quinta-feira, 23 de abril de 2015
Queridas Gerações Futuras, Desculpe (Música, Educação e Meio Ambiente)
O vídeo acima, Dear Future Generations, Sorry (Queridas Gerações Futuras, Desculpe), encontrei na rede social e trata-se de um clipe do rapper Prince EA, que mescla ativismo com arte e tecnologia, pois além do discurso em favor de um futuro melhor para as crianças e para todos, há música incidental e efeitos visuais, como se fosse uma moderna apresentação de slides.
"Queridas Gerações Futuras, Desculpe", como o próprio nome indica, é um pedido de desculpas antecipado pelos prejuízos causados às gerações passadas e a atual, pelo possível legado prejudicial aos nossos filhos, netos e os que vierem depois de nós...
A música, em especial, e a arte, em geral, são linguagens universais que tocam, movem e comovem as pessoas, mundo afora. Há que se buscar uma linguagem que toque o coração, se à razão, parece às vezes impossível de sensibilizar, conscientizar. E, parece-me, que tocar ao coração das futuras gerações, que serão os que herdarão de nós este panorama não muito alentador, poderá ser um caminho de reverter um caminho e um modelo civilizatório que demonstra sua exaustão. O clima, os ecossistemas, a própria Nave Mãe Terra indicam sinais de cansaço. Investir em nosso patrimônio sentimental, que são os jovens, as crianças, os adultos do futuro, que precisarão tomar certas decisões, é uma das melhores estratégias para essa correção de rota de colisão com o meio ambiente da única casa que habitamos.
Um vídeo criativo, que mescla palavras chave, em tamanho grande, destacando ideias e deixando uma mensagem, e que faço um link com a postagem “Não herdamos a Terra dos nossos ancestrais, emprestamos das nossas crianças”, de Sam Shiraishi, editora do blog A VIDA QUER, inspirada em um provérbio dos nativos norte-americanos, que tomo a liberdade de reproduzir a seguir, pois vai ao encontro do referido vídeo.
De fato, "Não herdamos a Terra de nosso ancestrais", visto que a terra é de todos e não de alguns. E serão nossas crianças que, nossa corrida de revezamento de dias, meses e anos, que receberão de nós esse bastão.
Ainda dá tempo de reverter as prevsões mais sombrias, e um desses ca inhos é, de fato investir nas gerações futuras.
Como escreveu o educador e escritor Rubem Alves: "Que as crianças aprendam que o mundo pode ser diferente. Que a escola, ela mesma, seja um fragmento de futuro..."
Abaixo, outro vídeo do rapper Prince EA, Working to Live or Living to Work? (Trabalhando para viver ou vivendo para trabalhar?)
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Um País sem educação é pobre.
ResponderExcluirValorização dos Professores já!
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