domingo, 30 de novembro de 2025

Lar das minhas memórias: curta-metragem de animação mexicano que retrata as descobertas de um menino por meio da experiência do avô




A bela e comovente animação mexicana "Home of my memories" [Lar das minhas memórias, tradução livre], com direçãod e Javier Mendéz Lafon, encontrei por acaso nos vídeos correlatos de outro curta-metragem de animação e me despertou o interesse, pois, segundo a sinopse, o curta levou sete anos para ser produzido e retrata "Um menino descobre a sua paixão através da experiência do seu avô, e todos esses ensinamentos ganham vida de uma forma verdadeiramente maravilhosa".
De certa forma, a memória é nossa pequena máquina do tempo que podemos viajar por nossas lembranças ou pelas recordações dos entes queridos, familiares, amigos, vizinhos. Somos todos viajantes do tempo, vivenciando uma experiência humana, e o que deixarmos de legado para as próximas gerações, por meio de todo tipo de produção textual, escrita, gravada, pintada, esculpida, falada etc, é fundamental. Registramos nossas memórias para fugir do esquecimento, desde os tempos das cavernas.
A memória é como aquele pequeno moinho na maquete construída pelo avô com auxílio de seu neto. Transferimos de geração a geração nossos valores. Assim ocorre com o professor veterano recebendo o professor novato numa escola, fazendo girar as pás daquele moinho imaginário, chamado Educação, por meio do rio do conhecimento e da experiência.

Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.

sábado, 29 de novembro de 2025

Laika & Nemo: lindeza de animação artesanal sobre o poder da amizade, da alteridade e os estereótipos do cotidiano




O curta-mentragem de animação Laika e Nemo, de Jan Gadermann e Sebastian Gadow, vencedor de diversos prêmios, como o Festival de Cinema de Dresden, Alemanha, 2022, é um audiovisual de uma lindeza ímpar, pois trata não apenas do poder da amizade entre o menino Nemo, que usa um escafandro [equipamento de mergulho] e Laika, uma menina astronauta que cai numa pequena praia.
Trata-se também de um belo vídeo que trata de exerc[icio de alteriudade, de empatia,d e se colocar no lugar do outro, além de uma crítica ao bullying que todo aquele que é estranho ao outro sofre. Fala de tentar entender e respeitar o diferente, de pessoas que embora vivam em mundos opostos, mar e céu, podem ser amigos, auxiliando um ao outro. De que amigos vêm nem sempre pra ficar, mas para nos ensinar a seguir em frente.
Laika, referência a cadela russa que foi o primeiro ser vivo no espaço, e Nemo, denominação de personagem da literatura de ficção científica, de Júlio Verne são detalhes que não passam despercebidos a cinéfilos e literatos.
Enfim, uma história leve e encantadora para tratar temas tão complexos. Pequena obra-prima para apresentar a jovens de todas as idades.

Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

"Criatividade é o que nos faz humanos" e "Quanto maior a interação, maior será a aprendizagem" [palestras do TED que se interconectam]




O vídeo "Criatividade é o que nos faz humanos", de Marcos Piangers ao TED Joinville, SC, Brasil é extremamente necessário em tempos de Inteligência Artificial, em que se rovbotizarmos as pessoas, essas serão facilmente substituídas por seres autômatos. Porém, o que nos faz, justamente, humanos é sermos criativos e pensarmos "fora da caixa", fora da Caverna de Platão, ou de outros experimentos que levaram aos avanços da IA, como o quarto fehado, proposto por Allan Turing. Ser criativo em tempos de IA é ser humano. E tal palestra do TED se interconecta com outra, como tema semelhante, noutros perspectiva, pois de nada adianta ser humano e solitário, individualista, consumista, narcisista, se não for solidário, empático, colaborativo e cooperativo; e, assim sendo, recomendo a fala ao TED São Paulo, de Claudia Siqueira, logo a seguir, em sua provocação filosófica, indicando que Quanto maior a interação, maior será a aprendizagembr />



Aprendemos coletivamemnte, socializando dúvidas e compartilhando saberes e descobertas. Assim, sendo humanos entre humanos, poderemos avançar enquanto humanidade.

Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

"Meu filho está estudando para profissões que ainda não foram criadas": psicóloga Juliana Bley fala sobre a resistência das pessoas às mudanças [Sem Censura]




No vídeo institulado "Meu filho está estudando para profissões que ainda não foram criadas", a psicóloga Juliana Bley, em entrevista ao Programa Sem Censura, da TV Brasil, discorre sobre a resistência das pessoas às mudanças e inovações tecnológicas. Além disso, ela destaca como os jovens, no futuro, não tão distante assim, exercerão profissões que ainda nem existem, pois ainda não foram criadas. Um tema necessário, pois com as revoluções tecnológicas cada vez mais diminuindo a "janela" entre uma fase e outra, muitos modelos, paradigmas estão se alterando bruscamente. Por exemplo, quem lida com adolescentes sabe que o projeto de vida deles não é de longo prazo, mas mais imediato. Não imaginam se aposentar numa profissão, justamente por essas transformações em curso. Não pensam em financiar uma casa, pois o conceito de mobilidade deles vai além dos equipamentos. Não se trata apenas da chamada "modernidade líquida" de Bauman, em que para o sociólogo tudo é efêmero, transitório, descartável nos dias atuais. Vai bem além disso, de os jovens se adaptarem às mudanças, já que estão em pleno "olho do furacão". Aqueles que souberem acompanhar essas transformações estarão um passo à frente dos demais.
Hoje, a questão é mais complexa, e a palavra-chave é criatividade, para abrir novas portas e oportunidades num mundo cada vez mais conectado por equipamentos e redes digitais, mas que precisa tambpem saber conectar saberes múltiplos. O professor que não conhecer seu alunado estará pregando no deserto, ou como os primeiros colonizadores, falando um idioma que o nativo [digital] não compreenderá. Nesse processo que é comparado a "trocar o pneu do carro com ele em movimento", mais que uma metáfora, é a imagem que ilustra a necessidade de interação, inclusão, adaptação e readaptação aos novos modelos de convivência.
Ponto pacífico é que em menos de uma década, direito, medicina, engenharia e as profissões derivadas desses conhecimentos estarão transmutadas eu novos saberes, habilidades e competências. Não acompanhar de perto esse movimento será como dar um salto no tempo sem a vivência e a experiência adquirida durante esse percurso. Mal comparando é como pular de fase em um jogo eletrônico, quando nãos e consegue vencer o desafio. O tal "password" auxilia o jogador e saltar, mas não lhe dá conmpetência por ter superado o desafio anterior e essa conta virá mais adiante.
Enfim, a fala da psicóloga foi adaptada pelo pedagogo para tratar do processo educacional em sentido amplo.

Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.

terça-feira, 25 de novembro de 2025

Como incentivar a leitura de livros e a visualização de filmes, a partir de cena emblemática de O Sorriso de Monalisa




Esta postagem tem como objetivo ser uma provocação artística, filosófica, literária, cinematográfica e cultural, a partir de cena do belo e inspirador filme O SORRISSO DE MONALISA que, de certa forma, lembra e muito ao SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS, numa versão para o universo feminino. Se em "Sociedade dos Poetas Mortos" o professor fictício John Keating, ex-aluno que retorno à sua escola conservadora e tradicional como professor de literatura com um método inovador; em O Sorriso de Monalisa a professora Katherina Watson chega à escola para moças que as prepara para vida de belas, recatadas e do lar, causando igualmente profundas transformações em suas alunas. Dois professores fictícios inspiradores que incentivam seus alunos a ler livros de arte e de literatura.
No mundo real, como incentivar jovens a ler livros e ver filmes? Talvez, mostrando fragmentos dos primeiros e algumas cenas dos segundos, despertando neles o interesse, em pequenas doses, homeopáticas, pedagógicas, filosóficas, poéticas. Como essa breve aula sobre estética em O Sorriso de Monalisa, discutindo valores, limites e formas de apreciar a arte. Afinal, nem sempre se tem tempo suficiente para mostrar todo um livro, ou um filme, mas estimular a curiosidade, o interesse de jovens trazendo passagens dos referidos pode surtir bons efeitos.

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Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direita desta postagem.

domingo, 23 de novembro de 2025

Memórias de Jorge Luis Borges por Alberto Manguel: os livros e as noites, leituras e escritas [fronteiras do pensamento]




Alberto Manguel, que foi, ainda jovem, leitor para o grande escritor Jorge Luis Borges, quando ficou cego, discorre sobre a importância do que ele chama de território de memória, delimitado por leituras e escritas, que recriam geografias e ampliam recordações, no que podemos dizer de gerar uma topografia e cartografia sentimental. Todo leitor, já dizia Proust, "enquanto está lendo, é um leitor de si mesmo", associando a leitura de livros e textos às recordações e vivências, construindo cenários, figurinos, personagens, rostos, vozes a partir de locais e gentes por onde viveu, passou.
O vídeo Memórias de Jorge Luis Borges por Alberto Manguel, palestra ao Fronteiras do pensamento, é um breve audiovisual que promove profunda reflexão àqueles que valorizam o poder dos livros e das escritas neles contidas, e que, relembrando a cegueira de Borges, e a expressão "os livros e as noites", remete à memória do editor deste blog ao episódio Enfim, tempo suficiente, do seriado Twilight Zone, já destacado anteriormente neste canal digital, vide link abaixo, em que alguém sem tem po pra ler, um dia se encontra num mundo caótico, no interior de uma biblioteca imensa só pra si, mas que de repente, por conta de um acidente, perde seus óculos e o prazer da leitura. Intertextualidades.

Enfim, tempo suficiente

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sexta-feira, 21 de novembro de 2025

"A velha a fiar" no canal "Volta a fita": música, arte, cultura e a televisão como máquina do tempo




" "A velha de fiar" é uma incrível performance teatral do ator Arthur Kohl, representando, interpretando uma canção infantil, esbanjando coordenação entre o texto da canção e a expressão corporal numa sintonia e sincronia incríveis. Mais que isso, esse audiovisual, que me foi indicado por Rejane Klaes, bibliotecária aposentada, residente em Porto legre [RS], Brasil é um documento vivo de uma época de ouro da televisão brasileira, servindo como máquina do tempo, como o é o perfil do instagram VOLTA A FITA, que reúne miomentos mágicos da TV.
O escritor Erico Verissimo, em sua autobiografia "Solo de clarineta" declara que sua educação foi cinematográfica, aprendendo muito com os filmes, antes mesmo de adentrar aos bancos escolares. Erico pertenceu a uma geração em que a sétima arte [cinema] de fato os educou. A geração seguinte foi formada pela televisão, com desenhos animados, telenovelas, telejornais, a famosa Sessão da Tarde, com filmes de aventura, programas de humor, etc. A atual foi educada pela internet, Google, jogos eletrônicos, canais do YouTube, influencers... E a próxima, por qual meio tecnológico? IA?...
YouTube, Google, diversos canais no Instagram, no Tik Tok e outros promovem esse resgate de um tempo que ficou apenas na memória de quem vivenciou e que pode ser resgatado pelas novas gerações, nesse quebra-cabeças de diversas produções audiovisuais, que servem também como repertório e suporte para educadores, num diálogo entre gerações.

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quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Tocando em frente: a história da letra e da música da canção de Renato Teixeira e Almir Satter [mais que vídeo motivacional]




Tocando em frente é um clássico da MPB - Música Popular Brasileira e do cancioneiro nacional, de autoria de Renato Teixeira em parceria com Almir Satter, e o vídeo em questão me foi indicado pela colega e amiga Marisa Barreto Pires, educadora de Rio Grande [RS], Brasil, via Instagram, quando Renato conta a sua versão da criação da referida canção.
O curioso disso é que ele e o Almir Satter quando contam essa história, Almir diz que estava jantando na casa do Renato Teixeira e Renato que foi num café, pra ver como as memórias têm lacunas que a arte literária as preenche. Não importa o local, o tempo, mas o produto final que é uma canção inspiradora e motivadora em sentido amplo, reunindo um pouco da cultura geral, por meio de ditados populares que foram colecionados e organizados em forma de verso. Vejam vídeo a seguir de Tocando em frente, na voz de Almir Satter, mostrando a outra versão da criação, numa pequena aula de filosofia de vida, arte e cultura:



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terça-feira, 18 de novembro de 2025

A fita adesiva: Alguns param. Outros tentam entender. Poucos atravessam. [experimento social e educacional que é metáfora da sociedade]




Um esperimento social e educacional de uma professora que serve para longas divagações sobre o comportamento humano em diversas escalas, numa espécie de matrioska [boneca russa], que contém dentro de si outras versões menores. Nós, educadores, sejamos pais ou professores, carregamos versões de quando jovem e criança e o experimento destacado por Dominga Zilda Guimarães, no Linkedin serve para vermos, debatermos, refletirmos o papel das "fitas adesivas" que encontramos pela vida. Enquanto uns param, outros tentam seguir em frente, apesar dos obstáculos. Que a evasão e desistência escolar é imensa em todos os níveis é pública e notória, que muitos ficam presos nas fitas adesivas da falta de tempo, de condições socioeconômicas, depressão, ansiedade etc. Entretanto, outros, com contextos semelhantes, conseguems er resilientes e ultrapassar essas barreiras que surgem pelo caminho e seguir em frente.
Parafraseando Neil Armstrong, primeiro humano a pisar no satpelite natural da Terra: "Um pequeno passo para o homem, mas um salto gigantesco para a humanidade".
Assim é a vida: um passo de cada vez, ainda que aparentemente pequeno para uns e gigantesco para outros, num exercício de superação.
Vídeo que recomendo para uma roda de conversa, tanto com alunos como pais, sobre as fitas adesivas sociais que exsitem pelo caminho.

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sábado, 15 de novembro de 2025

"O que me faz pular" de Naoki Higashida: literatura, autismo, educação, motivação e sociedade




Uma bela indicação de leitura que recebi da colega e amiga Marisa Barreto Pires, educadora de Rio Gramde [RS], Brasil sobre a história de vida de Naoki Higashida que, aos 13 anos escreveu o livro O QUE ME FAZ PULAR, escritor nascido no Japão e que ainda criança foi diagnosticado como autismo severo. Diante da dificuldade de comunicação convencional com as pessoas, Naoki aos 13 anos passa a escrever suas percepções sobre o mundo, num relato comovente e necessário a todos os educadores, sejam eles pais ou professores, convivam diretamente com a educação especial ou não. Um livro que se tornou referência mundial, conforme apresentação do perfil no Instagram Amigo Motivador.
O blog Educa Tube Brasil recomenda a leitura do referido livro que é inspirado nas vivências reais de seu autor, pois é relato inspirador, motivador, resiliente e muito mais.
Um ótimo livro que reúne o conjunto de ensaios de Naoki e que recomendo para educadores utilizarem fragmentos em sala de aula, em eventos envolvendo interpretação textual e produção textual.
Abaixo, segue resenha literária de Diego Transpadini, do canal Meros Devaneios, sobre o livro de Naoki:



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domingo, 9 de novembro de 2025

A magia nos bastidores de uma obra de arte: a metáfora da educação e seu "making of"




O incrível vídeo que encontrei no Instagram de Uerla Cardoso trata-se do "making of" [Bastidores, o processo de criação de uma obra de arte, seja ela filme, música etc, sua "feitura", numa tradução literal da expressão] de uma das cenas da série "Kidding", com o famoso ator Jim carrey, demonstrando de forma didática, com a tela dividida em duas partes, do o procesos de produção do audiovisual. Na tela de cima o olhar da câmera e aquilo que é oferecido ao espectador, na tela debaixo, toda a movimentação da equipe técnica, atores, cenário etc, numa verdadeira engenharia, envolvendo intensa mobilidade para conseguir aquele efeito de 360 graus.
Como a própria legenda do vídeo indica, trata-se da ponta de um iceberg numa obra de arte e se ransportado esse conceito para o campo educacional, pode-se perceber que o professor, como um ator social, possui uma movimentação similar na sala de aula, sem que alunos e pais percebam todos os bastidores que envolvem a preparação dos planos de aula, os materiais pedagógicos a serem utilizados, visando um "efeito especial e visual" no alunado, seja com apresentação de slides, livros didáticos, vídeos, saídas de estudos e muito mais.
Para que processo cinematográfico e o pedagógico tenham bons resultados é preciso que todos os atores e profisisonais de ambos os campos estejam envolvidos na movimentação do tempo e espaço em que se encontram. A magia do cinema e a da educação precisa muito dos bastidores para que esse resultado seja satisfatório. O cinema é chamado de sétima arte; educar é uma forma de arte. Usar audiovisuais no ambiente escolar, cinema retratar histórias de ensino e aprendizagem são necessárias a todos. Ambos precisam de inspiração, coreografia, planejamento, espectadores.

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sexta-feira, 7 de novembro de 2025

O melhor presente do mundo: desconecte-se para conectar-se [experimento tecnológico, pedagógico e social]




Vídeo que encontrei no Instagram de Oficina das Emoções trata-se de experimento social reunindo pais e filhos desconectados dos equipamentos eletrônicos, principalmente o smartphone, aguradando para entrevista numa sala com diversos brinquedos do passado, e o resultado? Vejam por si sós... Uma atividade para demonstrar a importância da convivência, do afeto, do companheirismo, das brincadeiras entre pais e filhos.
Sempre digo que "entendo os alunos quando conheço seus pais e/ou responsáveis". Muitas crianças e jovens precisam de atenção, acolhida, conversação, estimulando a criatividade, a criatividade, a colaboração.
Criar memórias afetivas são fundamentais para o desenvolvimento psicossocial de crianças e jovens, evitando a a ausência de corpo presente, cada um vidrado na telinha de seu fone celular, ainda que lado a lado, sem se comunicar.

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segunda-feira, 3 de novembro de 2025

A metáfora da escrita: entre o rascunho e o resultado final #RedaçãoEnem




O vídeo que encontrei no perfil do Instagram Instinto Vendedor serve como metáfora para a escrita, entre o brainstorm [a tempestade de idaias] do rascunho inicial até o resultado final, com seu acabamento, se aproximando do modelo original [fotografia].
Na redação dissertativa-argumentativa para o ENEM há um movimento similar, da elaboração do rascunho, com a estrutura básica com introdução desenvolvinto e conclusão, que requer a organização das ideias, conceitos, contextos, argumentos, repertórios, conectivos e ao final a proposta de solução, todos integrados ao texto único, coisa e coerente.
Quem souber conciliar o rascunho com a versão final do texto terá uma boa redação para apresentar. Boa sorte a todos!

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sábado, 25 de outubro de 2025

Segunda Chamada: quando Odete Roitman era professora da EJA em escola pública brasileira [telenovela, seriado e sociedade]




SEGUNDA CHAMADA é o nome de série de TV [Globoplay] em que a talentosa atriz Débora Bloch [comsagrada em seu papel recente de Odete Roitman, no remake de Vale Tudo] interpreta a professora Lúcia, que assume turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em uma escola estadual na periferia de São Paulo, diante os desafios e choque de realidade de uma escola pública brasileira.
O vídeo em questão, encontrei no Linkedin da professora Francilma Everton e é um convite à reflexão, não apenas sobre o valor de uma boa interpretação dramática [Débora Block brilha como vilã em telenovela e como professora idealista em seriado], mas uma provocação à valorização da educação e dos educadores, tidos por extremistas como vilões, e por cidadãos, como profissionais que enfrentam inúmeros desafios para ensinar crianças, jovens e adultos.
Abaixo, vídeo que apresenta a personagem principal do seriado SEGUNDA CHAMADA, a professora Lúcia:



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quinta-feira, 23 de outubro de 2025

Estoicismo e ENEM: filosofia de vida e educação para o mundo


@zeroig7 #linguaportuguesa #filosofia #enem #saudeebemestar ♬ som original - José Antonio K. ROIG


O vídeo Estoicismo e ENEM é produção pessoal do editor do Educa Tube Brasil, professor José Antônio Klaes Roig, de Rio Grande [RS], Brasil, produzido primeiramente para o seu perfil no Tik Tok [ @zeroig7 ], gravado em uma manhã ensolarada, em praça de esportes, próxima à escola, durante uma caminhada, antes das aulas de Língua Portuguesa e Filosofia para seus alunos do ensino médio, como material motivador aos Terceirão rumo ao ENEM e aos demais alunos, como incentivo ao estudo, ao cuidado com o corpo e a mente, como sugestão de movo de vida pela simplicidade, sem tanta ansiedade e pressão, dando às coisas a sua devida dimensão. Um exemplo de filosofia na prática cotidiana.

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domingo, 19 de outubro de 2025

Enfim, tempo suficiente [para a leitura de livros]: episódio clássico do seriado televisivo Além da Imaginação




O vídeo Enfim, tempo suficiente, trata-se de o fonal do episódio Time Enough at Last (Tempo suficiente, enfim) da série clássica que marcou época, chamada Twilight Zone, no Brasil denominada de Além da Imaginação, e o encontrei, primeiro no instagram de Touche Livros, onde, além das legendas, constava uma bela sinopse, que tomo a liberdade de reproduzir na íntegra:

Henry Bemis, um homem solitário, só queria uma coisa na vida: tempo para ler. Na rotina cinzenta, o chefe o repreendia, a esposa o humilhava e os livros lhe eram sempre arrancados das mãos. Então, o impensável acontece: uma explosão nuclear destrói a cidade, e Henry, protegido no cofre do banco, sobrevive. De repente, o mundo inteiro em ruínas se torna seu paraíso particular.
Entre destroços e silêncio, Henry encontra a biblioteca. Pilhas de livros intactos se erguem diante dele como tesouros, promessas de dias infinitos de leitura. Pela primeira vez, ele sorri com esperança. Organiza volumes em montes, planeja meses, anos, uma vida inteira de palavras ao alcance dos olhos. Afinal, havia tempo suficiente… por fim.
Mas o destino guarda sua crueldade: ao se preparar para mergulhar no primeiro livro, seus óculos escorregam, caem e se estilhaçam no chão. Henry, praticamente cego, tateia em desespero, cercado por tudo o que sempre sonhou e incapaz de tocar esse sonho. Sua voz ecoa entre as ruínas: “That’s not fair! That’s not fair!” — “Não é justo! Não é justo!”


Destaco também o ótimo comentário de Angela Annunciato, no referido vídeo no Instagram: "Aconteceu com Jorge Luis Borges, que ficou cego aos 55 anos e, um ano depois, foi escolhido para ser diretor da biblioteca nacional da Argentina. Seu comentário a respeito foi mais ou menos assim: “A ironia magnífica do destino, que me concedeu ao mesmo tempo os livros e a noite”.
Borges, inclusive, em um de seus maravilhosos contos, falava de uma biblioteca universal em que todo conhecimento humano estaria presente, numa clara referência à Biblioteca de Alexandria. Jamais devendo ser superinterpretado como o pai da ideia da internet, Google, Wikipedia. A biblioteca que ele imaginara era física, não virtual. Um repositório universal, como na Antiguidade.
Dito isso, em seguida, busquei o referido vídeo no YouTube, achando-o em boa resolução [acima], seriado que surgiu primeiramente na TV entre 1959-1964, em versão preto e branco. Posteriormente, voltou à TV em cores, nos anos 1980 e outra versão no início dos anos 2000, dessa série emblemática que inspirou outras diversas [Black Mirror, Love + Dead + Robots etc].
O que esse episódio nos traz de reflexão é justamente sobre o papel do livro e da memória em nossa humanidade, algo que remete de forma intertextual ao livro e depois filme Farenheit 451, inclusive numa cena antológica que já foi destacada neste blog educacional, vide link abaixo:

Farenheit 451: cena de distopia com diálogo primoroso entre professora e bombeiro sobre a questão dos livros e da leitura

Em tempos de não leitura, e de não leitores, cada vez mais vidrados às telas, telinhas e telões, tais materiais são fundamentais para abrir um debate sobre a importância do livro, da memória, da literatura, da arte para a preservação do conhecimento da e para a humanidade. Ótimo material para uma oficina de interpretação textual e escrita criativa com jovens e adultos.

EM TEMPO: Após esta postagem, encontrei uma interessante resenha sobre o episódio "Enfim, tempo suficiente", no canal METEORO, que compartilho logo abaixo, tratando de diversos episódios de TWILIGHT ZONE [Além da Imaginação], com o tema IGNORÂNCIA ALÉM DA IMAGINAÇÃO, algo terrivelmente atual:



Observação:
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sábado, 18 de outubro de 2025

Por que fazemos arte? A arte como último refúgio, segundo o escritor Ailton Krenak [literatura, filosofia e sociedade]




O vídeo que intitulei de "A arte como último refúgio" me foi indicado pela colega e amiga Gô Butierres, professora de arte de Rio Garnde RS, Brasil, a partir de postagem de Thais Polimenti no Instagram, destacando recorte de fala do escritor e intelectual indígena Ailton Krenak, recentemente eleito para a ABL - Academia Brasileira de Letras.
Krenak, autor de belíssimos livros como "Ideias para adiar o fim do mundo", "A vida não é útil", "Futuro ancestral", "O amanhã não está à venda", entre outros, com sua sabedoria ancestral nos brinda com preciosidades, como no vídeo em questão, ao dizer que "a arte se tornou o último refúgio daqueles que querem compartilhar sua generosidade com o mundo". De fato, Friedrich Nietzsche, no século XIX já dizia que "A arte existe para que a realidade não nos destrua", relacionando a arte como uma espécie de válvula de escape para a brutalidade da vida, dizendo também em A Gaia Ciência: "temos a arte para não morrer ou enlouquecer perante a verdade". Gaia, por sinal, é um mito antigo de que a Terra funciona como um imenso ser vivo.
O escritor e poeta brasileiro Ferreira Gullar disse algo similar: “A arte existe porque a vida não basta”. Vai além da ideia de refúgio ou de remédio contra a alienação, mas de que podemos reinventar o mundo por meio das mais variadas manifestaçõe artíticas e culturais, em especial a poesia. O conceito de literatura é a ilusão do real, do fingimento poético de Fernando Pessoa, entre a dor sentida, mas não vivida.
Enfim, em tempos do Inteligências Artificiais, o que é "Humano demasiado humano", parafraseando título de outro livro de Nietzsche? Seria a IA uma simples simulação do humano, ou uma arte subvertida pelo lucro, antes de tudo, sem respeito aos direitos autoriais e á prórpia humanidade presente nas produções pseudoartpisticas feitas por máquinas que plagiam o humano, fazendo paráfrases digitais? Algo que remete a alegoria da caverna em Platão e do experimento, chamado de quarto chinês, justamente para testar se as máquinas poderiam pensar como nós.
Desliguem os cabos, o canal de comunicação da IA com a internet, com os bancos de dados que armazenam toda a produção da genialidade humana e a IA será apenas uma caixa [de Pandora?] vazia...
Os algoritmos podem simular, imitar muita coisa humana, mas jamais saberão, além dos códigos de programação o que é de fato amar e ser amado, perder um ente querido, a dor física e a emocional, sentir depressão ou ter prazer estético com um simples entardecer ou nascer do sol, de uma lua cheia brilhando no céu, de daqnçar na chuva, e toda o paradoxo de ser humano, ora um poeta, ora um serial killer.
Como dizia o poeta e filósofo romano Terêncio (195/185 – 159 a.C.): "sou humano e nada do que é humano me é estranho", pois, como humanos tudo que fazemos faz parte da condição humana: amar e odiar, ser justo ou injusto, fiel ou traidor, dependendo da situação, do contexto, de diversos fatores.
Como bem destaca Krenak, a arte é de fato um refúgio, um abrigo, um caminho, um portal para outra dimensão, sem esquecer que é também um meio de evitar a prpopria alienação, desinformação e manipulação do mundo. Ler imagens, letras, palavras, ideias são atos de resistência ética e residência poético-filosófica sempre!

Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direita desta postagem.

domingo, 12 de outubro de 2025

Estranhos ímpares, mas nem tanto, pois de perto ninguém é normal [experimento social sobre diferenças e semelhanças]



Um vídeo que intitulei de Estranhos ímpares, mas nem tanto, em alusão a verso de poema de Carlos Drummond de Andrade [Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar], mesclado com o verso da canção Vaca profana, de Caetano Veloso [de perto, ninguém e normal], pois trata-se de interessante experimento social, mostrando como não devemos classificar, encaixar, colocar as pessoas em rótulos, caixas, pela simples aparência. Em essência, todos somos iguais, e nossas vivências é que nos distinguem às vezes, por questões econômicas, políticas, sociais, por ideologias, pré-conceitos, discriminações, bullying etc. Temos mais coisas em comum [e a genética e o DNA comprovam isso] do que diferenças. A natureza nos fez primos, as convenções sociais, ideologias, interesses econômicos e outras coisas nos fazem inimigos, desconhecidos... Somos estranhos ímpares até trocarmos ideias, revelarmos sonhos, desejos, projetos de vida...
Seguindo essa linha, indico o curta-metragem Estranho ímpar [2015], inspirado nos poemas de Drummond, e com participação do ator mirim João Pedro Cordeiro, logo a seguir:



Para complementar essa postagem, indico a canção Vaca profana, de Caetano Veloso, na voz de Gal Costa para uma ampla reflexão:



Observação:
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sábado, 11 de outubro de 2025

Plataforma gratuita do MEC de estudos preparatórios para o ENEM via conta no gov.br com simulados, assistente virtual, correção de redação etc




A imagem é da plataforma / app de estudos do MEC como preparatório gratuito para o ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio, que pode ser acessada via login de conta do gov.br, no link abaixo:

MEC ENEM

Conforme notícia, a iniciativa "que oferece simulados com questões de exames anteriores, trilhas de estudo personalizadas, assistente virtual com IA e correção de redações em segundos. Ele está disponível para download na Apple Store e Google Play, e também pode ser acessado por meio de navegador no endereço:" app.mecenem.mec.gov.br.

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Ler o mundo: documentário educacional da Fundação do Livro e Leitura RP (FLLRP)




O vídeo LER O MUNDO é um interessante documentário educacional de 2018, produzido pela Fundação do Livro e Leitura de Rio Preto (FLLRP), São Paulo, Brasil, destacando a importância do conhecimento armazenado, adquirido e repartido por meio dos livros e leituras.
Paulo Freire, em a Pedagogia da Autonomia, falava sobre "Aleitura do mundo [que] antecende a leitura da palavra", pois estamos sempre lendo imagens ao redor, aprendendo em comunhão com o outro, seja ele o amigo, colega, familiar, ou a própria interação com a natureza,e , principalmente, com a leitura de vida, antes de andentrar aos bancos escolares.
Leitura de ideias, mais do que de palavras; leituras de vidas, de mundo, antes de tudo, para que possamos escrever sobre nós, o outro e o próprio mundo.
Em tempo: Em 2025, o documentário LENDO O MUNDO (@freire.lendo.o.mundo), dirigido por Catherine Murphy (@catherine.la.murphy) e Iris de Oliveira (@iris.cine), segundo perfil ColumbiaBrazil, no Instagram, "acaba de ser premiado como Melhor Longa-metragem Documentário no 53º Festival de Cinema de Gramado (@festivaldecinemadegramado). A produção revisita a experiência pioneira de Paulo Freire em Angicos (RN), no início dos anos 1960, e evidencia seu impacto na democracia e na educação brasileira. Nos últimos dois anos, a Iniciativa Paulo Freire (@freireinitiative), formada por alunos e professores brasileiros em Columbia, com o apoio do Lemann Center, do TLTL (@tltlaboratory) e do ILAS (@ilas_columbia_edu), teve a oportunidade de colaborar com a diretora Catherine em atividades que acompanharam o processo do filme. Na conferência anual da IPF e em uma roda de conversa online, a diretora participou da exibição de trechos do documentário e contribuiu para as reflexões sobre a potência do legado freiriano."

Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direita desta postagem.

domingo, 5 de outubro de 2025

Vês o que eu vejo? (curta-metragem sobre igualdade de gênero e a consciência social sobre o abuso sexual)




O vídeo "¿Ves lo que yo?" [Vês oq eu eu vejo?] é um curta-metragem mexicano sobre a igualdade de gênero, produzido por Alberto De La Riva, Melannie Chavez e Alex Ochoa, com direção do primeiro e roteiro de Alberto e Melannie, e propõe um exercício de empatia e alteridade àqueles que convivem em sociedade, e, às vezes, parecem usar vendas nos olhos. Uma metáfora e simbologia universal e atemporal. O assédio sexual de mulheres é recorrente, e, ao final do curta, sabemos que no México chega a 77%, o que não deve ser muito diferente no Brasil.
Um audiovisual de orçamento reduzido, mas que de forma criativa e objetiva consegue passar uma mensagem essencial aos homens, em geral, e, ás mulheres, em especial, para que possam "tirar essa vanda dos olhos" entre assediadas e assediadores, pois nem tudo que é visível aos olhos é percebido pela mente.

Observação:
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