domingo, 24 de julho de 2016
O futuro, a caneta iluminada e as ideias luminosas que ainda nem existem (educação e tecnologia)
O vídeo acima Futuro com caneta iluminada, descobri no Facebook de Lu Ferraz, consultora em educação de São Paulo (SP), Brasil e o que parece apenas uma animação digital, segundo o site Catraca Livre, é real: uma inovadora e incrível "caneta com uma tinta que conduz eletricidade, desenvolvida no Japão".
No vídeo em questão, uma pequena maquete de cidade é construída a partir de traços no papel, iluminando janelas naquele espaço artístico.
Na educação, de certa forma, o professor é um arquiteto daquele tempo e espaço, um designer instrucional, que organiza as atividades, através de seu plano de aula, com os recursos didáticos e metodológicos que possui à disposição, e outros que ele elabora, cria, adapta à sua realidade local, ideias luminosas de outros educadores, de pensadores, de projetos diversos que tenham conhecimento... Quando o educador ver o brilho nos olhos de seus alunos, percebe que está no caminho correto, nessa pequena cidade que se transforma a sua sala de aula e a escola...
Um pequeno audiovisual para que os educadores reflitam sobre ideias luminosas que sequer existem e que demonstram o quanto o futuro poderá fazer jus a versos da canção Índios, da Legião Urbana: "O futuro não é mais como era antigamente".
Diante disso, mais do que nos preocuparmos com as tecnologias que existem ou venham a existir, precisamos, como professores, termos ideias luminosas do ponto de vista didático e metodológico, que promovam a integração e interação do tecnológico ao pedagógico. Que o novo não seja mera novidade. Que inovação seja de fato sinônimo de transformação.
O futuro virá, isso é a coisa mais certa na vida. A educação sempre será uma necessidade, outra constatação. E que o professor só será substituído por máquinas se agir mecânica, de forma robotizada consigo mesmo e com seus alunos. Do contrário, como bem expressa notícia a seguir, de que as tecnologias avançadas substituirão a maioria das profissões atuais, mas que uma delas está entre as três mais necessárias é a do "contador de histórias", por conta da criatividade, inventividade, da imaginação criadora.
E o bom educador é justamente esse que com simplicidade, elabora atividades e projetos educacionais, usando tecnologias digitais ou não, mas que proporcionam a continuidade dessas ações.
Vejam a notícia, antes mencionada:
Conheça as primeiras profissões que serão substituídas pela inteligência artificial
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