segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Show de luzes em projeção gigante em 3D para o Réveillon e as possibilidades em menor escala no ambiente escolar
o vídeo acima. Réveillon Rio 2018, descobri na rede social e é uma ação publicitária de hotel histórico na praia da Copacabana, Rio de Janeiro (RJ) Brasil, em conjunto com grande loja de departamentos, com grande empresa de eletrônicos e de projetores multimídia, com empresa de VJ e com a secretaria de Turismo do Rio.
Trata-se, antes de tudo, de um grande evento, que requer uma grande infraestrutura, para que possibilite aquele resultado: um show de luzes através de uma projeção gigante em 3D, usando a fachada do hotel como imenso telão. Enquanto sucedem as imagens, também são tocadas músicas de carnaval e da cultura popular brasileira. O show de luzes e imagens lembra as apresentações que tiveram nas aberturas da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, ambas no Brasil.
Em pequena escala com um projetor multimídia (datashow), uma parede de uma sala de aula ou muro de escola, um equipamento de som e muita criatividade é possível simular algo semelhante no ambiente escolar, reproduzindo fotos e vídeos produzidos dentro e fora da escola por alunos e professores. Basta, como dizia o cineasta Glauber Rocha: uma ideia na cabeça e uma câmera na mão; que poderá ser um tablet, fone celular, smartphone, uma câmera digital etc.
Produzir audiovisuais, além de documentar o fazer pedagógico de uma escola, possibilita a criação de um acervo digital, uma videoteca para professores e alunos que virão trabalhar e estudar naquela instituição, bem como, se compartilhado nas redes sociais, em blogs, canais de vídeo no YouTube, Vimeo, etc, inspirar a outros educadores e seus educandos.
Há muito projeto interessante e relevante sendo feito - e posso dizer isso, pois vivo visitando escolas e divulgando neste blog minhas descobertas -, entretanto, muita coisa fica restrita à escola, e, às vezes, apenas à sala de aula. Divulgar é preciso. Tanto quanto educar. Toda metodologia requer uma tecnologia: seja giz e quadro, como datashow e tela. O show da educação é que não poderá ficar datado...
Imaginem só um festival de vídeos estudantis, produzidos em parceria entre professores e alunos, e uma mostra no final do ano para divulgar à comunidade escolar, quiçá, até para o material ser votado e premiado por esta comunidade, valorizando o trabalho de professores e alunos. Uma escola pode criar seu festival de vídeos produzidos por turmas, grupos; pode a cada ano escolher uma temática ou deixar livre, pode criar categorias de premiação; enfim, estimular a criatividade de seu alunado. E ao mesmo tempo, documentar e divulgar a prática escolar daquela instituição.
Como no vídeo acima, uma projeção à noite na parede do muro da escola poderá ser uma bela festividade no calendário escolar.
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