ChatGPT4o dialogando com humano através da webcam e a sensação da sci-fi presentes em HAL-5000 e Jarvis da Marvel se tornar realidade

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Uma publicação compartilhada por Bruno Bracaioli (@brunobracaioli)

O vídeo acima, do chatGPT4o interagindo com um humano através da webcam encontrei no Instagram de Bruno Bracaioli e é um experimento fantástico que lembra cenas antológicas do cinema de ficção científica, como o supercomputador HAL-5000 do filme "2001: uma odisseia no espaço", de Stanley Kubrick, adaptado do livro homônimo de Arthur C. Clarke e, também, de Jarvis, a Inteligência Artificial de Tony Stark, na série Avengers [Vingadores] da Marvel; além do David da série Alien. Neste caso, a vida imitando a arte, que simula as teorias científicas ao seu tempo que não possuem ainda tecnologia suficiente para torná-las realidade. O paradoxo antigo do ovo e da galinha. Ciência teórica é ficção sem a devida tecnologia; ficção científica é imaginação a partir da ciência teórica. Só os avanços tecnológicos é que permitem que teorias e ficções se tornem um dia realidade, "penso, logo existo", digo eu.
Abaixo, algumas cenas dessas IAs imaginadas no cinema, a partir de teorias científicas que careciam ao seu tempo de tecnologia adequada para sua realização:







Em tempo: Após compartilhar o link desta postagem nas redes sociais digitais e com colegas e amigos, o prof. José Felipe, de Rio Grande, RS, Brasil, disse algum provocador e reflexivo: "Uma encliclopédia que fala". De fato, e comentei com ele que é uma espécie de "Almanaque Abril 5.0", com um processador de texto e imagem altamente veloz.
O chatGPT substituirá os professores no futuro? Sim, somente aqueles que foram robotizados, mecanizados, com a mesma metodologia e didática pra turmas e situações diversas.
Entretanto, por maior que seja a tecnologia, lamento tirá-los de suas Cavernas de Platão ou do Dragão 5.0, mas o elemento humano numa relação entre seres humanos jamais poderá ser replicado, apenas simulado. Nenhuma TV 4K, full HD superará o jogo em estádio cheio, numa sala de cinema lotada ou num teatro, por exemplo. Máquinas serão sempre utilitários, ferramentas de auxílio, jamais bengalas.

Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.

O esconde-esconde que pode mudar o mundo: menina de 7 anos fala da importância da conexão, da comunicação e das relações entre pais e filhos para o desenvolvimento do cérebro humano

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Uma publicação compartilhada por Telma Abrahão | Neurociência, trauma e infância (@telma.abrahao)

O vídeo acima, que intitulei ESCONDE-ESCONDE QUE PODE MUDAR O MUNDO, a partir de fala de Molly, uma menina de 7 anos qe trata da importância da conexão entre as pessoas [mais do que entre as máquinas], da comunicação e das relações entre pais e filhos para o desenvolvimento do cérebro humano, e que me foi indicado via Instagram da colega e amiga Marisa Barreto Pires, professora de Rio Grande, RS, Brasil.
O vídeo em questão foi compartilhado por Telma Abrahão no Instagram e é um daqueles materiais que se presta a diversas interpretações e usos pedagógicos, metodológicos, didáticos e muito mais.
Como bem destaca Telma, a partir da fala da menina, "a importância da conexão, da comunicação e das relações entre pais e filhos no início da vida para o bom desenvolvimento do cérebro humano". Pensando o cérebro, principalmente da criança, como um sistema operacional sendo alimentado com dados que balizarão a sua vida [valores, limites, crenças, brincadeiras, imaginário, etc], há que se refletir sobre o que essa menina nos provoca.
Molly nos ensina a importância do carinho, atenção, da brincadeira para o desenvolvimento do cérebro. Algo que precis ser destacado num mundo em que crianças e jovens cada vez mais se conectam a equipamentos e menos interagem com outras pessoas físicas, jogando, maratonando séries, vivendo nas redes sociais digitais. O ato de brincar é revolucionário e essencial para a construção de uma personalidade saudável. E Molly, de forma envolvente, vai nos trazendo argumentos preciosos que pais e filhos, professores e alunos, gestores escolares e gestores públicos deveriam assistir em conjunto.

Observação:
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Animação digital "O que é a Inteligência Artificial?": Lição para alunos dos 6 aos 12 anos sobre tecnologia e raciocínio lógico matemático

O vídeo acima O que é a Inteligência Artificial? [What Is AI?] | Lição para alunos dos 6 aos 12 anos encontrei no blog TIC, Educação e Web do professor Jorge Borges, de Portugal, que trata de tecnologia a serviço da educação.
No audiovisual em questão, a IA é apresentada numa proposta de entendimento para alunos dos 6 aos 12 anos, ou seja, no que tange ao período da infância, tratando de temas como: "O que é inteligência artificial (IA)? Como funciona e é diferente da IA ​​generativa?", mostrando, como o próprio Jorge indica, as vantagens e desvantagens desta tecnologia, ao longo do tempo.
Um material bem interessante [em inglês que pode ser ativada a legenda e a tradução nos ícones no canto inferior direito da janela de exibição do vídeo] para introduzir no universo infantil e na escola um tema que levará a outros processos de aprendizagem como raciocínio lógico matemático, curiosidade, criatividade, pensamento computacional básico, organização de ideias e muito mais.
É público e notório que essa geração é extremamente audiovisual e utilizar recursos visuais e sonoras são essencias para capturar sua atenção.

Observação:
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Inovação reversa: guarda-chuva invertido, uma forma criativa e prática de resolver um problema

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Uma publicação compartilhada por Asian Technology (@asian_technology__)

O vídeo acima, que intitulei de "Inovação reversa", encontrei no Instagram de Asian Technology e trata-se de uma ideia simples, genial e inovadora.
Por inovação, muitos imaginam algo envolvendo tecnologia avançada e digital, mas o termo inovar refere-se ao ato de transformar algo já existente em alguma coisa nova, e nesse quesito, a "invenção" da senhora oriental é inovadora, pois pega dois conceitos pré-existintes: guarda-chuva e rolo com prolongador para pintura e transforma numa nova ideia, diria reversa, ao inverter o sentido do guarda-chuva para coletar os repingos do pincel ou rolo de pintura.
Uma espécie de "ovo de Colombo" digital, pois sempre esteve ali e ninguém pensou antes. Ou seja, uma engenharia reversa, pensando além do convencional e aproveitando coisas já existentes, adcionando a eles outras possibilidades, de baixo custo ainda.
Incentivar o olhar do aluno ou do colaborador para que observe o entorno e busque soluções de forma simples, prática e eficiente é um jeito de valorização, além de promover a reciclagem de ideias e de produtos.

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Como as escolas suíças e alemãs usam a Inteligência Artificial nas aulas: educação, tecnologia, metodologia e criatividade

O vídeo acima, Como escolas suíças já usam inteligência artificial nas aulas, encontrei no perfil do Linkedin de Jorge Borges que é professor em Portugal e editor do interessantíssimo blog TIC, Educação e Web, sempre divulgando materiais envolvendo educação e tecnologia.
Na reportagem, no canal do YouTube da DW Brasil, pode-se ver a experiência de professores e alunos usando o chatGPT no ambiente escolar. Conforme a entrevista, "O professor acredita que proibir o uso do chat, como está a ser discutido noutras escolas, seria um equívoco. Para ele, é essencial fornecer às crianças as ferramentas adequadas para o futuro, especialmente quando se trata de desenvolvimentos tecnológicos importantes. Isso inclui não apenas ensinar o uso do computador, mas também desenvolver competências para lidar com médias e tecnologias emergentes, como a inteligência artificial."
O chatGPT é um bom elaborador de paráfrases, ou seja, de reescrever material que já existe na rede mundial de computadores, produzindo um conteúdo a partir de perguntas. Quanto melhores as perguntas, melhores serão as respostas. Uma ferramenta que poderá auxiliar àqueles que já são criativos, mas que poderá, penso eu, servir de bengala digital aos que fazem perguntas óbvias e superficiais. Como toda a linguagem, requer que se saiba elaborar bons "prompts" [linhas de comando].
Para complementar este assunto, indico outra postagem no blog do Jorge Borges, link logo a seguir:

A inteligência artificial pode tornar a escola inclusiva e mais preparada para o futuro. Deve apostar-se na capacitação dos professores | Itália

Observação:
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Entre o sentido literal e o semântico das palavras: esquete de humor e breve aula sobre linguagem e criatividade

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Uma publicação compartilhada por Mateus Erd (@mateus_erd)

O vídeo acima, de Mateus Erd, de Mata -RS, é um esquete de humor que se presta a diversas situações, inclusive para uma aula de língua portuguesa sobre o nível sintático, morfológico e o semântico das palavras, a partir de um audiovisual do Instagram, que me foi indicada pela colega e esposa Elisabete Brasil Roig, professora de matemática em Rio Grande, RS.
O audiovisual em questão é uma forma criativa de mostrar como as palavras, com o passar do tempo e os avanços tecnológicos, sofrem "mutações", transformações ewm seu sentido original: nuvem, lixeira, janela que o digam.
Trabalhar com humor na educação e no cotidiano é uma ótima forma de passar conteúdo e tratar coisas sérias. Pode-se também trabalhar com esse material em aulas de sociologia, produção textual, história, pois envolve memória e sociedade.

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Luzes e Sombras da Educação do Futuro: José Moran, entre o aprender intelectual e a aprendizagem emocional

O vídeo acima, Luzes e Sombras da Educação do Futuro, tarta-se de conferência do professor José Moran ao TED Talk falando sobre as formas de aprender no tempo e no espaço, de forma racional e emocional. Aprender em ambientes formais [escolas] e aprendizagem em espaço e tempos emocionais [no entorno dessas].
Moran discute a questão da escola inovadora, centrada no aluno para que esse possa aprender em contextos reais e a aprender a resolver problemas da comunidade e do entorno dela. Que entre o desejo e a prática, penso eu, editor deste blog educacioan, existem também o ideal e o possível. Já Moran indica que se deve aprender em qualquer lugar, a qualquer hora e em m´[ultiplas formas e plataformas digitais. Comenta inclusive sobre a Inteligência Artificial, a realidade virtual e outras tecnologias que já estão presentes no cotidiano do aluno.
Acredito que para bem lidar com Inteligência Artificial no ambiente escolar, deveria este promover conteúdos de Inteligência Emocional também. O futuro da educação assim o requer.
Lá em meados dos anos 1980, uma banda de jovens roqueiros, denominada Legião Urbana, na canção "Índios" já tratava desse paradoxo, de que "O futuro não é mais como era antigamente". E ainda complementava noutros versos de que "nos deram espelhos e vimos um mundo doente", muito antes da internet, das redes sociais digitais, dos smartphones, IAs e tudo mais.
Pensando em futuro e falando de indígenas, lembrei, inclusive da educação de um padre jesuíta, chamado José de Ancheita, lá no século XVI, que usava algo inovador até para a noss aépoca: a música, a dança, o teatro e a poesia para catequizar os nativos e evangelizá-los.
De fato, a noção de futuro de Ancheita, de Renato Russo e sua Legião Urbana não são mais os mesmos que os nossos, pois o processo de construção do futuro inicia-se no presente e se queremos de fato mudar as perspectivas, inovar, transformar, precisamos plantar as bases, os alicerces no agora. Num planejamento eficiente, que como na arquitetura, leve em conta o espaço e o tempo, que essa construção não seja rígida demais que venha a rachar, nem leve damais que venha a tombar. É preciso de uma fundação sólida, profunda que permita que o prédio intitulado EDUCAÇÃO possa se movimentar e se estabilizar.
Para complementar esta postagem, seja o videoclipe da canção "Índios" [1986]:



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Humor inteligente é coisa séria: mais do que fórmulas e equações, um vídeo criativo sobre desenvolvimento do raciocínio lógico e matemático

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Uma publicação compartilhada por Walisson Marques (@engwalissonmarques)

O vídeo acima, que consta no Instagram de Walisson Marques e que se trata de esquete do grupo de humor PORTA DOS FUNDOS, foi-me indicado pela minha colega e esposa Elisabete Domingues Brasil Roig, professora de matemática em Rio Grande, RS, Brasil.
Embora alguns, nos comentários, considerem um deboche com a figura do professor e da escola, considero uma peça de humor inteligente, justamente valorizando conhecimentos gerais que fazem parte do cotidiano, mas que muitos dizem não servir para nada. Trigonometria, Baskhara e outros são fundamentais para toda as transformações tecnológicas que vivenciamos e não é pelo fato que muitos desconheçam, que ele não deve ser valorizado. Muito pelo contrário, é preciso demonstrar a praticidade da matemática no dia a dia, em toda parte.
Vídeo inteligentes como esse são provocações salutares para promoverem debates não apenas sobre as Ciências Exatas, mas as Linguagens, Humanas e todo conhecimento geral que tem cedido espaço para a cultura inútil de dancinhas, jogos de apostas, pegadinhas, lacrações etc.
Um material para discutir o papel das linguagens, inclusive nas histórias matemáticas.

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Coreografia de dança contemporânea e metáfora do trabalho em equipe: sintonia, sincronia, matemática, química, física e biologia

@layla_.mckenzie CDK contemporary #contemporary #contemporarydance #somebodyiusedtoknow #groupdance #contemporarydancer #danceperformance #dancesync #synchronicity #synchronicities #fyp #foryou #viral ♬ Somebody That I Used To Know - Ellie

O vídeo acima, This Choreography [Essa coreografia, tradução livre], encontrei no Tik Tok de Layla Mckenzie, e trata-se de uma espetacular apresentaçãod e um grupo de dança contemporânea, esbanjando sintonia, numa performance genial.
Um audiovisual que serve para debater sobre o trabalho em equipe envolvendo as diversas áreas do conhecimento, desde as linguagens [corporais] e humanas [o envolvimento do grupo com um objetivo em comum], além de ser um esforço que necessita de muita matemática [na sincronia dos passos], química [empatia entre os integrantes], física [ o movimento dos corpos pelo espaço] e biologia [o autoconhecimento dos limites de cada corpo].
Mais que isso, dá pra se refletir sobre metodologia, pois o resultado que é o vídeo envolveu um esforço coletivo tremendo de ensaios e mais ensaios até chegar a quase perfeição! Há muita física na coroeografia de uma dança: vibração, frequência, ritmo, harmonia...
Enfim, um material para uma dinâmica de grupos, para tratar desde projetos escolares, atividades empresariais, trabalho institucional etc. E, por fim, na questão das linguagens, observar as referências criativas a alguns passos de "Thriller", de Michael Jackson, com se nota no videoclipe original, logo abaixo:



Observação:
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"Eu sou, logo você é": nossas reações de hoje moldam as interações de amanhã [etiqueta social e profissional]

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Uma publicação compartilhada por FUTURO_CONSCIENTE | AUTOCONHECIMENTO (@futuro_consciente)

O vídeo acima, "Je suis donc tu es" [Eu sou, logo você é], de Maylis De Poncins é um curta-metragem francês de 2 minutos e trinta segundos que trata de "etiqueta social", ou seja, de boas maneiras de convício social, da gentileza que gera gentileza, em contrapartida ao mau humor que só promove um ambiente tóxico, e por assim ser, torna-se contagioso. Para quebrar esse círculo e ciclo vicioso, nada como a elegância de recuperar algumas palavras mágicas como: por favor, me desculpe, obrigado etc.
O referido vídeo foi me indicado via Instagram pela colega e amiga Marisa Barreto Pires, professora em Rio Grande, RS, Brasil e é um belo material para abrir uma dinâmica de grupos, sejam alunos, professores, trabalhadores etc, tratando de ética profissional, etiqueta social, autoajuda, empatia, alteridade e muito mais. Enfim, um convite a autocrítica e ao autoconhecimento.
Abaixo, versão que encontrei no YouTube [ativem as legendas e tradução]:



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Orientação parental: "Eu descobri que as telas cansam" [método cartesiano apresentado por menino de 12 anos e o Reino mágico de Oz]

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Uma publicação compartilhada por Carol | Orientação Parental (@anacarolina.barbi)

O vídeo acima, que intitulei "Eu descobri que as telas cansam", encontrei no Instagram de Ana Carolina Barbi [Orientação Parental], e trata-se de preciosa e profunda reflexão de um menino [Tiago, 12 anos] sobre o uso exagerado das diversas telas no cotidiano: celulares, smartphones etc e cabe um belo debate no ambiente escolar, entre pais e filhos, professores e alunos, responsáveis e docentes, gestores escolares e gestores públicos, legisladores e representantes de megacorporações, chamadas Big Techs, ou redes sociais digitais.
Como professor, quero deixar claro que penso que o problema não são as tecnologias digitais, as telas em si, mas o seu uso abusivo, sem limites, sem controles, sem cuidados... Isso sim, é preocupante, já que, como usuários, independentemente da faixa etária, estamos todos vulneráveis a algoritmos e a uma engenharia social que as telinhas e telonas estão nos projetando. Uma espécie de Mágico de Oz 5.0, e quem leu o livro de L. Frank Baum, ou viu o filme de Victor Fleming e King Vidor, entenderá melhor essa referência.
Oz é um mágico e enganador, ao mesmo tempo, e as tecnologias digitais, sem filtro, sem regulação externa são como o reino de Oz, algo permeado por fake news, notícias falsas e tudo mais, promovendo a sociedade do espetáculo e a sociedade do cansaço, "tudo junto e misturado". Cabe aos responsáveis uma orientação, de como lidar com isso, além da escola, de como estabelecer valores e limites no uso das tecnologia digitais, do impacto do uso excessivo leva à saúde mental, equivalente ao consumo de drogas alucionógenas. É uma questão de saúde pública essa dependência das telas, e que a sociedade precisa refletir, debater e procurar caminhos para atenuar esse impacto, principalmente nas novas gerações, que já nasceram dentro de um mundo digital, hiperconectadas, vidradas, hipnotizadas, insones por causa da engenharia algorítmica dos jogos, clipes, curtas, filmes, redes sociais digitais.
Como destaca o comentário de Kilda Rodrigues de Oliveira, na postagem no Instagram, sobre o vídeo do menino: "Acabou de nascer um cientista!!! Levantou a hipótese … determinou o método … selecionou a amostra … coletou os dados … analisou os achados e apresentou os resultados." Ou seja, o método cartesiano na prática. OU seja, o "Penso, logo existo", substituído por muitos pelo "Teclo, 'zapeio', jogo, faço selfie, faço 'upload', tenho 'views', logo existo"
Para complementar essa postagem e reflexão breve, indico a cena do filme "Oz, mágico e poderoso" [2013], em sua cena final, que demonstra o poder da projeção sobre uma população, e que a recomendo como metáfora das Fake News na sociedade atual, tremendamente conectada a ilusões em 3D, full HD, 4K, 5G:



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O poder transformador da leitura em "A vida é loka", poema do escritor Sergio Vaz na interpretação do ator Antonio Fagundes

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Uma publicação compartilhada por Antonio Fagundes (@antoniofagundes)

O vídeo acima, "A vida é loka", prosa poética do escritor Sérgio Vaz, do livro Flores de alvenaria, interpretado pelo ator Antonio Fagundes, foi indicação via Instagram pela colega e amiga Marisa Barreto Pires, professora de Rio Grande [RS] e trata-se de um texto precioso e poderoso, cheio de figuras de linguagens para refletir sobre o poder transformador da leitura e de despertar o senso crítico no leitor, ainda que tal leitura seja feita de textos breves, leves, divertidos, criativos, provocadores. Ler fragmentos de textos podem incentivar a leitura de um livro inteiro, podem promover a descoberta de autores e obras, podem transformar bibliotecas em templos, livrarias em fábricas, sebos em máquinas do tempo.
Todo professor, não paenas os de literatura, deveriam incentivar a leitura, não somente de livros de ficção. Ler recortes de jornal, poesias, contos, causos, etc, podem promover nos alunos a curiosidade, o interesse pela arte da palavra. A leitura emancipa o leitor.

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A era da fragmentação da percepção e a sociedade do cansaço: muitos estímulos e pouca concentração

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O vídeo acima, Como as tecnologias alteraram nossos hábitos ao longo do tempo?, encontrei no Instagram do portal GNT e considero uma poderosa reflexão de Chico Bosco que se faz necessária, não apenas em relação ao desempenho de alunos/filhos, mas de pais/professores, de trabalhadores/cidadãos em geral, diante do que chamo de ERA DA FRAGMENTAÇÃO [como Chico indica: já foi o cinema, depois a televisão, agora a internet e aqs rede sociais digitaia] e da aceleração do pensamento, permeada por inúmeros estímulos sonoros, visuais, influenciando o comportamental de todos, deixando a sociedade cansada, com centenas de notificações, de promoções, de chamamentos ao consumo, ao individualismo ao narcisismo patológico: "uma brutalidade da fragmentação da percepção", como Bosco bem define.
Um tema que requer amplos debates, pois envolve uma arquitetura digital promovendo uma profunda engenharia social [Cassinos eletrônicos, como afirma Chico Bosco], e que já se contabiliza prejuízos e poderá causar danos imensos a médio e longo prazo. Basta ver que todos, independentemente da idade ou classe social está com graves problemas de concentração a vídeos superiores a 1,2 minutos, a textos com mais de uma página, a filmes longos, pois todos se tornaram uma "Geração Miojo": 3 minutos e uma refeição instantânea.
Enfim, como Bosco declara: "Estamos diante de um processo de corrosão da atenção sem precendentes na história humana". E vou mais além, a regulamentação das chamadas Big Techs [megacorporações tecnológicas] e seus algoritmos hipnóticos é fundamental, pois são hoje empresas mais ricas e poderosas do que qualquer nação.
Para aumentar a provocação filosófica, indico, logo abaixo, vídeo apresentando o conceito de Sociedade do Cansaço, nomeado pelo filósofo sul-coreano Byung-Chul Han e apresentado no canal do filósofo brasileiro Mateus Salvadori:



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BibliON: a biblioteca digital gratuita do Estado de São Paulo com acervo de mais 20 mil livros e audiolivros à disposição

O vídeo acima é uma apresentação da BibliON que é a biblioteca digital gratuita do Estado de São Paulo, Brasil, que pode ser acessada online de qualquer local e que encontrei no Linkedin do colega e amigo Thiago Wyse, bibliotecário, produtor cultural, além de estudante de pedagogia, uma figura humana que conheço desde quando ele era um menino, quando foi aluno em escola pública onde trabalhei, em Rio Grande, RS.
A BibliON [ https://www.biblion.org.br/ ] pode ser acessada, mediante cadastro, através de seus site AQUI, bem como via canal do YouTube, link abaixo:

BibliON - Canal no YouTube

Num tempo em que livrarias e bibliotecas físicas são fechadas, sempre bom contar com espaços virtuais de leitura, de acesso à arte e cultura, contendo liveos, podcasts, audiolivros, periódicos, clubes de leitura, programação cultural, com um acervo de mais de 20 mil livros e audiolivros à disposição de forma online e gratuita.
O aplicativo de leitura da BibliON pode ser baixado gratuitamente na AppStore ou GooglePlay.

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As diferenças entre gerações: emocionante entrevista de neta com sua avó [memória, história e sociologia]

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Uma publicação compartilhada por Valéria Ormastroni (@terapeuta.valeriaormastroni)

O vídeo acima, "As diferenças entre as gerações", encontrei no Instagram de Valéria Ormastroni e trata-se de uma emocionante e comovente entrevista breve entre uma neta e sua avó, perguntando e depois respondendo questões sobre o papel social da mulher de cada geração. Uma geração que viveu e lutou para que outras conseguissem realizar o que a ela foi negado, quando jovem. Um depoimento que é uma máquina do tempo entre a sociedade atual e a do passado, entre o que mudou e o que ainda permanece.
Uma prova de revezamento e troca de bastões entre gerações. Um ótimo material para uma aula de sociologia.

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