La reacción de este bebé cuando le terminan de leer un libro, es la mejor prueba de que, sin importar la edad, el fin de un buen libro es siempre una tragedia agridulce. :)
Publicado por www.nuestroshijos.com.do em Sexta, 25 de setembro de 2015
O vídeo acima, Nuestros Hijos (Nossos Filhos), descobri via Facebook da amiga Taty Guedes, de São Paulo (SP), Brasil, que brincou, dizendo: "Eu quando acabo de ler um bom livro". De fato, eu também "quase" reajo da mesma maneira, apesar de não ser mais bebê por décadas e décadas.
Conforme apresentação do divertido e encantador vídeo, no portal Nuestros Hijos: "A reação deste bebé quando lhe acabam de ler um livro, é a melhor prova de que, sem importar a idade, o fim de um bom livro é sempre uma tragédia agridoce". Todos os bons leitores que o digam.
Incentivar o hábito da leitura de imagens, da contação de histórias para trabalhar o imaginário, não importa a idade, mas quanto mais cedo melhor, pois promove uma maior interação entre pais e filhos, professores e alunos. O importante, como menciono no título desta postagem é que os educadores (pais e/ou professores) aprendam, primeiro a ler mundos, para depois começarem de fato a ler livros. Estimular a associação de ideias entre o real e o imaginário, pois ler é muito melhor que jogar videogame, assistir TV ou cinema, pois a imaginação cria cenários, vestuários, personagens, todo um enredo suplementar a partir do que é contado... E quem imagina desenvolve com o tempo o senso crítico e a autocrítica...
Este vídeo me recordou outra postagem do Educa Tube Brasil em que editei cena do filme Três Solteirões e Um Bebê, justamente na parte em que um dos solteirões lê uma história adulta em tom suave, melódico e terno para um bebê. Quando o outro solteirão ouve aquela história, digamos inapropriada para a idade, o pai adotivo diz ao outro que "Não importa o que eu leio, mas o tom de voz". :-)
Recomendo aos visitantes desta postagem que cliquem no link abaixo para entender melhor o contexto dessa situação:
Não importa o que eu leia, e sim o tom da voz (cinema e educação)
Aprendemos, então, como nosso filhos a ler primeiro mundos para depois, sim, começarmos a ler livros!
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