O vídeo acima, encontrei no Instagram de Gutto e Tati e é uma pequena amostra do que a maioria dos professores psssa diariamente, não apenas com crianças, mas jovens e adultos, ao tentar passar uma simples orientação, seja verbal ou escrita, por meio oral ou digital. Além da questão da falta de interpretação, nota-se a ansiedade cada vez maior e latente, por conta da influência das redes sociais digitias, do pensamento acelerado [já destacado pelo escritor Augusto Cury em um livro] e por uma vida plena de estímulos visuais e auditivos, que compromete a percepção de mundo, mesmo quando as atividade nem são tão complexas e estão todas descritas.
A questão não é proibir o uso, mas adequá-lo à necessidade, o que não ocorre na família e que a escola, muitas vezes precisa lidar. Basta um giro pelo entorno em que estivermos [restaurantes, bares, escolas, locais públicos, estádios de futebol, shows, pra ver todo mundo com sua telinha reluzente ligada, gravando, acessando, fazendo selfie, comentando nas redes sociais]. Cada vez mais, menos se lê e mais se curte, compartilha, comenta com áudios, vide fenômeno da aceleração destes no WhatsApp. Uma pressa pra chegar a luhar algum.
O que fazer? Primeiro, recomendo leitura de especialistas sobre o tema, como na imagem abaixo, do livro A GERAÇÃO ANSIOSA, de Jonathan Haidt, que trata do assunto:
Depois, se possível, ler, sim, livros como A MÁQUINA DO CAOS, de Max Fisher, e OS ARQUITETOS DO CAOS, de Giuliano da Empoli, que tratam da engenharoa social por trás dos algoritmos das Big techs, das fake news em massa e tudo mais.
Indico também, assistir documentários como O DILEMA DAS REDES, da Netflix, que trata esse fenômeno como uma epidemia, comparada ao uso de drogas alucinógenas e psicotrópicas, já que, além do tráfico, o termo "usuário" só é usado aos que utilizam as tecnologias e redes sociais digitais.
Por fim, se conseguiu chegar até aqui, com sua ansiedade, recomendo postagem recente no Educa Tube Brasil, link logo abaixo, que trata do mesmo assunto:
< br/> Ripley: "O melhor fracasso da Netflix" e a geração ansiosa Tik Tok que quer tudo instantâneo e curto como um clipe
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.
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