O didatismo de um Meme, GIF, cena ou imagem diversa para passar conteúdo de uma forma humorada ou motivadora

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Uma publicação compartilhada por Diário de TI | Tecnologia (@diariodeti)

O GIF acima encontrei no Instagram de Diário de TI e automaticamente já o salvei para tratar de um tema interessante [muito além da tecnologia] que é a forma DIDÁTICA de expressar um conhecimento complexo por meio de imagens de fácil compreensão, algo que requer perspecácia, criatividade e uma certa genialidade, principalmente se for através do humor que considero uma coisa séria.
Parafraseando a grande escritora Clarice Lispector: "Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho." E de fato, para produzir um Meme, uma charge, uma tirinha, ou um GIF de poucos segundos, requer um planejamento, um poder de síntese para parecer simples, quando é algo complexo. A simplicidade precisa ser trabalhada por meio de muito trabalho. Concordo plenamente com Clarice.
O GIF acima é a prova disso. Para que seus poucos segundos obtenham o resultado esperado precisou planejar, reunir aqueles amigos ou colegas de trabalho, organizar um roteíro, gravar, depois editar legendas, escolher um som, publicar e divulgar; ou seja, várias atividades para que alguém consuma poucos segundos, como se fosse algo simples, quando não o é... Assim são os grandes produtos que caem no gosto popular, que transformar ideias complexas em algo aparentemente simples. Só os bons profissionais, aqueles conectados com o formal e o coloquial para fazer essa tradução entre uma boa ideia e um grande resultado.

Exemplo disso, é a cena a seguir do premiado seriado Greys Anatomy, em que não há nenhuma palavra dita, só longuagem não verbal, à exxceção da edição posterior, feita por algum internauta que a legendou, dando sua versão, a partir do que o contexto da série permite imaginar. Até mesmo sem legendas e sem acompanhar essa produção audiovisual é possivel deduzir o que envolve aquele pequeno grupo social confinado momentaneamente num "desconfortável" elevador. E o riso do que chega por último é o legítimo "quem ri por último, ri melhor". Cena impagável:



Por fim, uma imagem que achei genial, que trabalha com a questão do tempo [dos ponteiros de um relógio] e da passagem, ponte para a travessia, tremendamente motivadora. Aliás, imagem triplamente genial: enquanto imagem, conceito [ideia] e filosofia de vida! Endosso, adoço e repasso com um abraço. A analogia entre os ponteiros [do tempo] que se tornam uma ponte [para travessias maiores] é coisa de gênio:

Observação:
Esta postagem é de autoria de José Antonio Klaes Roig, professor, escritor e poeta, além de editor do blog Educa Tube Brasil. http://educa-tube.blogspot.com José Antonio Klaes Roig ou Zé Roig, como gosta de ser chamado, possui o Prêmio de Professor Transformador [2020] e seu blog Educa Tube Brasil, o Prêmio de um dos melhores blogues educacionais do Brasil [2020], conforme selos estampados na coluna à direta desta postagem.