O vídeo acima, Nuestros Hijos (Nossos Filhos), descobri via Facebook da amiga Taty Guedes, de São Paulo (SP), Brasil, que brincou, dizendo: "Eu quando acabo de ler um bom livro". De fato, eu também "quase" reajo da mesma maneira, apesar de não ser mais bebê por décadas e décadas.
Conforme apresentação do divertido e encantador vídeo, no portal Nuestros Hijos: "A reação deste bebé quando lhe acabam de ler um livro, é a melhor prova de que, sem importar a idade, o fim de um bom livro é sempre uma tragédia agridoce". Todos os bons leitores que o digam.
Incentivar o hábito da leitura de imagens, da contação de histórias para trabalhar o imaginário, não importa a idade, mas quanto mais cedo melhor, pois promove uma maior interação entre pais e filhos, professores e alunos. O importante, como menciono no título desta postagem é que os educadores (pais e/ou professores) aprendam, primeiro a ler mundos, para depois começarem de fato a ler livros. Estimular a associação de ideias entre o real e o imaginário, pois ler é muito melhor que jogar videogame, assistir TV ou cinema, pois a imaginação cria cenários, vestuários, personagens, todo um enredo suplementar a partir do que é contado... E quem imagina desenvolve com o tempo o senso crítico e a autocrítica...
Este vídeo me recordou outra postagem do Educa Tube Brasil em que editei cena do filme Três Solteirões e Um Bebê, justamente na parte em que um dos solteirões lê uma história adulta em tom suave, melódico e terno para um bebê. Quando o outro solteirão ouve aquela história, digamos inapropriada para a idade, o pai adotivo diz ao outro que "Não importa o que eu leio, mas o tom de voz". :-)
Recomendo aos visitantes desta postagem que cliquem no link abaixo para entender melhor o contexto dessa situação:
Não importa o que eu leia, e sim o tom da voz (cinema e educação)
Aprendemos, então, como nosso filhos a ler primeiro mundos para depois, sim, começarmos a ler livros!
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