O vídeo acima, Ensino da mágica [tradução livre], encontrei no Instagram de Amazing Taishun e, apesar de aleatório e de humor, me fez refletir sobre o ato de ensino em geral, de apssar algum conhecimento de forma mágica, encantando o aprendiz, seja ele qual for [criança, adulto, idoso]. No audiovisual em questão, trata-se de desmistificar os efeitos visuais de um mágico, todos calcados na ilusão de ótica e em movimentos rápidos e precisos que enganem o olhar do espectador. Já o ato de ensinar, no ambiente escolar, deve manter a magia e também desmistificar códigos, fórmulas, equações, regras e tudo mais, simplificando o conteúdo de forma acessível ao educando, mantendo sua atenção, com conhecimento de conteúdo, didática e metodologia que retenham a atenção do público [domínio de classe].
Sem conhecer os truques, a magia parece bruxaria, assim como a ciência, sendo palco para embusteiros, negacionistas e difusores de teorias da conspiração. Por isso, sempre se deve, no que tange a educação formal, usar técnicas variadas, criatividade, autoria para causar um bom efeito na turma.
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direita desta postagem.
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