sábado, 30 de outubro de 2021
"É agora ou nunca! Não escolha a extinção!": ONU usa dinossauro em audiovisual para alertar sobre a emergência climática
O vídeo acima, ONU usa dinossauro para alertar sobre a emergência climática, recebi por grupod e poetas no WhatsApp, e localizei no YouTube, e como o título indica, trata-se de um audiovisual institucional das Nações Unidas para alertar, discutir e refletir sobre as mudanças climáticas e aquecimento global já em curso, que poderá levar a uma nova extinção, dessa vez, não dos dinossauros, mas da espécie humana; e de tratar de outras mudanças necessárias, como de mentalidade, de postura diante desse imenso desafio, mudança, diria, civilizatória, trocando os combustíveis fósseis e seus derivados [plástico, principalmente], que têm poluído demais o meio ambiente.
Há tecnologia limpa, utilizando meios renováveis e abundantes como a energia solar, dos oceanos, dos ventos e muito mais, mas grandes empresas exercem um forte controle e pressão sobre os países, retardando essa mudança de matriz energética. Empresas que se tornaram, neste século XXI, mais ricas e poderosas que qualquer nação, e, que se fossem países, seriam os com maior PIB [nível de riqueza] e população [usuários]. Transnacionais que estão acima das leis nacionais, e que têm, muitas vezes, com abuso do poder econômico, influenciado nos resultados das eleições mundo afora, vide escândalos envolvendo disparos de Fake News em massa, via redes sociais digitais às vésperas das eleições na Europa [Brexit], EUA, Brasil e outros locais.
Tal manipulação, levou ao poder "dinossauros" da política, que se diziam ser o "novo".
Como conclui o vídeo: "É agora ou nunca. Não escolha a extinção".
Um bom material para trabalhar em Produção Textual, Redação para o ENEM, sociologia, filosofia e muito mais.
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
A Formiga e a Caneta: entre os limites reais e imaginários, e o labirinto da informação [levando ou não] ao conhecimento
O vídeo acima, Formiga presa em um limite imaginário da canetinha, descobri no Instagram e depois localizei outro, logo a seguir, em me fizeram refletir sobre algumas coisas do cotidiano, envolvendo ensino, aprendizagem, informação e conhecimento:
De certa forma, todos nós, em algum momento da vida, somos como a fomiguinha ou o inseto, preso num labirinto de informações, sendo informado, desinformado, manipulado, tentando chegar ao Conhecimento. Nunca a alegoria da Caverna de Platão foi tão atual, de muitas vezes estarmos presos no fundo de uma caverna do desconhecimento, vendo sombras e imaginando que sejam a realidade.
O Fenômeno das Fake News é essa caneta diante das formiguinhas que não checam informações, fontes, dados, que aceitam passivamente a imposição de um traço, de uma notícia falsa, de um boato tomado como realidade.
Por isso que a Filosofia [a arte do pensar] e tão importante e tão combatida pelos regimes autoritários, pelos governantes demagogos etc. É com isso que as Cigarras, como na fábula, contam, cantando enquanto as formigas operárias trabalham de sol a sol.
Dian te de tanta informação e desinformação no mundo digital, cada vez mais necessário é fazer as pessoas refletirem sobre a importância do pensar "fora da caixa", além de fronteiras ideológicas, de doutrinas conservadoras e tudo mais.
Eis um dos papéis sociais da educação: ser emancipadora, auxiliar ao aluno a pensar por si próprio, a exercitar o senso crítico, a checar dados, a exercer sua cidadania. Imaginar além dos círculos, dos traços, das verdades absolutas, dos dogmas...
Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com
José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.
domingo, 17 de outubro de 2021
Aprenda Mais: plataforma do Ministério da Educação, que oferece 90 cursos gratuitos e autoinstrucionais, com o objetivo de capacitar estudantes
A imagem acima é da plataforma APRENDA MAIS, do Ministério da Educação do Brasil, e que descobri via postagem Instagram.
Trata-se de um espaço digital que oferece 90 cursos gratuitos e online, de forma autoinstrucional, em 12 áreas distintas do conhecimento, com o objetivo de capacitar mais de 820 mil estudantes até 2025.
Conforme matéria no Instagram do MEC:
"A Plataforma Aprenda Mais oferece cursos com uma média de 40 horas de duração, nas seguintes áreas de conhecimento: ambiente e saúde; ciências exatas; ciências humanas; desenvolvimento educacional e social; gestão e negócios; idiomas línguas e literatura; informação e comunicação; produção alimentícia; produção cultural e design; recursos naturais; segurança e turismo, hospitalidade e lazer."
Para acessar á plataforma, basta digitar no navegador o endereço “aprendamais.mec.gov.br” e lá fazer um cadastro para acesso ao ambiente virtual de aprendizagem.
É possível acessar com cadastro prévio, como visitante ou criando um cadastro, clicando no canto superior direito da página inicial da plataforma.
Observação:
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terça-feira, 12 de outubro de 2021
Achados e Perdidos (Lost Property): curta de animação que trata da relação entre idosa com Alzheimer e o seu "fiel depositário"
O vídeo acima, Lost Property [Achados e Perdidos], trata-se de curta-metragem de animação, de 2014, com roteiro e direção de Asa Lucander que, conforme sinopse no YouTube, é "ilustradora e animadora finlandesa, criou um curta metragem que aborda a perda de memória causada pela doença de Alzheimer."
Lucander afirma que a obra "trata da esperança, da persistência e da devoção, representa uma doença que nos rouba de quem somos"; e, de fato, a animação causa um impacto, surpresa e empatia com o espectador que se afeiçoa àquela idosa que pontualmente, todos os dias, vem ao "Escritório de Achados e Perdidos" com uma fotografia de algum objeto pessoal, tentando encontrá-lo, diante de um vasto acervo de coisas semelhantes. O senhor que aguarda todos os dias a senhora, atrás de sua escrivaninha, aparente ser um desses burocratas encarregados de guardar coias perdidas à espera de seu proprietário e assim se passam os dias nessa monotonia.
Entretanto, nas últimas cenas desvenda-se o mistério e a mulher idosa, portadora de Alzheimer, uma doença degenerativa que faz com que se perca a memória, enfim, desocbre algo familiar: uma aliança e através dela rememora algumas daquelas imagens perdidas do álbum de fotografias do casal, haja vista que o burocrata é seu marido e guardião das memórias perdidas da esposa.
De certa forma, para quem possui um ente querido com Alzheimer, aquele que guarda as memórias alheias [a propriedade perdida], preserva-as, como num escritório de achados e perdidos é o "fiel depositário", termo jurídico dado a quem é responsável pela guarda de um bem de outrem.
Num casal apaixonado, cada qual é o fiel depositário das memórias do outro e do próprio casal, pois são elas, mais que os bens móveis, que alimentam a própria relação.
Uma bela, poética, filosófica e criativa animação para tratar de um tema complexo e relevante.
Observação:
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segunda-feira, 11 de outubro de 2021
"Yesterday", eu me vi nos "Olhos de Capitu": cinema, memória, história, arte, cultura, literatura e filosofia
O vídeo acima, Yesterday, é trailer de um belo filme [comédia romântica] que pode ser visto na Amazon Prime, e que traz referência a um dos grandes sucessos da banda inglesa The Beatles e que assisti recentemente, por causa de indicação indireta no Twitter.
O longa produzido em 2019, mas veiculado no streaming em 2021, conta a história [sem spoilers] de um cantor e compositor frustrado, que não consegue emplacar um sucesso na carreira, até que acontece um misterioso blecaute global e ele se acidenta, sendo atropelado em sua bicicleta. Dali em diante, somente ele relembra o sucessos e a existência da banda The Beatles, vindo a se tornar uma celebridade. Até aí nada de mais, já que constam esses dados no "trailer" oficial do serviço de "streaming".
Porém, minha memória cinematográfica e literária, logo viu algumas semelhanças [embora o final seja diferente em ambos] com uma produção gaúcha de 2007, do curta chamado "Olhos de Capitu", integrante da série "Histórias Curtas", produzida pela RBSTV, de Porto legre, Rio Grande do Sul, Brasil. Vide curta logo abaixo:
No referido curta, um jovem escritor, durante um café da manhã com a esposa, demonstra a insatisfação com seus escritos sendo recursados pelas editoras, comentando que se fosse um Machado de Assis e o livro Dom Casmurro, poderia também ser recusado pelos editores contemporâneos. Para seu espanto, sua esposa indica nunca ter ouvido o nome do autor nem do livro. Então, ele procura sua coleção de capa verde do "Bruxo do Cosme Velho" em sua biblioteca pessoal e nada. Vai na casa da mãe e idem. Chegar a ir numa livraria conceituada e nem os atendentes conhecem autor e obras. Indignado e perplexo, descobre que nem no "Google" há referências ao grande escritor brasileiro que - como em "Yesterday" com os Beatles -, parece ter deixado de existir e somente ele lembra dos grandes textos de Machado de Assis.
A partir daí, em relação ao final, as duas histórias, uma longa e outra curta, possuem finais diferentes.
Entretanto, essa semelhança entre uma e outra me fez lembrar duas situações também distintas:
A primeira, logo no início do século XX, quando dois grandes escritores, cada qual em sua área, um na Literatura e outro na Psiquiatria, elaboraram textos contundentes sobre olhares diferentes de um mesmo tema: a memória. Marcel Proust e seu clássico dos clássico, "Em Busca do Tempo Perdido", com 7 volumes, mais de 3 mil páginas, em que trata de como a memória funciona como uma espécie de máquina do tempo, preservando recordações distantes que ficam armazenadas na mente e despertadas por certas sensações, como olfato, tato, audição, visão... O episódio em que narra um café com madeleine [espécie de doce], que remete imediatamente às memórias de infância na casa da avó do narrador do romance, que também traz memórias autobiográficas do escritor. Já Sigmund Freud, está desenvolvendo na mesma época seus estudos sobre as memórias reprimidas, recalcadas no que ele denominará de Inconsciente e que fazem parte da identidade e personalidade das pessoas, e que podem ser ativadas através de sonhos e interpretadas através da simbologia que estes podem conter, como sonhar com cobra, que traz um elemento sexual reprimido etc. O detalhe é que, segundo consta, embora tenham sido contemporâneos e vivido na Europa efervescente do início do século XX, nenhum leu os textos do outro para se inspiram nas ideias alheias. Há indicações que sequer tenham se conhecido pessoalmente naqueles tempos.
Já o segundo incidente, refere-se a dois livros: Max e os Felinos [1981], do escritor brasileiro, de origem judaica, Moacyr Scliar, que narra a história de um náufrago de origem judaica e seu encontro dentro de um bote salva-vidas com um tigre, obra que teria servido de inspiração para "Life of Pi" [As Aventuras de Pi], de Yann Martel, escritor canadense, que teve seu livro de 2001 adaptado para o cinema e recebido o Oscar de melhor filme, onde conta a história do filho de um dono de zoológico na Índia, que se muda para o Canadá, mas que no meio da viagem encontra uma tempestade e sobre um naufrágio, descobrindo um tigre dentro de um barco. Lembra algo? Vejam AQUI notícia sobre essa polêmica.
Entre o consciente individual e o inconsciente coletivo, de pessoas pensando as mesmas coisas sem terem nunca se lido ou convivido e os que se inspiram em ideias alheias para supostamente melhorá-las, há mais coisas entre o céu e a terra, que a nossa vã filosofia possa vislumbrar, já disse Shakespeare, séculos atrás.
A filosofia muitas vezes destaca ideias que se repetem com o passar do tempo, sendo reinventádas, reinterpretadas, readaptadas aos novos tempos. Basta lembra que "O mito ou alegoria da Caverna", de Platão, está presente na civilização ocidental desde sua criação há quase 2.500 anos. A própria "Divina Comédia", de Dante Alighieri, lembra em parte a escuridão da caverna da ignorãncia ou Inferno medieval dos pagãos, segundo Dante, rumo ao purgatório e depois ao Paraíso da luz da sabedoria, a luz natural do sol, diria Platão, que poderá cegar àquele, diante de tanta informação. Isso está presente em "realities shows", em que pessoas ficam confinadas, perdendo a noção de tempo e do que acomntece no mundo exterior, assim como quem ficou por tanto tempo em confinamento social em função da pandemia, em sua caverna, vendo as sombras daquilo que as telas permitiam ver, sem contato com a realidade exterior.
Assim, voltando aos longa e curta mencionados no início desta postagem, ambos trazem como argumento principal justamente a questão da memória coletiva e da importância da arte e da cultura no cotidiano da sociedade. No longa o desaparecimento dos Beatles, Coca-Cola, Harry Potter e outros faz refletir sobre o imaginário na identidade social; já no curta, a mesma coisa com o apagamento do maior escritor brasileiro de todos os tempos, caso ocorresse. Quantas citações, quantas referências no dia a dia estão presentes, embora o autor não esteja mais entre nós, mas sua obra é imortal, desde que cultuada nesse ritual de leitura, releitura, ressignificação pelos novos leitores e as novas gerações. Assim ocorre na música, no cinema, na história e na própria filosofia.
"Yesterday", eu me vi nos "Olhos de Capitu", e vi o mundo com outros olhos, caso Capitu, Dom Casmurro, Beatles, Harry Potter e outros tantos ícones artísticos e culturais não existissem mais. São todos frutos de nossa bagagem sociocultural e de nossa memória sentimental.
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domingo, 10 de outubro de 2021
Portal Lunetas e 7 plataformas para criar histórias em quadrinhos com alunos e professores
A imagem acima é do portal LUNETAS, que é uma plataforma que se apresenta como sendo de "Múltiplos olhares sobre as múltiplas infâncias", indicando diversos recursos audiovisuais, ferramentas pedagógicas e material diverso, como a postagem "7 plataformas para criar histórias em quadrinhos com estudantes", que destaco logo a seguir [que foi sugestão de minha prima Rejane Klaes, bibliotecária em Porto Alegre, RS, Brasil], com links e imagens sobre os recursos indicados:
1. VYOND
A plataforma para criação de animações nos quadrinhos, que permite serem personalizados por professores, alunos e outros usuários.
2. PIXTON
Uma das ferramentas de criação de HQs mais completas, oferenecno espaço para escolas, professores e alunos.
3. MAKE BELIEFS COMIX
Plataforma para criação de histórias em quadrinhos em até 18 quadros.
4. STRIPCREATOR
Plataforma para criação de histórias curtas de até 3 quadrinhos.
5. WITTY COMICS
Plataforma para criação de HQs em até 3 quadros. òtimo para elaboração de "tirinhas".
6. PENCIL
Aplicativo gratuito que poderá ser baixado para animações em 2D.
7. STORYBOARD THAT
Um site para criar HQs, e imprimir com custo de seis dólares mensais.
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sexta-feira, 8 de outubro de 2021
Salve o Ralph: curta de animação em formato de documentário que traz dura crítica aos experimentos com animais em benefício da estética
O vídeo acima Save Ralph [Salve o Ralph] é um impactante curta de animação que discute os experimentos feitos em animais, um video que "apresenta um coelho sendo entrevistado para um documentário em sua rotina diária como 'cobaia' em um laboratório" com procedimentos para o "avanço" de pesquisa no campo da estética e da beleza. Um audioviual que me foi indicado por meu aluno Guilherme Esperança, após indicar o tema de "Bioética e os limites para a pesquisa científica e médica com humanos e animais", numa proposta de escrita de Redação para o Enem.
Conforme sinopse do referido vídeo no YouTube: "A campanha #SaveRalph da HSI aborda a crueldade dos testes em animais de forma original e inesperada – usando a história de um coelho para trazer à tona a situação de incontáveis coelhos e outros animais nos laboratórios em todo o mundo. Apesar de Ralph ser uma animação, percebe-se no curta-metragem que o sofrimento causado pelos testes está longe de ser inventado".
Um tema atualíssimo e necessário, diante da ética discutível, durante a Covid-19, inclusive no Brasil, em práticas antiéticas, descobertas durante a CPI da Covid, no Senado Federal, referente a plano de saúde que estrapolou todos os limites éticos, morais e científicos, fazendo pessoas de cobaias humanas para experimentos sem o devido controle e fiscalização.
A bioética é uma área da filosofia que discute justamente as implicações de uma ética remetida á vida de seres humanos e demais animais.
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sexta-feira, 1 de outubro de 2021
A Caixa de Monstros [Monsterbox]: curta de animação sobre o poder da Inteligência Emocional e da Amizade entre um idoso e uma menina
O vídeo acima, Monsterbox [A Caixa de Monstros], trata-se de um belo e comovente curta de animação francês, de 2012, produzido pela Bellecour Ècoles D'Art {Escola de Arte e Desenhos] e dirigido por Ludovic Gavillet, Derya Kocaurlu, Lucas Hudson and Colin Jean-Saunier.
A animação, que descobri nos vídeos correlatos do YouTube, trata de Inteligência Emocional e Amizade entre um idoso, dono de uma floricultura, e uma menina que possui três amigos estranhos. Um vídeo com um final surpreendente e comovente.
Recomendo, lohgo abaixo, link para resenha sobre o referido vídeo:
“Monsterbox”- Um maravilhoso curta de animação sobre o poder da inteligência emocional e a amizade
Observação:
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