quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Acreditar é o que nos move: bela e comovente animação sobre dança, inclusão, arte e cultura





O vídeo acima, Acreditar é o que nos move, é uma belíssima animação do canal LG - Lugar de Gente que me foi indicada, via Facebook, pelo colega e amigo Robson Garcia Freire, editor do blog Caldeirão de Ideias e trata-se de material inclusivo para refletivo sobre os sonhos possíveis.

Tudo na vida é questão de acreditar nos sonhos e torná-los realidade. E o processo de inclusão e amplo, envolvendo educação, arte, cultura e sociedade. A dança é uma das linguagens universais e atemporais, pois é a linguagem do corpo, independentemente as limitações de movimentos que alguém possa ter.

A animação serve para discutir, não apenas a inclusão como os processos de colaboração (necessitando de um mediador) e os de cooperação (quando todos estão no mesmo nível).

Recomendo, link abaixo, outro belo vídeo sobre uma situação real, de um grupo de dança em cadeiras de rodas que descobri no YouTube:

Wheelchair Dance - Dança em Cadeira de Rodas

domingo, 27 de setembro de 2020

Videoclipe e story board: criatividade [e simplicidade] que poderá ser adaptada ao universo escolar


O vídeo acima Moon (Lua), descobri no YouTube e trata-se de clipe de Kid Francescoli, e exercício de artes e metalinguagem, pois já nas primeiras imagens aparece uma mão sobrepondo tiras daquele material, chamado EVA, muito utilizado para cenários e trabalhos escolares.

O restante da narrativa visual é deslumbrante, pelas cores e pela possibilidade de fazer algo belo de forma aparentemente simples, com folhas de EVA, tesoura, cola, uma câmera, uma música de fundo e um roteiro criativo.

Fiquei imaginando uma story board (linha do tempo) para uma história em quadrinhos que depois de montada e gravada, poderá ser adicionada ao YouTube.

sábado, 26 de setembro de 2020

Tutorial de como gravar movimentação da tela do computador sem a necessidade de instalação de app




O vídeo acima, Tutorial de como gravar movimentação da tela do computador sem a necessidade de instalação de app é um material que produzi para meu canal de vídeos no YouTube, chamado Educação 3D+ que trata de arte, cultura e tecnologia no ambiente escolar.

O tutorial é fruto de uma descoberta no "tik tok" (isso mesmo) vi essa possibilidade de gravar a tela e pensei em socializar com o foco na educação e nos educadores que queiram gravar suas videoaulas de forma simples, prática e direta, sem se preocupar com a instalação de aplicativo.

Nesses tempos de pandemia e confinamento social, ser objetivo é uma necessidade e o tutorial visa auxiliar esse professor que não quer se integrar ao mundo digital e que precisa de praticidade.

Fica então a sugestão, lá no Educação 3D+ que tem também uma série de 7 episódios de minicurso, link a seguir:

JORNADA PEDAGÓGICA PELO CIBERESPAÇO

Em tempo: conforme mencionado no vídeo, segue link para edição do vídeo no YouTube:

Como o professor pode enviar e editar de forma simples e gratuita videoaulas no YouTube e compartilhar link como "não listado" (restrito) ao alunado 

Indico também àqueles que preferem usar o telefone, o link a seguir:

Play Games: app de jogos que serve para o professor gravar suas aulas através da movimentação de tela de seu celular

 

 

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Terceira Guerra Mundial: videotexto para reflexão em tempos de pandemia e confinamento, de autoria de Adriana Giampietro

 

O vídeo acima, "Terceira Guerra Mundial",  atribuído autoria à Adriana Giampietro, é um belo material para reflexão sobre esses tempos de pandemia, confinamento e distanciamento social, além de uma ótima interpretação textual.

Um texto narrado por Adriel, que segue aquele modelo de carta ao futuro, falando de um presente bem vivo.

Uma espécie de manuscrito dentro de uma garrafa, só que digital. 

Um bom material também para uma aula sobre produção textual.

sábado, 19 de setembro de 2020

"Olhando pela Janela" e as diversas telas digitais em nosso cotidiano (tecnologia e pedagogia)






O vídeo acima, "Olhando pela Janela", descobri no YouTube e refere-se ao episódio 05 da série Night Visions (Visões Noturnas), um seriado que lembra outro, chamado Twilight Zone (Além da Imaginação), que fez muito sucesso na televisão do século XX e que remete a outro seriado mais contemporâneo do século XXI, intitulado Black Mirror, em que mostra o lado sombrio das tecnologias.

"Uma Vista da Janela" é dividido em duas partes: a primeira, como uma visão romanceada da vida, em que um militar encontra uma misteriosa tela no meio do campo e tenta abrir uma passagem entre os dois universos, o real e o digital. O cenário é bucólico, de uma fazenda, com uma família em sua dia a dia, o que encanta o militar que perdera a própria família. Sua obsessão em atravessar o espelho digital, tal qual "Alice no País das Maravilhas", o leva a segunda parte desse conto digital e curta-metragem, agora sombrio.

Do outro lado, as coisas parecem não ser bem o que a primeira impressão demonstrava e a verdadeira face e natureza daquelas pessoas, seres se mostra tragicamente.
Ainda que não seja ideal para trabalhar com alunos do ensino fundamental é um audiovisual para uma proposta de "leitura e interpretação" de imagens sobre as vantagens e desvantagens do mundo digital, das telas que estão abertas no meio da sala de casa de jovens ou de seus telefones móveis, smartphones que podem, tanto ser um portal para o conhecimento como também uma passagem para situações trágicas como : ciberbullying, pedofilia, exposição de dados pessoais, extorsão, ameaças e muito mais.

Hoje, as telas estão em toda parte, como um "Admirável Mundo Novo", como previsto por Aldous Huxley ou feito "1984", de George Orwell.
Por sinal, há no acervo deste blog educacional uma apresentação muito interessante, mostrando as distinções entre as duas distopias previstas pelos dois geniais escritores.


Literatura e Controle social: Os mundos distópicos de Orwell e Huxley e a atualidade


quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Primeiro arqueogame do Brasil: jogo de tabuleiro e estratégia sobre História e Arqueologia (Gamificação)





O vídeo acima, mostra que pesquisador da USP criou "O primeiro arqueogame do Brasil", que trata de jogo de tabuleiro e estratégia sobre a História Medieval. 

Uma ótima iniciativa de gamificação na educação, incorporando  o universo dos jogos ao da história e da arqueologia.

Como destaca o portal eCycle: "O jogo serve tanto para aprender mais sobre a arqueologia brasileira, quanto como ferramenta didática para professores em sala de aula".

O projeto é fruto de parceria entre pesquisadores de duas universidades: USP (Universidade de São Paulo) e da Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina).

Para maiores informações, vejam o link a seguir:

Primeiro arqueogame do Brasil leva jogadores para o mundo dos sambaquis

 

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

O anexo secreto de Anne Frank: pequena viagem ao tempo de outro período dramático de confinamento

 

O vídeo abaixo, Tour of the Secret Annex (Excursão pelo Anexo Secreto), onde a família de Anne Frank se escondeu durante a perseguição nazista é uma pequena viagem no tempo, justamente num momento em que muitos se sentem angustiados quanto à questão do confinamento social e a quarentena por conta da pandemia.
Mais que isso, é um exercício de alteridade e de empatia com uma história trágica, ocorrida há quase um século, principalmente nos dias atuais em que o confinamento desafia a sanidade mental de muitos, e, que práticas fascistas retornam com força.
Um rico material para aula integrada de história com filosofia, de literatura com produção textual e  muito mais para pensar a condição humana diante de certas situações extremas, sejam vírus letais ou ético e morais.
Pode-se trabalhar de forma intertextual com o livro A PESTE, de Albert Camus, escrito em 1947, no pós-guerra, quando na França real não tinha nenhuma epidemia, mas é uma alusão poderosa, uma alegoria ao nazismo que agiu como um vírus durante a ocupação francesa.
Recomendo ativarem as legendas e tradução no canto inferior direito da tela do vídeo. 



quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Volta às aulas, voltar ou não voltar? Eis a questão! (Humor é coisa séria, principalmente na pandemia)




O vídeo acima, Volta às aulas, voltar ou não voltar? Eis a questão!, é uma provocação saudável do humorista e ex-professor Diogo Almeida sobre um tema complexo e polêmico, que tem envolvido as redes sociais digitais e a sociedade: o possível retorno às aulas presenciais em plena pandemia, sendo ainda uma vacina, sem uma estrutura adequada, nem um amplo debate.
Digo usa do humor e do exagero das situações, justamente pra mostrar os absurdos de certas situações, como: "Aluno correndo, esquecendo máscara, num truce para cá, num truce pra lá!"
Não vejo nenhuma escola, seja privada e muito menos pública para arcar com esse ônus por conta do negacionismo de alguns e da politicagem de outros.
Como bem comenta Diogo, entende-se a questão econômica, mas a saúde pública e a vida estão ou deveriam estar acima de outros interesses de grupos. A ciência deveria estar acima de todos!
Imaginem crianças tendo que manter distanciamento, as salas de aula, planejadas para receber um número específico de alunos. Como ficariam as turmas? Mesmo que houvessem uma rotatividade, ainda assim é um paliativo, tanto quanto aos online. Forçar um "novo normal", que pra mim é sinônimo de anormalidade, ou seja, um eufemismo, é temerário.
Voltar às aulas sem vacina, sem estrutura, sem planejamento das autoridades é uma piada, de mau gosto, que nenhum humorista profissional ousa fazer...

terça-feira, 1 de setembro de 2020

A História dos Robôs: da ficção à realidade; da automação à emancipação (tecnologia e educação)



O vídeo acima, A History Of Robots (A História dos Robôs),é um audiovisual bem criativo, divertido e interessante, pois traz esse percurso da ideia de seres autômatos, lá da mitologia e da ficção até a realidade da contemporaneidade. (Ativem legendas e tradução do YouTube).
Sempre é bom lembrar que o termo "Robô" foi criado pelo "(...) escritor checo Karel Čapek [que] introduziu a palavra 'Robô' em sua peça 'R.U.R' (Rossum's Universal Robots, cujo livro foi lançado no Brasil pela editora Hedra com o título A Fábrica de Robôs), encenada em 1921. O termo 'Robô' vem da palavra checa 'robota', que significa 'trabalho forçado'".
Como disse certa vez uma amiga: se os robÇos, ao adquirirem uma consciência quase humana, soubesse a origem do termo com que foram batizados, semelhante a "escravos", talvez fossem criaturas que se rebelassem contra seus criadores, e não os culparia disso... Sorte nossa, isso tudo ainda estar no campo da imaginação e da sci-fi.
Máquinas humanas robotizadas podem ser alunos focados num ensino mecanizado, permeado apenas pela memorização. E isso é nocivo ao pensamento criativo, libertário e emancipador. E consequentemente a uma sociedade criativa, libertária e emancipada.
Máquinas humanas de cálculo foram os gênios da Humanidade, desde a antiguidade até a modernidade, antes da invenção do computador, esse mecanismo que proporcionava a elaboração de cálculos mais rapidamente que a mente humana.
No Cinema, existem os mais variados de "robôs": de civilizados a serial killer. Com o avanço da Inteligência Artificial, medos do passado voltam a causar receio em alguns, que temem que as máquinas inteligente promovam uma rebelião, tal qual na ficção cinematográfica.
Da ficção pra realidade, a IA já está incorporada em nosso cotidiano sempre que muitos se deem conta disso: integrados em sistemas informatizados, da internet ao sistema operacional do fone celular, nas casas inteligentes às SmarTVs.
A História dos Robos se confundem com as História da própria Humanidade, pois existem relatos bíblicos que descrevem mecanismos que acompanhavam o povo pelo deserto. Entre a mitologia, a religião, a ficção e a ciência, conhecer este vídeo e pensar no conceito de autômato no ambiente escolar é bem interessante, pois o que menos a educação e a sociedade precisam são de alunos automatizados, preparados apenas para apertar botões e apertar parafusos numa linha de produção.
Se as máquinas estão cada vez mais inteligentes, os humanos precisam acompanhar esse processo, para que num futuro distante não sejam tratados apenas como uma simulação biológica de uma Inteligência Artificial.