quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Mical: curta comovente inspirado na história real de menino de 7 anos com dislexia que conta com a mãe para poder aprender a ler e escrever




O vídeo acima, Mical, é inspirado em história real de menino disléxico de 7 anos, chamado Mike Jones, que tenta entender as palavras mas não consegue, sofrendo bullying dos colegas de escola.
Tudo iniciou em Bristol, Inglaterra, 1977, quando Mike que não conseguia sequer soletrar o nome, daí a expressão Mical, não consegue se relacionar com a turma e escola, por não saberem ter dislexia. Mike chegou a passar por três escolas em um ano, até que sua mãe, Pat, resolve pesquisar e aprender sobre a dislexia, após uma consulta a uma psicológa educacional.
Recomendo, antes de assistir a ativar as legendas e depois a tradução, ns ícones no canto inferior direito da janela de exibição do YouTube.
Com produção Gordon Lewis e direção de Yew Weng Ho, Mical é um curta-metragem dramático e educativo que demonstra como é importante contar com a participação da família na educação dos filhos, além da instrução que é feita pela escola.
Após 2 anos de a mãe de Mike começar a pesquisar numa biblioteca e auxiliar Mike na leitura e escrita, os resultados foram alentadores, tanto que anos depois mãe e filho criaram uma fundação para ajudar a outras crianças e jovens disléxicos no Reino Unido.
O que o comovente curta Mical nos ensina? Que cada um tem seu tempo de aprender. E que todos nós podemos açgo ensinar. Pat Jones nãos e deu por vencida e o amor ao filho a fez criar jogos e métodos pra dislexia, levando em conta a memória visual do filho, que possuía QI de 147.
Mical passou pela seleção oficial do LA Shorts International Film Festival 2020, que se qualifica para o Oscar. Segundo apresentação do audiovisual n YouTube: "[...] este filme premiado foi feito para conscientizar as crianças com dislexia, pois elas não apenas estão sendo reprovadas, mas também sofrendo danos. As pessoas presumem que a dislexia está sendo tratada, mas, na realidade, não está."
Cabe sempre lembrar que toda avaliação pode ser tambpem uma forma de reprovação, não apenas do aluno, mas do próprio sistema de ensino de uma instituição, se esta não se adapta aos desafios a ela impostos. Nem sempre é o aluno que precisa ser inserido num estabelecimento de ensino. Cabe à escola também se incluir no processo de ensino aprendizagem, de forma ampla e irrestrita. Toda avaliação deveria ter também uma autoavaliação.
Abaixo, imagem e página do filme:



www.micalthefilm.com

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