O vídeo acima, do perfil no Instagram GO GAME BR, é um ótimo material para ver, refletir e debater sobre o choque de gerações e as tecnologias que cada época possui. Cada geração possui suas tecnologias e é expert nelas, mas há uma estranheza de uma geração e relação aos equipamentos da outra e é um fenômeno natural. Idosos, que já foram jovens, têm dificuldades de lidar com as tecnologias digitais atuais; jovens da contemporaneidade desconhecem os equipamentos eletrônicos e analógicos do passado. Tudo comprova que é questão de tempo e de contextos. Cada um está inserido nas relações sociais de sua época e não tem como jovens saberem do que nunca lhes foi mostrado, tampouco idosos saberem usar tecnologias mais avançados que possui uma outra forma de lidar. Quem aprender a datilografia consegue se adaptar ao teclado de um computador, já ao teclado de um smartphone não tem a mesma desenvoltura dos que já nasceram conectados a outra realidade.
Portanto, ninguém está a frente de seu tempo ou atrasado em relação ao outro. Cada qual é fruto do tempo em que viveu e com os meios e recursos que conviveu. Saber fazer essa interação entre passado e presente, jovens e adultos, é um dos caminhos da educação, pela preservação da memória e da história do conhecimento humano.
Em tempo: Segundo o enunciado do Go Game BR "Esse vídeo feito pela CNN há alguns anos atrás mostra a reação de crianças ao serem apresentadas ao Atari 2600 + TV de tubo (sem dizer a elas do que se tratava). Veja como ficam confusas, querendo abrir o cartucho e não sabendo o que fazer com ele 🤣. Enfim, é uma diferença muito grande de gerações".
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direita desta postagem.
A imagem acima é do canal de vídeos no YouTube CIÊNCIA EM SHOW, de Ana Ralston e colaboradores, de São paulo, SP, Brasil, que transformam experimentos científicos em experiências divertidas, criativas e originais e que recomendo a professores e alunos, pois é uma forma diferenciada de iniciar uma aula que envolva ciências da natureza, por exemplo.
O Ciência em Show por ser acompanhado também no Linkden, conforme links abaixo:
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O vídeo acima, que intitulei de Será que estamos realmente vivendo ou apenas documentando a vida?, a partir de frase de Luciano Montelatto, em cujo perfil no Instagram achei o referido audiovisual, é uma provocação que trago para esse início de 2025, demonstrando como em pouco menos de um quarto de século houve uma espécia de engenharia social, em que as pessoas passaram, de fato, a se preocupar mais em registrar sua participação nos eventos do que vivê-los intensamente.
Um fenômeno preocupante, pois muitos perdem de aproveitar o convívio social apara estar atrás de telas das redes sociais digtiais, mesmo que de corpo presente em shows, jogos, e outros eventos de interação social. Tudo que é em excesso é prejudicial. Inclusive a autoexposição em excesso nas redes sociais.
Observação:
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O vídeo acima, fragmento de entrevista com José Geraldo, doutor em Direito e ex-reitor da Universidade de Brasília, falando sobre o mito do empreendedorismo e a uberização do trabalho e que encontrei no perfil do Instagram de Célio Lima, educador popular e escritor.
José Geraldo tornou-se uma figura de maior visibilidade quando no Congresso Nacional confrontou extremistas, falando sobre a cosmovisão e a incapacidade de enxergar o óbvio que alguns têm.
O mito do empreendedorismo está umbilicalmente ligado a questão da uberização do trabalho, levada não apenas aos motoristas de aplicativo de transportes. Já se percebe essa uberização e quarteirização da vida em diversas áreas, inclusive na educação, pela precarização das condições de trabalho e perda de direitos e garantias históricas, conquistadas por diversas lutas que vão se diluindo com reformas trabalhista e previdenciária que não são impostas a todos os trabalhadores, excluindo os privilegiados de sempre.
Uma sociedade saudável promove o bem-estar social e o coletivismo. Uma sociedade adoecida incentiva o individualismo, a competitividade do cada um por si, o consumismo, o narcisismo e a precarização do trabalho e da qualidade de vida do trabalhador.
Um vídeo fundamental para se tratar de interpretação de texto e para conscientização das classes sociais.
Observação:
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O texto acima, encontrei na página do Linkedin de Rossandro Klingey, psicólogo, palestrante, escritor e cofundador do EDUCA e é uma constatação brutal: a triste realidade, de um parte da sociedade, em que vemos adultos infantilizados [acreditando em mitologias e dependentes econômica a psicologicamente dos pais] e, em contrapartida, crianças erotizadas [expostas nas redes sociais digitais e tratadas como adultos em miniatura].
Imaturidade, instabilidade emocional, dependência financeira etc, são algumas caracterísiticas de alguns adultos que ainda moram com os pais, muitos deles sem trabalhjar ou estudar, como se fossem crianças e jovens não emancipados. Um fênomeno que é bem estudado e que causa preocupação, pois muitos conflitos nas escolas são por conta de filhos de pais imaturos - com síndrome de Peter Pan ou complexo de Cinderela ou Poliana? - que se recusam a se tornar adultos, como todos os encargos que essa função exige.
Um requisito que brevemente será exigido por recrutadores de empresas e avaliado por possíveis parceiros de relacionamentos afetivos, mediante algum teste prático.
Um ótimo material para uma provocação sociológica, filosófica e social.
Observação:
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O vídeo acima, O vício em celular é semelhante ao vício em droga, encontrei no Instagram de Meditação Integral Crianças e trata-se de experimento social demonstrando o poder persuasivo e a engenharia social por trás das mídias e redes sociais digitais que influenciam no comportamento humano, principalmente de jovens e crianças que ficam "viciadas" nas telas e telinhas [fone celular, smartphone, notebook etc], passando boa parte do tempo hipnotizadas diante dos equipamentos eletrônicos. Algo que já se tornou uma questão de saúde pública, equivalente a uma pandemia, em escala global.
Já existem leis limitando o acesso de tais equipamentos às escolas, mas cabe também às famílias exercer seu pátrio poder e acompanhar o que seus filhos fazem. Determinar períodos de uso, evitar o excesso de exposição a todo tipo de conteúdo digital, sem controle algum, além de outros riscos à segurança física e emocional de jovens e crianças.
O vídeo acima propõe meditação, e outras questões para lidar com essa dura realidade. O Educa Tube Brasil sugere a prática esportiva e a leitura de livros sejam parte da rotina de jovens e crianças também.
Abaixo, outro vídeo impactante que encontrie no Instagram de Ronaldo Lemos, trazendo dados alarmantes da OMS - Organização Mundial de Saúde, e que demonstra literalmente esse processo de transformação do uso tempo desde 1940 e a impressionante mudança de hábitos de 15 anos pra cá, comprovando na prática essa ENGENHARIA SOCIAL das Big Techs e o efeito manada, que complementa o vídeo anterior:
Observação:
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A imagem acima, trata-se do portal GAMESTALGIA, que reúne diversos jogos eletrônicos retrôs, que podem ser acessados e jogados diretamente no navegador do computador sem a necessidade da instalação de algum aplicativo. Basta acessar ao link logo abaixo, escolher o tipo de console [PlayStation, Gameboy, Nintendo 64, Sega, SNES e Atari], pesquisar pelo jogo e se divertir. Uma dica que encontrei no Instagram e repasso aos que gostam de memória e história dos videogames.
Observação:
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O vídeo acima, Histórias para refletir: Um conselho da minha avó que mudou minha vida, encontrei no Linkedin de Francilma Everton, professora, especialista em Inovação Educativa e Consultora em Metodologias Ativas e Tecnologias Digitais, em São Luís, Maranhão, Brasil e trata-se de um importante depoimento motivacional a outros professores sobre conselhos que nossos entes queridos nos dão e nos servem como baliza para o viver em sociedade.
Num mundo cada vez mais conectado às máquinas, há que se valorizar as conexões com a sabedoria dos idosos, daqueles que já estão a mais tempo da estrada da vida, que já vivenciaram muitas situações e têm muita a contribuir para a formação pessoal e profissional dos mais jovens.
Observação:
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O vídeo acima, Entretenimento: A Causa do Declínio intelectual e Cultural, encontrei no YouTube, mais precisamente no canal A Psique, que encontrei, graças a indicação de Maria José Rego, no Facebook, que foi indicação de Ádina Corsi, no Bluesky.
O audiovisual em questão traz uma profunda reflexão sobre o papel da televisão no entretenimento da sociedade, a partir do ponto de vista de Neil Postman [1931-2003], que foi "foi um autor, educador, teórico de mídia e crítico cultural estadunidense, que é mais conhecido por seus vinte livros[1], incluindo Amusing Ourselves to Death (1985), Conscientious Objections (1988), Technopoly: The Surrender of Culture to Technology (1992), The Disappearance of Childhood (1994) e The End of Education: Redefining the Value of School (1995)", conforme dados da Wikipédia.
Neil se debruça sobre a televisão por motivos óbvios: faleceu em 2003, quando a internet começava a se expandir e as redes sociais digitais nem existiam como tal. Twitter, Facebook etc começam a se tornar megacorporações a partir de 2006.
Sobfre essa perspectiva, de acordo com Postman, "o vício do entretenimento está causando um declínio intelectual e cultural. A televisão, ao simplificar a informação e promover a passividade, limita nossa capacidade de reflexão crítica. A sociedade se torna superficial, priorizando o espetáculo em detrimento do conhecimento profundo, o que pode resultar em apatia e desinformação".
Para Postman: "O entretenimento, que deveria enriquecer nossas vidas, pode estar simplificando nosso pensamento e corroendo nossa capacidade de questionar e refletir criticamente sobre o mundo ao nosso redor."
Com isso, Neil argumenta que "a televisão transformou áreas essenciais como política e educação em meras extensões do entretenimento, reduzindo a profundidade cultural e intelectual da sociedade", já que "A tecnologia nunca é neutra; ela carrega mudanças sociais inevitáveis que moldam nosso pensamento e percepção da realidade, influenciando como interagimos com o mundo".
Por fim, "Postman nos alerta que não apenas o que consumimos, mas como consumimos entretenimento, molda a nossa identidade e a maneira como existimos em sociedade. Para ele, A era televisiva transformou a política em um espetáculo, onde a aparência dos políticos importa mais do que suas ideias ou qualificações reais. Essa superficialidade prejudica nossa capacidade de discernir líderes competentes".
Diante disso, fico refletindo sobre filmes como Idiocracia: o mundo governado por idiotas [e fenômenros como Trump, Milei, Bolsonaro e outros] e conceitos filosóficos e sociológicos como Sociedade do espetáculo [Guy Debord] e Sociedade do cansaço [Byung-Chuk Han], Modernidade líquida [Zygmuth Bauman] que vão ao encontro das ideias de Postman.
Logicamente que o foco de Postman era a televisão, que Marshall McLuhan dizia que teria transformado o mundo numa "aldeia global", lá nos anos 60, 70 do século XX. Entretanto, na contemporaneidade, vivemos em bolhas e ilhas digitais, cada um no seu quadrado, conforme versos de uma canção. Imaginem, então, hoje com o avanço das redes sociais digitais ou Big Techs, que são megacorporações mais ricas e poderosas que muitas nações, que impõem seus algoritmos e engenharias sociais. Algo preocupante se não tiver uma regulação mundial e no entretenimento imposto por balizadores digitais [algoritmos] e impérios virtuais [Big Techs], fazendo que o conhecimento geral seja supérfluo para uns e a cultura inútil um bem essencial para outros, num vasto projeto de engenharia social, visível a cada dia.
Um ótimo material e possível tema para exercício de leitura crítica e escrita criativa, em produção textual e redação dissertativa-argumentativa para o ENEM.
Para complementar esta postagem, indico o texto no link a seguir:
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O vídeo acima, encontrei no Instagram de Gutão Palma e trata-se de interessante fala do deputado estadual de SC Mauto Motta sobre ética no cotidiano, que considero uma breve e profunda aula de filosofia prática, pois traz diversas frases impactantes e exemplificantes, como:
"A lei só surge no vácuo deixado pela falta de ética"; um fato notório, que está destacado em Nietzsche o o conceito do Ubermensch [o sobrehumano, além-do-homem ou acima do homem, acima do mundando, mas traduzido por extremistas como Super-Homem e adotado como justificador de ideias como raça superior etc], presente no livro "Assim falou Zaratustra" e que seria um rompimento com a moral religiosa que regulava inclusive as instituições, como a Justiça. Nietzsche dizia que no dia que a humanidade tivesse uma ética superior, deixariamos de ser "humano demasiado humano" e, por conseguinte, mundanos, e nos elevaríamos enquanto sociedade, o que deixa implícito, a partir disso, a desnecessidade de advogados, leis, juízes, tribunais e todo aparato que envolve o Judiciário e o Ministério Público. Contratos seriam também desnecessários, pois pessoas éticas cumpririam o que foi estabelecido sem que fosse preciso buscar seus direitos. Tribunais regulam a falta de ética entre uma ou ambas as partes.
Motta destaca que "a ética é um valor universal, que coloca o coletivo acima dos interesses individuais". E complementa: "Se todos fossem éticos, não precisaria de lei nenhuma", o que retoma a ideia do Ubermensch de Nietzsche.
Para complementar esta postagem, segue ótima entrevista do professor Oswaldo Giacoia Junior sobre a obra do Friedrich Nietzsche e os conceitos "O ETERNO RETORNO E O ALÉM-DO-HOMEM":
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O vídeo acima, encontrei no Instagram do Café Filosófico e é mais uma interessantíssimo fragmento de entrevista que foi ao ar dia 17/12/2024, no Programa Sem Censura, da TV Brasil, no YouTube [um dos melhores programas de entrevistas], dessa feita com a psicanalista Mariana Robeiro, que trata dentre outras coisas da ilusão de controle, do ciúmes e a autoimagem nas redes sociais digitais.
Mariana apresenta com muita propriedade a relação dos contos de fadas com a realidade, exemplificado na história da Branca de Neve e sua relação conturbada com a madrasta. Narcisismo, inveja, ciúmes que estão presentas na Vida Insgramável e noutros espelhos, espelhos meus digitais.
E, certas sitiações, as redes sociais digitais são a NOva Caverna de Platão, em que vemos apenas o que os outros desejam que vejamos, ou mostramos apenas o que queremso que os outros saibam de nós, ou seja, sombras e mais sombras, e não a realidade. O próprio "reality show" é um programa que mostra pessoas confinadas por determinado tempo, conscientes de que estão sendo filmadas 24h por dia, e interpretando papeis. Uma espécie de telenovela, muitas vezes com atores canastrões, subcelebridades, ex-celebridades no ostracismo, franco atiradores e figuras aleatórias, que não representam de forma alguma a realidade social, pois quase todos são belos, fortes, jovens convivendo num experimento social hedionista, comercial e midiático.
Para manter sempre atualizado com temas da atualidade, recomendo aos seguidores e visitantes do Educa Tube Brasil o Programa "Sem Censura", que vai ao ar de segunda a sexta, às 16h, ao vivo, na TV Brasil e no YouTube.
Abaixo a integra do referido programa que, no dia 17/12, teve outros entrevistados, conforme sinopse, como "o cantor Jota.Pê, que venceu em todas as categorias em que foi indicado no Grammy Latino deste ano. O artista paulista levou três estatuetas para casa, incluindo a de Melhor Canção em Língua Portuguesa por 'Ouro Marrom'. Na bancada ainda o ator e diretor Allan Souza Lima, que foi o protagonista de 'Cangaço Novo' e está no elenco da novela 'Mania de Você', da TV Globo e a psicanalista Mariana Ribeiro sobre ciúme", tendo como debatedor do dia, o humorista Fernando Caruso.
Observação:
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O vídeo acima, As consequências do aborto afetivo na sala de aula, fala do psicólogo Rossandro Klingey e que consta no Instagram de Thaiane Ensina, professora de matemática, física e química, foi injdicação da colega e amiga Marisa Barreto Pires, de Rio Grande, RS, Brasil, e que considero um material fundamental para todos os educadores, sejam eles pais ou professores, pois trata de algo que ainda não é público, todavia se tornou notório àqueles que atuam em instituições de ensino de Norte a Sul deste país continental, chamado Brasil, e que requer uma ampla discussão com as chamadas forças vivas da sociedade, pois de casos pontuais estão se tornando mais comuns do que muitos imagina, sobrecarregando a escola, que é uma instituição de ensino que não tem estrutura para dar conta disso.
Um audiovisual para fazer refletir sobre os papeis sociais de professores, pais, gestores escolares, gestores públicos, conselhos escolares, juizados da infância e da adolescência e da sociedade em geral. A alienação parental gera muitos dos problemas dento e fora da escola e requer uma ampla discussão nos dias atuais, diante de redes sociais digitais suprindo a presença de pais e/ou responsáveis.
Para complementar esta postagem, indico a reportagem a seguir:
Observação:
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Encontrei essa interessante produção textual no Linkedin de Francilma Everton sobre "Guia para uso de plataformas digitais em sala de aula", com o título original e interessantíssimo de "DO GIZ AO DIGITAL", um e-book composto de 31 páginas, produzido pelo curso Ativar: Novas Arquiteturas Pedagógicas, da USP - Universidade de São Paulo.
Do giz ao digital, do mimeógrafo ao multimídia, todo um percurso que a educação e os educadores devem compartilhar nessa troca de saberes entre gerações de professores e alunos, professores que já foram alunos, alunos que serão professores.
Um ótimo material envolvendo palavras-chave como: #Educação #EscolaPública #Professor #EscolaPública #Aprendizagem #MetodologiasAtivas #InovaçãoEducativa #TecnologiasDigitais, e que o Educa Tube Brasil recomendo àqueles que seguem este blog educacional sem fins lucrativos.
Observação:
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O vídeo acima, "Como impedir que as pessoas criem IAs não seguras?", palestra de Stuart Russell, é fragmento de palestra dele ao FRONTEIRAS DO PENSAMENTO, apontando os cuidados e caminhos que se deve ter com as intelig~encias artificiais no cotidiano, e me foi indicado via WhatsApp por minha prima Rejane Klaes, bibliotecária aposentada.
O audiovisual em questão traz dúvidas e inseguranças que anteriormente era campo da ficção, mais especificamente da literatura e do cinema, ou seja, do mundo da imaginação e da sci-fi. Entretanto, com o avanço rápido deas IAs, tal preocupação ingressa no campo da realidade e requer debate, proposições, controle e fiscalização.
Há que se trazer pro debate áreas como a Filosofia, a Sociologia, a História, além do Direito, da Tecnologia, da Economia. Promover uma ética robótica, a exemplo das indicações do livro "Eu, Robo", de Isaac Asimov e suas Três Leis da Robótica e muito mais.
Um bom material para se utilizar como tema de redação dissertativa-argumentativa, nas aulas de produção textual.
Sobre o evento que Stuart Russell participou, cabe salientar que "Desde 2006, o Fronteiras do Pensamento reúne pensadores influentes em ciclos de conferências para debater grandes temas da atualidade", reunindo "os mais diversos pontos de vista de reconhecidos filósofos, artistas, cientistas, atores sociais e líderes políticos em mais de 500 horas de conteúdo exclusivo", "resultado de uma trajetória com mais de 300 conferências internacionais realizadas, além de entrevistas antológicas, documentários inéditos e curadoria de artigos, vídeos e conteúdos especiais." E que podem ser acessados em parte, vide link abaixo, junto ao site do referido evento:
Observação:
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Observação: Imagem acima, saída de estudos do Terceirão do Colégio São Pedro, de Rio Grande [RS} ao Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS, em Porto Alegre, RS, Brasil [outubro, 2024].
O vídeo acima, Nunca Me Sonharam, fragmento de documentário educacional, com produção de Maria Farinha Filmes e Instituto Unibanco, veiculado no Instagram da TV Senado, foi me indicado pelo colega e amigo Robson Freire, e encontrei a série completa com 20 episódios no YouTube.
Um material relevante para conhecer todas as nuances do planeta educação, o mundo dos alunos, a realidade local e muito mais.
Logo abaixo, o episódio 1, da referida série documental:
Pesquisando no próprio YouTube, encontrei o documentário na íntegra, e compartilho aqui também:
Observação:
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