terça-feira, 30 de junho de 2009

GPS Visualization - Park Drawing (Desenhando no Parque)

Park Drawing from Jeremy Wood on Vimeo.



O incrível vídeo acima, indicado via twitter de André Lemos (http://twitter.com/andrelemos), e postado em seu blog Carnet Notes (http://andrelemos.info), chama-se Park Drawing (Desenhando no Parque) e trata-se da técnica/arte em GPS Visualization (visualização de traçado via GPS), que ele descobriu no Urban Tick (http://urbantick.blogspot.com), que mostra literalmente e em cores, o traçado de pessoas e seus cães por um parque. O visual é incrível.
Segundo André, são "diversas formas de visualizar marcas, índices eletrônicos com GPS, destacando o vídeo com o trabalho Park Drawing, do precursor dessa arte, Jeremy Wood".
Todos nós deixamos nosso traçado sobre a terra (chão) e Terra (mundo), principalmente os educadores por vocação.
Até então, só Deus podia ver esse mágico traçado.
Tenho um blog, chamado GPS - Global Poets Society (Sociedade dos Poetas do Mundo), para produção literária colaborativa, que pode inspirar algum educador a fazer projeto de produção textual, via blog, com seus alunos.
O próprio Twitter é um miniblog, que pelo seu formato, permitindo textos de até 140 cacateres, pode proporcionar a troca de mensagens e o acompanhamento entre colegas e amigos, unindo as funções de msn, orkut, sms, gps (seguir e ser segido por alguém), blog, etc.
Para saber mais sobre o twitter, basta ir na guia "Marcadores" deste blog que possui 2 vídeos explicando sua criação e funcionamento.

Apresentação do GPS Visualization por André Lemos, em seu blog Carnet Notes:

Gosto dos riscos e escritas invisíveis com GPS. Fiz duas escritas (Survivall e Identité) e tenho desenhado por onde passo (Ciberflânerie). Gosto do jogo mágico entre visibilidade e invisibilidade, entre mobilidade e uso do espaço rbano. Com vários formatos (vídeo, foto, web...), esses riscos invisíveis pelo espaço urbano podem se tornar visíveis, aparecendo então desenhos, palavras e padrões as vezes inesperados. Eles expressam uma forma de escrita e de leitura do espaço urbano, tendo como orígem o desvio de uso de uma tecnologia militar, o GPS e como motivação, a reaprorpiação dos espaço urbanos criando novos sentidos dos lugares.

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