está aprendendo as primeiras noções de lógica de programação.
O processo de ensino-aprendizagem requer muito disso, de ter uma lógica que desperte na criança, no jovem e até no adulto o interesse para os mecanismos que tornam informação em conhecimento. O educador, seja pai ou professor, de certa forma, precisa conduzir seu filho por esse "efeito dominó", em que uma peça derruba outra que movimenta outra e assim por diante, durante toda a vida. Entre o algoritmo dos programas e o algoritmo das pessoas, há uma pedagogia e uma tecnologia próprias.
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domingo, 11 de julho de 2021
Literatura Fundamental: A República, de Platão, entrevista com Roberto Bolzani, professor da Faculdade de Filosofia [USP]
O vídeo acima, A República, trata-se de entrevista ao canal UNIVESP com o professor Roberto Bolzani Filho, da Faculdade de Filosofia da USP, ao programa Literatura Fundamental, onde fala sobre a obra de Platão e a importância dela para a filosofia.
Uma das obras mais conhecidas e citadas, não apenas na Filosofia, "A República" traz em si o famoso Mito ou "Alegoria da Caverna" [em seu livro 7], que será revisitada pela filosofia, até a contemporaneidade, e não tão-somente por ela, como pela Literatura, o Cinema e as artes em geral. Basta lembra a trilogia Matrix e os realities shows que trazem em si o conceito estabelecido pelo filósofo grego há quase 2.500 anos. A caverna é a metáfora para a ignorância, enquando sair da escuridão simboliza atingir o conhecimento, a luz natural da sabedoria, representada pelo sol e não pela tocha artificial, projetando sombras nas paredes. Que a realidade proporcionada pelo mundo sensível [dos sentidos] é ilusório. Que o mundo inteligível [das ideias, do pensamento, da razão, do uso do pensamento racional, lógico, matemático, ético...] que permite se ver a realidade como ela é..., de forma gradual, já que a luz intensa do sol [do Conhecimento], precisa ser percebida em diversos estágios, até se atingir a sabedoria. Ou seja, uma formação de vida, atraves da educação.
De acordo com o prof. Bolzani, o livro "A República" contém as ideias de Platão sobre "O que é filosofia", "O que é o filósofo", além das ideias de ética, política, matefísica, teoria do conhecimento e justiça, do ponto de vista individual.
Para complementar esta postagem, recomendo também, do mesmo programa Literatura Fundamental, a entrevista com o professor Adriano Ribeiro Machado, do departamento de Letras da USP, que aborda o livro O Banquete, de Platão, em que é descrita mais detakhadamente a figura histórica do filósofo grego.
Observação:
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sábado, 10 de julho de 2021
O despertar da vida: provocador e reflexivo longa de animação que trata de diversos temas da filosofia [cinema, arte, educação, cultura e sociedade]
O vídeo acima, Liberdade e Determinismo, trata-se de trecho do filme Waking Life (2001), de Richard Linklater, que é baseado na filosofia, desde as idéias de Platão, Aristóteles, passando pelo pensamento de Friedrich Nietzsche, o existencialismo de Jean Paul Sartre, imitando os diálogos de Sócrates aos tempos modernos.
Como destaca Matheus Benites, em seu canal no YouTube, a narrativa visual "acompanha um jovem preso em seu sonho sem conseguir despertar. À medida que ele encontra e dialoga com os mais peculiares personagens, a obra apresenta uma experiência estética, onírica e filosófica, reunindo alguns dos principais temas da história do pensamento e suscitando reflexões sobre as mais importantes perguntas do século XXI. O que significa estar acordado? Existe algo que podemos chamar de realidade? Qual o lugar da individualidade na sociedade contemporânea? O que significa ser livre em um mundo regido por leis físicas e probabilísticas? Entre muitas outras."
De acordo com o portal "Saindo da Matrix", o filme "[...] tem um forte apelo estético – foi filmado com atores reais e cada cena foi desenhada por cima com o auxílio do computador, dando um aspecto vetorizado a umas cenas e mão-livre em outras – mas não se deixem enganar pelo aspecto 'moderno': o maior avanço deste filme é realmente o espiritual. Ele não tem um roteiro linear. Trata-se de encontros do personagem principal com outras pessoas, cada uma delas com uma contribuição filosófica e espiritual a dar."
Os diálogos são muito inteligentes, profundos e reflexivos, justamente tentando provovar no espectador um despertar para a vida.
O Educa Tube Brasil recomendo outros fragmentos do filme, que podem ser encontrados no YouTube, como os a seguir, iniciando com a reflexão sobre "a lacuna do potencial evolutivo humano":
E, seguida, outra cena emblemática, "I Don't Want To Be An Ant - Não quero ser uma formiga", sobre a condição humana na sociedade:
Observação:
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quinta-feira, 8 de julho de 2021
Promessas: clipe que poderá ser adaptado à aula de inglês aliada com produção textual, através de canção, letra e post-it
O vídeo acima, Promises [Promessas] é um clipe da banda The Boxer Rebellion, que descobri recentemente nos vídeos correlatos do YouTube, enquanto ouvia outra canção e achei interessante pela sucessão de imagens, pelas legendas, referentes à letra da canção, e pela sequência, com o uso de post-it e imagens, numa pequena narrativa visual que poderia ser utilizada em uma aula integrada de língua inglesa e produção textual, por exemplo.
Há um diálogo entre a palavra cantada e a história contada, que poderia unir professores e alunos na leitura de imagens e na escrita criativa, pois clipes que parecem curtas são ótimas ferramentas para dinâmica de grupo, para reflexão, interpretação e debate de ideias, deles decorrentes.
Clipes, curtas, contos podem ser ótimos repertórios socioculturais à escrita da redação, como exemplificação da argumentação.
Gosto tanto de usar clipes em meu fazer pedagógico, que em 2010 criei o projeto CLIPES QUE PARECE CURTAS, vide link abaixo:
CLIPES QUE PARECEM CURTAS: PROJETO UNINDO MÍDIAS, MÚSICA, LITERATURA E LÍNGUA PORTUGUESA Observação:
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terça-feira, 6 de julho de 2021
Globo da Terra Antiga: conheça como era o mundo há 750 milhões de anos
A imagem acima refere-se ao portal DINOSAUR PICTURES que permite que se veja uma simulação do que existia há 750 milhões de anos, através de um Globo da Terra Antiga.
Para acessar ao portal, basta clicar no link a seguir:
ANCIENT EARTH GLOBE - DINOSAUR PICTURES
Além de poder colocar o nome da cidade, é possível utilizar o filtro para escolher situações como: primeiro primata, primeiro hominídeo, primeiras flores etc, sendo que o marcador de tempo vai mudando a cada indicação.
Observação:
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segunda-feira, 5 de julho de 2021
Fragmentos: curta de animação para pensar habilidades socioemocionais
O vídeo acima, Fragmentos, é um curta-mentragem de animação que encontre nos vídeos correlatos do YouTube, cujo subtítulo indica: "para pensar habilidades socioemocionais".
A narrativa visual, sem diálogos, conta a história de uma jovem que sente-se fragmentada por causa da rejeição de quem com ela convive, sentindo mais do que na pele os efeitos dessa fragmentação, até que recebe um pequeno presente de uma figura simbólica e misteriosa que a faz se sentir una. A partir dali ela passa a retribuir aos que com ela convivem o poder da empatia, abraçando outras pessoas fragmentadas.
É uma animação simples, delicada e que remete ao autoconhecimento e que faz refletir justamente sobre as habilidade socioemocionais, como a Inteligência Emocional, a empatia, a alteridade etc. Habilidades essas que se referem à "capacidade de se relacionar com outros indivíduos e superar desafios de maneira saudável e equilibrada". Um fator essencial em qualquer relacionamento social.
Observação:
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domingo, 4 de julho de 2021
Inesperado: divertida e encantadora animação canadense tratando das previsibilidades, imprevisibilidades e intertextualidades da vida, do clima e do amor
O vídeo acima How Unexpected [Inesperado, tradução livre], é uma divertida e encantadora animação canadense, cuja direção é de Sara Kim, e é produção do Vancouver Film School.
O audiovisual trata da previsibilidade das pessoas e imprevisibilidade do tempo, e vice-versa. Dois jovens se encontram diariamente numa parada de ônibus. A moça sempre precavida, morganizada com o traje adequado para o que virá; o moço, de forma despojada, vestido para o clima que aparente, sem estar preparado para o inesperado.
Encaro como uma pequena metáfora da educação, do professor que planeja, adapta-se às transformações do tempo e do espaço escolar, das mundanças tecnológicas e metereológicas, que investe em metodologia e didática para evitar imprevistos, e quando esse acontecem, está sempre preparado, como famoso plano B: se falta luz ou trava conexão da internet, use material impresso, livro didático, faça uma saída de estudos etc. Do outro lado, aquele que se repete, que não está preparado pras mudanças bruscas - seja na pandemia ou não -, que conta mais com a sorte e que improvisa, nem sempre obtendo o resultado satisfatório.
Além da vida, do clima e do trabalho, há o inesperado, no que tange o amor... Amigos ou colegas que, de repente, pela convivência, transformam-se em um casal, mas isso é outro tema, que depende da metereologia interior e da natureza humana de cada um. ;-)
Uma animação que promove um diálogo intertextual com o clipe Bad Day [Dia Ruim], de Daniel Powder, que o editor deste blog educacional já utilizou em suas aulas de Produção textual, leitura de mundo e escrita criativa, no projeto Clipe que parecem Curtas. Vejam link a seguir para a postagem com o referido clipe:
Dia Ruim (videoclip Bad Day com Daniel Powter)
Projeto Clipes que parecem Curtas
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sábado, 3 de julho de 2021
Minecraft Classic: versão online e gratuita para jogar no computador simulando mundos idealizados em atividades inter e multidisciplinares
A imagem acima é do MINECRAFT CLASSIC, que é a versão online para rodar no computador desse clássico jogo de construção de ambientes em 3D, e que descobri via Tik Tok essa possibilidade.
Bem interessante pois não precisa baixar nem instalar nada, apenas abri o Google e na guia de pesquisa colocar a expressão: "Minecraft Classic". Depois é só se divertir criando o seu mundo idealizado.
Ótimo para professores e alunos interagirem em algum projeto inter ou multidisciplinar, envolvendo as disciplinas de Geografia, História, Literatura, Matemática etc. Ou seja, uma forma de gamificação na Educação.
Abaixo, link para acesso à versão online e gratuita:
MINECRAFT CLASSIC VIA GOOGLE
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quinta-feira, 1 de julho de 2021
Parkinson: curta-metragem de animação sobre a memória e o esquecimento e a importância de preservar os bons momentos
O vídeo acima, Parkinson, é curta-metragem de animação que descobri no YouTube e retrata o cotidiano de um avô e sua neta, tentando montar a miniatura de um barco.
A animação, cujo direção é composta por Benjamin Lucas, Oriane Thibault e Audrey Von Hatten [ECV Paris, 2018], mostra a evolução da doença, ao mesmo tempo que demonstra o trabalho interativo entre gerações nessa travessia, em que a pequena embarcação construída é uma pequena metáfora para a própria situação do avô.
Um belo vídeo para discutir também a importância da memória diante do esquecimento, da necessidade de registrar os momentos, seja na família, na escola, como na sociedade.
Observação:
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